vou te deixar feliz!

3350 Words
O coelhinho não sabia muito bem o que fazer, estava em dúvida de como tirar aquela dorzinha que o raposinho sentia sem chamar atenção e fazer barulho. Olhou para trás e resolveu sentar no banco que tinha no vestiário, encostou a costa no guarda roupa que tinha um apoiador da camiseta que Jungkook usava. O vestiário não era grande mas tinha um estilo bem moderno, as paredes eram de cor preto, existia um guarda roupa embutido da parede que não tinha portas e não era largo, em cima tinha uma luz do led branca que iluminava as camisetas que os jogadores oficiais usavam. O raposinho estava olhando o coelhinho de longe, tentava controlar-se de alguma forma para pular no alfa e rasgar aquele uniforme grudado. Com passos devagar, ele chegou perto do coelhinho e parou na frente dele, levou a mão para o cabelo preto de Jungkook e começou a fazer carinho, sentindo os fios úmidos. — Você está mais calmo que o normal! — comentou o coelhinho curioso sobre o que o raposinho estava pensando. — Por que está com essa carinha, está pensando no que? Nunca tinha visto aquela feição do raposinho, a curiosidade habitou o corpo forte do coelhinho que queria apenas escutar o que o ômega tanto pensava, colocou a mão na cintura não tão fina e apertou devagar. — Eu estou com vergonha de falar! — confessou o raposinho envergonhado dos pensamentos que estava tendo com o coelhinho. — Não sei se devo falar! — Deve falar sim! — afirmou com os olhos abertos, levantou a sobrancelha direita e cheirou a barriga coberta pela camiseta do raposinho, esse cheiro de mel estava deixando o coelhinho louco. — O que tanto pensa? Soltou o sorriso quadrado com os olhinhos meio fechado, a orelhinha para cima de raposo mexeu e assim depositou as duas mãos no ombro do coelhinho, arrumou se para sentar no colo do alfa com as pernas uma do lado do corpo do maior, ficou rosto a rosto, bem pertinho. — Eu quero que você me f**a com seu uniforme! — disse o raposinho olhando no fundo dos olhinhos do coelhinho. — Eu pelado e você apenas com seu p*u para fora! O coelhinho não conseguiu segurar o riso, nunca tinha presenciado essa parte do raposinho, sempre virá ele de uma forma fofa e delicada, porém, esqueceu que o ômega era criativo e bem danadinho. — Você é muito criativo! — pronunciou o coelhinho que levou a mão para a cintura do raposinho, subia e descia no lugar e apertava as gordurinhas localizadas. — Vou te deixar feliz! Sorriu animado com a resposta que o coelhinho soltou, deu um pequeno beijo no lábio do alfa, sentiu a mão grande dele na nuca e a boca dele abrir, assim um beijo começou, os lábios encostou um no outro, começou movimentos lentos, grudou no corpo forte e subiu o corpo para ter a mão na b***a. Levou a mão da nuca e da cintura para a b***a e apertou o local, abraçou o corpo do raposinho para mais perto e acomodou-se no banco de madeira, o beijo era calmo e muito gostoso. A mão do raposinho foi para o cabelo do coelhinho, que afastou o corpo do ômega e levou a mão para o casaco que ele vestia, desabotoou o único botão e tirou ela do corpo com a ajuda do outro, jogou em algum canto do vestiário, voltou a beijar o garoto, virou ele para o lado e sentou ele no banco, pegou o final da camiseta branca que usava e puxou para cima, Tae levantou os braços e acabou tendo o tecido tirado do corpo. Deitou o corpo do raposinho no banco e fez ele abrir as pernas, uma dobrada no banco e a outra fora, ficou de joelhos e aproximou o corpo no do ômega, começou um outro beijo calmo, tocando a língua propositalmente na do raposinho, estava querendo deixar o mais novo e******o. Fechou os olhos quando o beijo sessou e sentiu os minis beijinhos pelo maxilar, o