nós somos errados!

4061 Words
A casa encontrava-se vazia e escura, escutava apenas o som da porta sendo aberta, os passos que entravam no lugar, o barulho da fechadura invertendo. O coelhinho terminou de trancar a porta de casa, olhou para trás, vendo a luz ligada pelo raposinho que deu um sorriso grande e quadrado, com pequenos passos em direção ao ômega, sentiu o pescoço ser abraçado, não deixou de dominar a cintura dele com as mãos grandes, encostou a testa na do outro, era tão bom estar perto assim do ômega, parecia que o tempo passava em câmera lenta quando os dois tocavam-se, apenas para eles aproveitar um ao outro melhor. Sorriu com a proximidade que acabou tendo com o coelhinho, tocou o lábio no dele e um beijo calmo começou, sem língua ou mordidas, era apenas para os dois verem que estão passando isso juntos, parou o beijo, terminou com um selinho básico, segurou o moletom que o alfa estava usando e sorriu envergonhado. - Eu preciso disso! - disse frustrado com a dorzinha que começava a sentir. - Desculpe quebrar esse clima tão bom, mas eu estou começando a ficar dolorido! - Amorzinho eu não disse que iria te ajudar! - comentou risonho para o ômega, apertou a cintura dele e escutou o gemidinho baixinho. - Vamos pro banheiro! O raposinho não entendeu muito bem quando o coelhinho disse banheiro, porém, não retrucou, apenas deixou-se ser virado para ficar de costa para o hyung, caminhou para o andar de cima de casa com passos devagar, prestou atenção em cada parte do lugar, achou estranho um lugar que vive três alfas ser tão organizado - mais organizado que a própria casa - andaram pelo grande corredor e entraram no último quarto do lugar. Estava sentindo-se envergonhado, mostrando um cômodo tão privado dele, que vivia seus sonhos. As únicas pessoas que entraram ali, foram o coala e o gatinho, os grandes amigos do coelhinho, ele também nunca deitou um ômega na cama, passou seus cios com outros ômegas mas na casa deles ou em motéis. Porém o alfa tinha um motivo para ser tão fechado, ele gostava muito do raposinho e nunca imaginou ninguém deitado em sua cama ou usando as roupas grandes dele a não ser o ômega. - Esse é meu cantinho! - disse envergonhado para o ômega que deu uma risada fraca. - Não liga para os pôster do homem de ferro! - Onde está a postura líder do time de futebol americano da universidade? - colocou a mão na cintura, tombou a cabeça para o lado e franziu o cenho. - Brincadeira... Adorei ver seu outro lado. O coelhinho apenas deu uma risada alta, fechou a porta do quarto mesmo não tendo ninguém em casa, era um costume, caminhou para o meio do cômodo, enquanto tirava o moletom roxo, olhou para o raposinho parado com o rosto corado. - Não vai tirar sua roupa? - perguntou enquanto tirava a calça moletom preto, jogou no balde de roupa suja. - Ah, verdade! - indagou envergonhado, começou a tirar o casaco e depois a camiseta branca, segurou as duas peças. - Onde posso por? - No balde! - apontou para o lugar, deu risada quando o ômega concordou e jogou as peças. - Já vou entrar! Concordou sem dizer nada, observou o corpo seminu do alfa sair do quarto, caminhando para o banheiro, parou o olhar em um ponto específico, estava envergonhado, ficaria nú na frente do alfa que amava, o raposinho já ficou mais aberto que o normal para o coelhinho, porém, naquele momento, os efeitos do cio estava sumindo aos poucos, ainda sim atacava mas de uma forma mais leve. Levou a mão para botão, desabotoou o botão da calça jeans, desceu o zíper, abaixou a peça passando pelas pernas, tirando-a, jogou no balde de roupa suja, aproveitou para olhar-se no espelho, tinha engordado um