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Banana e Pimenta

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Jenna sempre sonhou em entrar na melhor faculdade do país, quando ela finalmente se viu realizando seu sonho um desastre acontece (na cabeça dela), ela descobre que seu ex namorado está estudando na mesma faculdade, isso não parece desesperador mas o problema é que ele foi quem apresentou a ela o mundo do b**m numa dinâmica de submissão, além disso ele foi o seu primeiro parceiro! Jenna odeia tudo sobre ele e sobre essa época da sua vida, ela havia mudado radicalmente, não tinha como ele a reconhecer! Tiago não esperava a reencontrar tão de repente ainda mais ver que ela estava totalmente diferente, os dois acabam criando uma amizade e decidem se relacionar novamente com apenas uma condição, se um dos dois se apaixonasse, então a relação entre eles acabaria. Jena vinha de uma família boa mas não tanto quando a de David, que iria herdar a empresa do pai, ele já estava comprometido em um noivado sem amor com a herdeira de outra grande empresa. Os protagonistas desse romance vão ter que lidar com a pressão de não serem descobertos enquanto tentam não se apaixonar um pelo outro novamente.

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Capítulo 1
Meu maior desejo era entrar na faculdade mais prestigiada do país, e eu consegui, eu só não imaginava que eu iria estudar com o meu ex namorado que me introduziu ao b**m. Fazem cerca de 2 anos que eu tento entrar na melhor faculdade de onde eu nasci, desde que eu decidi focar nisso eu não me relacionei com ninguém, ou seja, nada de festas, baladas, ficantes ou amantes em potencial, todos os dias eu seguia uma rotina restrita, fiquei sem saber o que eram redes sociais durante esse tempo, para algumas pessoas parece algo super radical mas para mim foi essencial, se eu não tivesse feito isso talvez eu não estivesse onde eu estou agora, na manhã em que vi o resultado eu senti que finalmente podia respirar, eu não fui forçada a fazer isso por ninguém, eu decidi por vontade própria, era uma meta que eu havia colocado depois de passar minha adolescência vivenda a vida de forma totalmente desenfreada. O segundo dia mais feliz da minha vida foi quando eu fui fazer a minha matrícula, desde sempre fui apaixonada por arquitetura e quando eu vi pessoalmente a estrutura do lugar em que iria estudar senti uma batida mais forte que o comum no meu peito, um frio me percorreu pela barriga, eu m*l conseguia acreditar que meu sonho estava se realizando, observei bem o ambiente, os estudantes que costumavam frequentar ali, os professores, se aquilo realmente fosse um sonho eu não queria acordar nunca mais. — Ai! — um homem alto esbarrou em mim, ele usava um capuz, óculos escuros e boné. Que esquisitão. Ele apenas continuou a andar como se nada tivesse acontecido. — Ei babaca! — eu gritei, ele apenas me ignorou e continuou andando. — Que i****a m*l educado. A má experiência não me abalou, depois de caminhar até a secretaria eu me vi sorrindo novamente. Durante o tempo em que eu fiquei concentrada nos estudos eu perdi quase todas as minhas amizades e descobri que eu só tinha amigos de copo, com exceção da Lissandra, ela já estudava naquela faculdade, ela quem me ajudou nos momentos em que eu queria desistir, eu não me considerava inteligente o suficiente como ela ou como qualquer outro aluno de lá, mas ela foi a minha fortaleza nos meus momentos mais difíceis. — E então, está pronta? — a voz de Lis ressoou pelo quarto saindo do notebook, tudo estava empacotado, era estranho ver meu quarto daquela forma. — Eu estou mais pronta que qualquer um, m*l posso esperar… Alguém me belisque se for um sonho… — Fique tranquila, para sua sorte eu vou ser a sua colega de quarto! — Essa é a experiência mais doida que eu já vivi. — Você vai se acostumar. Lembre de comprar os ingressos para a festa de