pescoço foi marcado com lambidas e desceu para o ombro, arfou quando os m*****s foram chupados, um de cada vez, o raposinho já estava encharcado. — Amo morde sua barriguinha! — confessou o coelhinho e******o, puxando nos dentes as gordurinhas do corpo do raposinho que tanto amava. — Levanta sua cintura! Observou a cintura ser levantada, puxou a calça moletom para baixo, passou pelas pernas do raposinho e parou no meio para tirar o tênis que ele usava e a meia também, assim conseguiu continuar o percurso que ele estava fazendo, jogou a peça no chão do vestiário e olhou a cueca molhada com a ereção marcada. Apoiou o cotovelo no banco e conseguiu ver o coelhinho com o rosto perto da cueca, tirou a língua e lambeu o pano de cima a baixo, fechou os olhos e******o com o contato e respirou fundo com t***o, voltou a olhar para o alfa que levou a mão para o tecido e abaixou, levantou a cintura novamente e viu ele sair e o p*u subir. — Está tão e******o amorzinho! — comentou o coelhinho lambendo o lábio e soltou um sorriso. — Só me fode logo! — expressa o raposinho sem paciência, levou a mão para o próprio p*u e começou a masturbar, fechou os olhos e******o. — Eu tenho que te preparar amorzinho! — disse o coelhinho com olhos no raposinho que se masturbava sozinho. — Eu não posso simplesmente te f***r! — Pode sim! — Para de ser apressado! — resmungou o coelhinho que levou a mão para a coxa do raposinho e apertou. — Fica de quatro! Não demorou para fazer o que o coelhinho pediu, sentou no banco e virou para ficar ajoelhado, abaixou e pôs o cotovelo apoiado na madeira, colou o rosto no lugar e com cuidado abriu um pouco a perna e empinou mais a b***a, queria a língua do alfa lhe lambendo logo. Estava tendo uma visão privilegiada do cuzinho do raposinho, engoliu a saliva com fome e aproximou o rosto na b***a do ômega, segurou as duas bandas e apertou com um pouco de agressividade separou elas ainda mais e assim lambeu a entradinha, escutou o gemido baixo de Tae. A língua do coelhinho rodava a preguinha com lentidão, introduzia em forma de estocada e chupava tudo, com os olhos fechados o coelhinho estava atento em deixar o lugar babado e dar total atenção para a frustração que o raposinho estava sentindo, e o ômega que apertava as bordas do banco claramente com t***o, rebolava no rosto do alfa para ter mais contato. — Eu não aguento mais! — confessou o coelhinho afastando-se do ômega com frustração, não conseguia mais controlar-se, queria f***r logo aquele raposinho. — Senta em mim! Sentou no banco e observou o coelhinho em pé, chegou perto do corpo do maior ainda sentado, ficou de frente para a barriga coberta com o uniforme, levou a mão para a calça do alfa e abaixou, vendo o p*u pular para fora, lambeu o lábio com fome. Sorriu ao ver a feição do raposinho, fechou os olhos quando sentiu a mão tocar na base do p*u e respirou fundo em forma de controle assim que a rola foi apertada. Segurou o cabelo com cuidado do raposinho e puxou a franja para trás para ver melhor o m****o ser posto dentro da boca fina habilidosa. Assim que colocou a cabecinha na boca, chupou com vontade, tirou da boca novamente e lambeu sentindo o gosto salgado do pré g**o, voltou a pôr na boca mas naquele momento esforçou-se para conseguir engolir tudo, sentiu a garganta incomodar mas não deixou de repetir os movimentos com devoção. Com a mão ainda no cabelo do raposinho, parou os movimentos que ele estava fazendo e passou a enfiar sozinho na boquinha, fechou os olhos com a sensação maravilhosa de ser chupado pelo ômega. — Para, para… — disse o coelhinho desesperado com a vontade de gozar que tinha chegado mais rápido que o normal. — Senta em mim! O raposinho piscou algumas