pouquinho, porém, gostava do resultado que tinha dado esses dias de comilanças exageradas. Respirou fundo, criou coragem para ir ao banheiro, caminhou em passos devagar para o cômodo do quarto. Achou estranho a demora do raposinho, até pensou em sair do chuveiro quentinho e ver o que tinha acontecido com o ômega, mas não precisou, pois a presença do mais novo apareceu na porta do banheiro, com um sorriso pequeno e quadrado, o coelhinho não conseguiu segurar o sorriso também. - Tira sua cueca e vem logo! - olhou atento para o raposinho que estava levando a mão para tirar a peça. - Está mais calmo que o normal, seu cio está acabando? - Nas contas, hoje deveria acabar mas ainda sinto um pouco de dor! - deixou a peça na pia e caminhou para chuveiro, vendo o coelhinho com os braços abertos para o abraçar. - Hum, que canto bom de ficar! O corpo foi abraçado pelos fortes braços do coelhinho, sentiu a água morna entrar em contato com a pele sensível, suspirou de alívio, banho era a melhor forma de massagem e relaxamento, fechou os olhos, apertou os braços em volta da cintura fina do alfa, colocou a cabeça no ombro e sorrio quando a b***a foi apertada. - Amo sentir seu corpo assim... Perto do meu! - ditou no ouvido alheio do raposinho, sentiu a pele dele arrepiar, ficou satisfeito com as sensações que poderia dar para o ômega. - Sua b***a é gostosa! - Para de apertar minha b***a! - soltou uma risada abafada por estar com o corpo colocado com o do alfa. - Você treina muito, deve estar cansado! Não disse nada, apenas murmurou com os pequenos beijos que raposinho passou a dar no ombro, fechou os olhos para concentrar-se nas sensações, a mão passou da cintura para a b***a e apertou o local, deixou os pêlos do coelhinho atiçados, devagar, caminhou para trás até encostar no azulejo frio do banheiro, abriu os olhos e soltou um gemido baixo. - Vai fazer o que? - sentia os beijos no maxilar, desceu para a clavícula e foi para os m*****s. - Ah... Estava atento em dar todo o prazer para o coelhinho, assim como ele fez enquanto o cio estava mais forte, não deixou de beijar cada canto da barriga lisinha e morde os gominhos bem definidos, descendo cada vez mais e obrigando-se a ficar de joelhos, rosto a rosto com o p*u ereto do alfa. Observou o raposinho pegar a base do p*u com força, respirou fundo com a boa sensação, a mão passou a descer e subir com calma, passando o dedão na cabecinha molhada de pré g**o para estimular com mais delicadeza, mordeu o lábio para não gemer alto. Chegou mais perto do p*u do coelhinho, tirou a língua da boca e lambeu a cabecinha devagar, sentindo o gosto salgado, ainda subindo e descendo a mão na base, sugava o lugar com força. Sem aguentar, levou a mão para a própria ereção e começou a se masturbar com calma, começou a dar beijos pela barriga do alfa, até chegar na boca, onde um selares pervertidos começou, porém, não deixou de movimentar a mão. Gemendo entre o beijo, passou a mão na cintura do raposinho e percebeu que ele masturbarva-se sozinho, então, sem pensar duas vezes, querendo dar atenção para o ômega também, bateu fraco na mão que fazia movimentos lentos em si mesmo e passou a estimular a ereção de Tae na mesma velocidade que ele fazia em si. Com os lábios grudados um no outro e as mãos que começaram a fazer movimentos mais rápidos, gemiam unidos com o t***o no mesmo nível, o raposinho apertou a cabecinha do p*u do alfa que gemeu com mais pré g**o saindo de si, o coelhinho levou a mão para a nuca do ômega aprofundando o beijo que estavam tendo, a vontade de gozar estava crescendo nos dois garotos. - Eu amo tanto você! - confessou entre os espasmos que sentia com a