calouros, todo mundo aqui fala dessa festa desde as férias. — Eu imagino que as pessoas devem estudar tanto que elas ficam sedentas por uma festa de virada de noite. — Eu tenho certeza que a melhor festeira que eu conheço vai amar. — Eu larguei de ser festeira há muito tempo. — Você deu apenas um tempo, querida. Conversamos a madrugada toda, no dia seguinte seria final de semana eu iria pegar um voo, a faculdade ficava em outra cidade, eu estaria longe de tudo que eu conhecia para morar com a Lis em um lugar novo, eu me sentia em um filme. Desligamos quando estava quase amanhecendo e eu tive que ir correndo para o aeroporto, pude ver o céu amanhecendo do alto, a sensação de leveza me preenchia como se eu estivesse flutuando. A descida me enchia de ansiedade, novas emoções e novas sensações estavam esperando por mim, me encontrei com Lis, ela segurava um cartaz brilhante escrito “Bem vinda”, a sua acolhida me fez sorrir de orelha a orelha, conversamos o caminho inteiro sobre a faculdade enquanto eu observava a paisagem que passava no vidro do carro. Quando cheguei na fachada da faculdade me lembrei do incidente do dia da inscrição, involuntariamente meus olhos começaram a procurar o mesmo homem, até que novamente ele iria passar na minha frente. — Ei, lembra daquele homem que eu te falei quando eu vim fazer minha inscrição? — Sim, o que foi? — É ele — acenei com a cabeça em direção ao homem, ele se vestia exatamente da mesma forma que antes. — Tem certeza que é ele? — Eu não me esqueceria de como aquele filho da p**a se parece, vamos, eu quero ver o rosto dele. Agarrei Lis pelo braço e subimos a escadaria e passamos na frente dele, apesar dos óculos eu pude ver seus olhos azuis olhando em minha direção, foi a única característica que consegui observar. — Você sabe quem é? — falei pra Lis. — Como eu vou saber? Olhei novamente para trás e percebi que ele me encarava, imediatamente desviei o olhar. — Anda rápido, Lis, ele acabou de me encarar. — É porque você é muito bonita. — Olhando melhor ele é muito esquisito, vamos embora. Entramos dentro do prédio e finalmente pudemos nos acalmar, Lis voltou para a sua excursão pela faculdade e em seguida fomos para os dormitórios. — Os dormitórios masculinos e femininos estão por aqui. — Eles não estão muito perto um do outro? — Não sei, para mim é normal, eles foram feitos para serem práticos, então é natural que tudo pareça um pouco perto demais. Dei de ombros e entramos no nosso quarto, ficamos até tarde da noite arrumando tudo e conversando sobre a vida universitária, até finalmente irmos dormir, eu me sentia ansiosa mas ao mesmo tempo sonolenta, o dia tinha sido cansativo e eu precisava dormir, inevitavelmente eu acabei pegando no sono. No dia seguinte o alarme tocou, acabei levantando primeiro que Lis e fui ao banheiro, nos arrumamos e descemos para o refeitório, lá tomamos o nosso café e em seguida fomos para as nossas respectivas aulas. — Boa sorte — Lis falou baixinho antes que eu entrasse na sala de aula. Eu me sentia como uma criança no primeiro dia de aula do colégio, eu me sentia como se não pudesse ficar parada no mesmo lugar. — Bom dia — o professor chegou cinco minutos depois. A aula havia sido apenas de apresentações, em seguida já tínhamos um lanche. — Você quer ir pegar um café? — Lis falou, eu tinha ido até a sua sala para irmos comer algo. — Tem café aqui? — Eu falo da cafeteria que tem aqui em frente, sério, é o melhor café que eu já tomei. — Não use isso como desculpa para mim, você sabe que tem que parar de tomar café. — Eu estou tomando café descafeinado agora! — Eca, isso é o mesmo que tomar cerveja sem álcool, serve de nada. — Deixa de ser chata. Fomos até a cafeteria, quando ela falou que era em frente ao campus eu não pensava que era literalmente em frente. — Sempre teve essa cafeteria aqui? — Sim… Você não viu quando veio aqui? — Eu acho que eu estava tão distraída com a