vezes e conseguiu assimilar tudo que estava fazendo, observou o coelhinho sentar ao lado dele com as pernas meio abertas, passou a ficar em cima do alfa com uma perna de cada lado do corpo grande, segurou cada lado do ombro com as duas mãos e sentiu a cabecinha tocar na entradinha, devagar desceu, fechando os olhos com t***o. Segurou a cintura do raposinho e ajudou ele a descer com cuidado, quando todo o p*u já estava sendo apertado pelo cuzinho do ômega, começou a mover o corpo para frente e trás, observou o rostinho manhoso de Tae e gemeu ao ser apertado, estava por completo no garoto e essa sensação sempre era a melhor. — Hum… — resmungou o raposinho e******o, de olhos fechados, com a mão no ombro do coelhinho, começou a mover-se sozinho para frente e atrás, aos poucos acostumou-se com o tamanho. — c*****o isso é bom! Abriu os olhos e sorri pequeno quando observou o coelhinho de olhos fechados e lábio meio aberto com aquela feição que sempre deixou o raposinho ainda mais e******o, tirou uma mão do ombro do alfa e levantou, o p*u saiu de dentro dele, segurou ele pela base com a mão livre e direcionou para a entradinha e entrou novamente, porém, com tudo. O coelhinho revirou os olhos de t***o, não estava preparado para a sentada que o raposinho deu, subiu a na hora para o cabelo do ômega, puxou ele para mais perto, ficou rosto a rosto, arrumou a postura e ficou ereto, deu a possibilidade do Tae conseguir sentar com mais facilidade. — Tão meu! — citou o coelhinho com o lábio colado no do raposinho. — Já está me apertando amorzinho! — sorriu e puxou o lábio do ômega com os dentes. — Goza amorzinho… — Desgraçado! — gemeu o raposinho com os olhos fechados e a testa colada na do coelhinho. — Eu vou… Apertou o ombro do coelhinho gemeu alto enquanto g****a forte, sentiu o corpo tremer com a intensidade que acabou sendo o orgasmo, encostou a cabeça no ombro do alfa que continuou entrando no cuzinho do ômega. Segurava com força a carne da b***a do raposinho, entrou com facilidade porque estava extremamente lubrificado, o p*u foi apertado e na hora fechou os olhos, com mais algumas estocadas, gozou dentro do ômega gemendo alto o bastante para chamar atenção dos alunos. — Você vai trabalhar hoje? — questionou o coelhinho ofegante, colou a testa na do raposinho. — Podemos comer juntos hoje! — Não vou! — respondeu o raposinho risonho com o convite que o alfa fez. — Está chovendo forte, ninguém chegou aqui ainda! — Vamos se trocar logo, antes que alguém veja seu corpinho lindo! — disse o coelhinho tirando o raposinho de cima. — E evitar socos que eu posso dar na cara desses garotos insuportáveis! — Você pode me explicar o que aconteceu com vocês dois no vestiário? — perguntou o esquilinho olhando o mais novo. — Demoraram horrores, tanto que começou a chover e nada de vocês! — Hyung eu estava precisando daquela ajuda! — disse o raposinho com os olhos abertos, tentando explicar o que aconteceu sem precisar falar. — Então demoramos! O esquilinho jogou a cabeça para trás, encostou ela no armário e deu risada, abraçou mais as pernas e arrumou o corpo, sentando melhor no chão do corredor da escola, estava esperando a aula do coala acabar para ir para casa. Continuava olhando o esquilinho que fechou os olhos e respirou fundo, também estava entediado, queria comer mas estava esperando o coelhinho para fazer isso junto a ele, tiveram apenas duas aulas na universidade que foram obrigados a ir, tanto que foi a quinta e sexta aula com apenas um único professor, e o raposinho tinha sete aulas no dia. Bateu o pé no chão tentando reproduzir uma música que havia escutado a uns dias atrás, fechou os olhos e começou a prestar atenção na chuva forte que caía fora