vontade de gozar chegando. - Ah, amorzinho... Vamos gozar juntos! - Eu também te amo! - afirmou com os olhos fechados e a cabeça encostando no ombro do alfa, estava prestes a gozar. As mãos passaram a ser mais rápidas, os corpos dos dois garotos fraquejaram com a vontade passando em espirros fortes de orgasmo um no abdômen do outro, deixando tudo mais gostoso. Com as respirações ofegantes, soltaram o p*u um do outro e encostaram as testas sorrindo. - Vamos tomar um banho decente agora! - disse, afastando-se do corpo do alfa e entrando no chuveiro. - Amanhã você vai trabalhar? - questionou abraçando a cintura por trás do ômega e encostando a cabeça no ombro. - Quer que eu fique com você lá? - Seria legal! - sorriu com a idéia do outro, levou a mão para as mãos do alfa. - Assim você me ajuda a limpar o vidro da padaria! Os dois riram e começaram a tomar um banho de verdade, sem carícias ousadas ou mãos bobas, após terminar, saíram, secaram o corpo e foram para o quarto trocaram-se, o coelhinho emprestou uma camiseta e cueca para o raposinho, assim que terminaram, foram para cama, onde dormiram abraçadinhos. ʕ•ᴥ•ʔ - Tudo bem mesmo Tae? - perguntou preocupada com o amigo ômega, a alfa não queria deixar o pequeno ômega sozinho. - Olha eu posso ficar aqui, não tem problema! - Não é necessário! - alegou sem olhar para a melhor amiga, terminou de pôr o pote de vidro com biscoitos dentros em cima do armário alto. - Jungkook vai me ajudar, não precisa se preocupar! A gatinha alfa era muito preocupada com o raposinho, ela nunca gostava de deixar ele no expediente do trabalho sozinho, principalmente quando estava no cio, os clientes alfas adolescentes da padaria são muito pervertidos e o Tae infelizmente não sabe dizer não. E o raposinho sentia-se amado pela preocupação da gatinha, porém, não gostava de atrasar a vida da alfa, ele ficava incomodado toda vez que ela deixava de ir para algum lugar, porque, ele não conseguia proteger-se dos alfas pervertidos. - Sério Emilly, fica de boas! - asseverou com o sorriso quadrado, observou a garota olhar para a porta que fez barulho e olhou também. - Tudo bem? - perguntou o coelhinho sorridente, entrou na padaria e deixou a porta fechar sozinha, olhou para o raposinho que estava em cima da escada, tentando descer. - Opa, deixa eu te ajudar! Caminhou um pouco mais rápido para perto do raposinho, pegou a cintura do ômega e não deixou ele descer os degraus, apenas tirou ele com pouca dificuldade e pôs no chão, virado para si. Olhou no fundinho dos olhos do raposinho e sorriu encantado e apaixonado, tocou no rosto delicado e chegou perto para os lábios encontrarem-se. - Certo, estou indo! - emitiu envergonhada, olhando os dois garotos. - Tae é só arrumar a mesa e ir embora! - Hurum! - resmungou sorrindo para a alfa que caminhou até a porta da padaria e abriu saindo, olhou para o coelhinho. - Está muito carinhoso! Realmente, o coelhinho estava muito carinhoso, mas ele tinha um motivo para estar daquele jeito, o cio dele estava chegando, estava mais perto que o normal, na verdade era no final de semana e eles estavam na quarta-feira. Esse jeitinho mais carente do coelhinho era normal, ele até tinha um cio intenso que o fazia ter um sexo bruto, porém, quando não atacava o cio e a vontade exagerada de t*****r não chegava, o alfa era a pessoa mais grudenta e carente que poderia existir. - Sim, eu estou mesmo! - deu risada e afastou-se do raposinho. - O que devemos fazer aqui? O raposinho andou até a bancada da padaria, lá tinha armários com figurinhas brancas escrito de caneta azul cada objetos que eram guardados no lugar. Abriu o último armário que estava escrito