faculdade que esqueci completamente de todo o resto. — Corre, esse café fica lotado muito rápido. Corremos rapidamente até a cafeteria e esperamos alguns minutos até sermos atendidas, isso demorou cerca de uns 10 minutos. Estávamos distraídas na fila conversando até que um homem que estava na nossa frente fez um pedido, sua voz era muito familiar para mim. — Um café latte macchiato — sua voz era mais grossa do que o comum, mas não num ponto em que assustasse, era perfeitamente grossa como se fosse feito sob medida, do jeito que eu amava. Meus olhos então o perseguiram desde o momento que ele saiu da loja. — Ei, tá quase quebrando o pescoço olhando pra ele viu? — Eu já volto… — E o seu café? — Pede o mesmo que o seu — falei e corri para fora da loja. Quando eu saí da porta ele simplesmente havia sumido, Lis saiu da loja logo em seguida. — Eu espero que ele seja muito bonito para você ter me abandonado, pega o seu café, está queimando minhas mãos. — Eu acho que era alguém que eu conhecia… Minha mente pensava em uma única pessoa mas meu coração se recusava a acreditar, a partir daquele momento ele começou a bater feito louco pensando naquela pessoa. Voltamos para a faculdade e terminamos as nossas aulas restantes, durante os próximos três dias nós aproveitamos para explorar a cidade, Lis me apresentou restaurantes, museus, cafés e muito mais, a cada dia que passava eu me apaixonava por aquela cidade, a criatividade gritava dentro de mim toda vez que saímos daquele campus e cruzamos a cidade, eu sempre carregava comigo um caderno que logo foi ficando repleto de esboços. Apresentei meu primeiro trabalho sobre a arquitetura da cidade, recebi muitos elogios e saí para comemorar a noite, a festa dos calouros já iria acontecer. — Não acha que eu exagerei no brilho? — Se for para competir eu devo lhe informar algo… Eu estava em um vestido preto brilhante com um casaco de couro por cima enquanto Lis estava em um vestido vermelho, não era brilhante mas com certeza chamava muita atenção.. — Tem razão, mas não acha que estamos muito arrumadas para a ocasião? — Não temos tempo para isso — ela me empurrou para dentro do carro. — Olá meninos, essa é a Jenna — Lis me apresentou para os seus amigos que estavam no carro. — Prazer… — nós estávamos cercadas de homens, e cada um era mais lindo do que o outro. — Minha amiga não vai numa festa a muito tempo então peguem leve com ela. — Não se preocupe, pode beber à vontade — o cara que estava dirigindo falou. — Esse é o Bernardo e esse são Rafael e Yan. — Eles são gêmeos? — Sim, somos iguais — o que estava do meu lado falou — Eu sou o Yan. Eles possuíam características asiáticas, eram totalmente do meu tipo, sua pele era meio bronzeada mas os olhos puxados eram lindos. O carro estava bem agitado com os meninos mas logo nós havíamos chegado, eu ainda não me acostumei em como era rápido chegar nos lugares, a cidade é bem pequena. Entramos no lugar, era bem bonito e aberto com uma piscina no meio, parecia que estávamos em um deck mas não era feito de madeira, o lugar era muito bem iluminado com luzes passando por cima de nós como luzes de natal, não tinham muitos lugares para sentar, apenas as cadeiras do bar e alguns sofás espalhado pelo deck, as mesas eram altas espalhadas ao longo de todo o lugar, a festa já estava um pouco cheia mas por sorte nós havíamos conseguido uma mesa. Começamos então a beber, aos poucos eu fui me soltando na frente daquelas pessoas desconhecidas, fui dançando entre os meninos, em algum momento a minha cabeça estava completamente bêbada e começou a agir por ela mesma e em algum momento eu perdi totalmente a noção do que eu estava fazendo, meus sentidos estavam misturados e eu comecei a agir como uma louca, eu dancei em cima da mesa, pulei na piscina e beijei a boca de alguém. No dia seguinte, eu não fazia ideia do que tinha acontecido.

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