da universidade, pensou no relacionamento que estava tendo com o coelhinho, passaram três dias que eles estavam tendo esse momento intenso da vida deles mas o ômega não entendia o que eram. — Você precisa conversar com ele! — comentou o esquilinho que virou a cabeça para olhar o raposinho. — Sabe, entender o que são! — Estava pensando nisso hyung! — disse o raposinho frustrado, ele tinha medo do que tudo aquilo poderia dar. — Vou fazer isso hoje! — Certo, não vai voltar cedo para casa! — disse o esquilinho tranquilo, olhou para o teto quando o sinal tocou. — Toma cuidado e qualquer coisa liga! — Ok! — disse o raposinho levantando junto com o esquilinho que arrumou a roupa e sorriu ao ver o coala. — Tchau! — Tchau Tae! — disse o esquilinho e o coala juntos, caminharam para a porta da universidade que era do lado de onde estavam. Respirou fundo e voltou a encostar no armário mas sem sentar no chão, fazia biquinho no lábio e olhava para todos que passavam no lugar para ver se alguém era o coelhinho, porém, quando olhou para o lado direito conseguiu ver o alfa vindo sorrindo. — Vamos? — perguntou o coelhinho chegando perto do ômega, não estava mais com a roupa do futebol, tinha acabado de sair da aula teórica. — Vamos sim! — disse o raposinho sorrindo para o coelhinho e sentindo a mão ser pega e entrelaçada com a do alfa. O coraçãozinho do raposinho encontrou-se acelerado, ficou tão feliz por ter tido aquele momento com o coelhinho que nem ligou para a chuva forte que estava fazendo e que iria molhar-se para chegar no estacionamento. Olhou o tempo fechado e perguntou se como ficou assim em tão pouco tempo, era fim de tarde, por volta das seis, mesmo o céu escuro, o vento gélido fazia-se presente e deixava o raposinho com frio. O coelhinho também sentiu-se muito bem com a mão dada com o raposinho, na cabecinha fechada do alfa, ele conseguia proteger melhor seu ômega estando bem perto dele. Apertou um pouco a mão do ômega e desceram os degraus da escada larga e principal da universidade, o campus estava vazio, não tinha feito nem cinco minutos que os alunos saíram de suas aulas e todos já haviam ido para casa. Assim que puseram os pés no gramado, o coelhinho correu para o estacionamento, de mãos dadas com o raposinho, não era longe, tanto que passaram pelo gramado molhado e seguiram um pouquinho, chegaram no lugar com quase nenhum automóvel e foram para perto do carro do alfa, que pegou a chave no bolso e desbloqueou dando a oportunidade do ômega correr mais rápido podendo abrir a porta do passageiro e entrar, fez o mesmo que o mais novo, entrou no carro e acomodou-se no banco de couro. — Estou molhando todo seu banco, desculpa! — disse o raposinho envergonhado, olhou para o alfa que sorriu. — O que foi? — Você é muito educado! — disse o coelhinho impressionado. — Mesmo estando ficando comigo de uma forma muito mais íntima, você não perde seu jeitinho educado do sexto ano do fundamental! — Sempre serei o Taehyung do sexto B, que você conheceu! — enfatizou o raposinho brincalhão. — Comer no carro mesmo? — Pode ser! — disse o coelhinho que ligou o carro e deu partida. — Vamos de McDonald's! O raposinho por sua vez não disse nada, virou a cabeça para a janela do carro e olha o automóvel mover se enquanto os pingos da chuva forte escorria no vidro, esse clima é o preferido do ômega, ele pode ficar quentinho debaixo do cobertor dele, enquanto assiste a uma série de romance, abraçou os próprios braços por conta do frio que o estava fazendo. Dirigiu atento na pista molhada e na chuva exagerada que estava dando, estava indo para o McDonald's que tinha drive-thru, assim não precisa descer do carro para comer apenas um lanche e tinha o raposinho no