produtos de limpeza e pegou o limpa vidro junto a um pano delicado da cor laranja, colocou os dois objetos na bancada e fechou a portinha do armário, olhou para o coelhinho novamente e sorriu. - Limpa a janela, enquanto estou guardando as poucas comidas que restaram! - determinou indo para a mesa grande no meio da padaria, onde encontrava-se os restos de doces e salgados. - Depois eu faço o que? - perguntou pegando o pano e o produto de limpeza. - Aí nós limpamos essa mesa e vamos embora! - colocou a luva e passou a pegar os restos de comidas os colocando em uma bandeja. Sem perguntar mais nada, o coelhinho caminhou até a grande janela de vidro que dava visão para dentro da padaria e espirrou um pouco do produto começando a esfregar o pano no lugar com cuidado. Já o raposinho, com duas formas na mão, pegava com cuidado os doces, os pondo em uma bandeja e os salgados em outra, não eram tantos, pois a venda tinha sido bem nesse dia. Os dois estavam quietos, fazendo o trabalho designado para cada um, estavam com o mesmo pensamento de terminar rápido para irem embora logo, queriam aproveitar o tempo juntos, era uma quarta feira que fria e eles poderiam ficar quentinhos, embaixo de um cobertor, vendo algum filme romântico e comendo pipoca. Havia se passado trinta minutos, o coelhinho terminou de limpar perfeitamente bem o grande vidro e o raposinho acabou de colocar todas as comidas no lugar e bem lacradas. - Vou pegar mais um pano e aí podemos limpar essa mesa. Não disse nada para o raposinho, apenas concordou e já caminhou para a mesa grande, observou o ômega voltar com um pano e ir até o lado dele, o alfa pode espirrar o produto e assim começaram a esfregar a mesa, um para cada lado. Porém, nesse meio tempo, ficou dando pequenos olhares para o garoto que soltava risadas, o coelhinho também deu risada, deixou o pano na mesa e caminhou para perto do ômega, encostou o cotovelo na madeira e olhou para o rosto delicado. - O que você quer? - perguntou enquanto limpava a mesa com cuidado. - Tem câmera aqui? - olhava para os cantos das paredes, procurando o aparelho. - Sim, mas eu desliguei! - parou de limpar a mesa e passou a olhar o rosto do alfa. - O chefe disse que quando estivermos limpando, não precisa da câmera ligada! Fez um pequeno bico no lábio e concordou com uma feição de quem não queria nada - mas ele queria sim - bateu os dedos na mesa e com a outra mão puxou o pulso do raposinho para o outro lado da mesa, deixou ele de costa para o vidro e ele de frente, ficou rosto a rosto com o ômega. - O que acha de ser meu doce hoje? - fazia carinho na cintura do ômega que deu risada. - Tem algum lugar grande aqui que não seja nesse cômodo? - Ter até tem! - sorriu e olhou para o fundo da padaria, onde encontrava-se a área de descanso. - Mas a padaria não pode ficar aberta! - Isso é de menos! - caminhou até a porta do lugar que estava fechada, porém, o trinco estava aberto, com a chave acoplada no trinco, rodou o metal e trancou, desligou a luz no interruptor ao lado dele e olhou para o raposinho. - Resolvido... Então, sem dizer nada, o raposinho caminhou para o lado mais fechado da padaria, indo para a área de descanso, sabendo que o coelhinho o seguia com calma. Abriu a porta do cômodo que era cinza, tinha uma mesa grande no meio do lugar e ao canto, um sofá de couro marrom escuro, encostado na parede. Foi para perto da mesa e encostou na madeira, vendo o coelhinho na porta rindo. - Vou pegar uma coisinha, enquanto isso, tira sua roupa e deita na mesa. Não entendeu o que o alfa queria fazer, virou a cabeça um pouco para o lado com a feição franzida, mas não questionou, começou a tirar