cio, mesmo que esteja mais bem mais fraco, não poderia correr o risco de atacar na lanchonete e eles terem que sair correndo para resolver; olhou para o lado vendo o ômega todo engolido, levou a mão para ar condicionado do carro e ligou, deixando o automóvel quentinho. — Obrigada! — agradeceu o raposinho que arrumou se no banco, pois o carro já estava entrando no McDonald's. — Meu deus eu tô com tanta fome! — Eu também, mas não é de comida! — comentou o coelhinho sorrindo malicioso, observando o raposinho ficar corado. — Você vai ficar assim também quando meu cio chegar! — Você já passou com outras pessoas? — perguntou virando o rosto para ver a feição do alfa. — Sim, mas todos eles foram apenas para eu tirar meu t***o! — disse olhando os olhinhos curiosos do ômega. — Com você é diferente! — Como assim? — questionou pondo as pernas em cima do banco e ficando de pernas de índio, olhou de lado para o alfa. — Eles também faziam você gozar, certo? — Nós alfa só saciamos o cio quando estamos com alguém que realmente queremos, mesmo sendo alfa, beta ou ômega! — explicou colocando a mão no volante e pisando no acelerador com cuidado para andar na fila, faltava apenas mais dois carro e eles seriam atendidos. — Eu naquela época só transava com eles pois quem eu queria não me ajudava, ou seja, eu nunca fiquei totalmente aliviado! — Quem é essa pessoa? — perguntou olhando para a janela fingindo que não sabia quem era o ômega que estava fazendo o coraçãozinho do alfa acelerar, sorriu para fora do carro, atento para o coelhinho não ver, ele queria escutar o você da boca dele. — Você… — disse sorrindo envergonhado, olhou para o raposinho que trocou olhares e mordeu o lábio para não pular em cima daquele ômega e encher de beijinhos, acelerou o carro e abriu a janela. — Boa noite! Os dois encontravam-se mortos de fome, depois do treino, nem o coelhinho e muito menos o raposinho comeram, ambos estavam com dúvidas nas questões e como queriam terminar o penúltimo bimestre da universidade certinho, optaram por pular o pequeno intervalo para tirarem suas dúvidas, tanto que tinham oportunidade de usar o cupom de desconto do McDonald's mas compraram lanches grandes e separados. O coelhinho pagou os dois lanches mesmo o raposinho dizendo que não precisava, além dos hambúrgueres o alfa pagou dois sorvetes para o ômega que estava mais feliz que o normal. Parou o carro em um estacionamento abandonado próximo do McDonald 's, ele estava vazio mas não estava escuro, ainda tinha as luzes que piscavam algumas vezes. — Como é seu cio? — perguntou olhando o coelhinho que soltou uma risada. — Que foi? — Eu não sou o mais cuidadoso, fico descontrolado quando ataca! — respondeu olhando para a chuva forte que caia, bebeu um pouco da coca cola. — Na verdade, quando eu tenho muito desejo por alguém, por isso, eu tenho um grande medo de passar com você! — Por que? — questionou depois que deu uma bela mordida hambúrguer. — Eu aguento hyung! — Não sei não… Talvez eu te machuque… — pronunciou em um tom baixo, estava receoso sobre o assunto. — Eu sou bruto demais! O raposinho fechou os olhos rindo com a afirmação que o coelhinho fez, estava lotado de comida e ainda tinha sorvetes. Pensava em como seria o alfa no cio e não negava que estava curioso para ver o ladinho bruto dele. — Está cheio? — perguntou levando a mão para a perna do raposinho, fazendo massagem. — Quer dormir na minha casa, o Namjoon vai para a sua! — Ah, eu vou sim para sua casa! — disse suspirando com a noite m*l dormida que teria se dormisse em casa. — Eles não são quietos! — Como se nós fossemos! — recebeu um tapa no ombro quando disse e deu risada alta.
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