a camiseta do uniforme de trabalho, jogou no sofá, tirou o sapato e a meia, deixou em um canto no chão, a calça e a cueca também foram tiradas, jogadas também no sofá, subiu na mesa forte e deitou de barriga para cima, levou os braços para os olhos e cobriu para respirar um pouco. Caminhou até a geladeira que tinha visto enquanto caminhava para a área de descanso, abriu o compartimento e tirou de lá um leite condensado aberto, fechou a porta e voltou para onde o cômodo. Quando chegou no lugar, pode ver o raposinho do jeito que havia pedido, não conseguiu segurar um sorriso, andou até perto dele sem fazer barulho, deixou a caixinha de leite condensado na mesa, começou a se despir com pressa e quando havia terminado, subiu na mesa, ficando em cima do corpo nú do ômega e sentou na coxa dele. Não moveu um músculo sequer, continuou com braço em frente aos olhos e manteve-se calmo quando o coelhinho sentou na coxa, sentiu a cintura ser apertada pela mão gelada do alfa, arrepiou dos pés a cabeça, mordeu o lábio quando algo grudento tocou na pela, resmungou e******o e respirou em delei com a língua do garoto lambendo o líquido. Despejou uma boa quantidade de leite condensado na barriga, coxa e p*u do raposinho, inclinou o corpo, apoiou as duas mãos na mesa, chegou perto da coxa do ômega, começou a lamber o líquido doce, raspando os dentes algumas vezes, apenas para ver os pelinhos eriçar e todos os movimentos eram feitos, prestando total atenção em cada feição que Tae soltava. - Hum... - Resmungou com as lambidas descendo para o p*u. - Sua língua... - Ela faz milagre amorzinho? - segurou a base do p*u do raposinho, lambeu a cabecinha com calma e escutou o gemido em resposta. - Eu sei! Desceu a mão para o cabelo do coelhinho, apertou os fios com força, mostrou o quão e******o estava, prendeu a cabeça do alfa entre as pernas, ele vinha fazendo garganta profunda e isso levava o raposinho à loucura. Sentia as borboletas do estômago baterem uma na outra, apertou a pálpebra com força, chegou a ficar sem ar, sua consciência tinha ido com deus e a pouca sanidade que o raposinho ainda tinha foi embora. Sufocado pelo grande conteúdo batendo na garganta, as pernas apertando sua cabeça, segurou a coxa do raposinho com força, tirou o p*u da boca, respirou fundo quando o ar voltou aos pulmões, c*****o, o nariz não estava o ajudando mais, olhou para o ômega que mantinha-se com os olhos fechados e deu risada. - Estava tão bom assim? - perguntou em um tom irônico, observou o raposinho que levantou o rosto, ele apoiou o cotovelo na mesa e sorriu. - Eu estava bom? - sorriu quadrado, olhou profundamente para o coelhinho, acabou sendo hipnotizado pela a intensidade do olhar do outro. O coelhinho foi tão rápido, chegou perto do rosto do raposinho, o ômega também não perdeu tempo e beijou o alfa, o beijo era calmo, porém, muito excitante, as línguas se tocando como as nuvens que juntavam-se, com os olhos fechados, imaginavam o que queriam fazer, era tão gostosinho. Apertou a cintura do alfa, sentiu o peso do corpo dele em cima de si, as duas intimidades haviam tocado-se, fechou os olhos com o contato, mordeu o lábio com força, não queria gemer alto, passou a ter a boca colada no ouvido do coelhinho, enrolou a perna na cintura do maior, sentiu ele mover-se para cima e para baixo, fez os dois membros roçar, estimulando um ao outro. - Vamos fazer diferente hoje! - saiu de perto do raposinho, desceu da mesa e caminhou até às calças jogadas no sofá. - Hoje... Você vai me f***r! - Sério? - sentou na mesa impressionado com o que o alfa disse, normalmente os alfas não gostavam de ser fodidos. - Sim. - Sorriu quando achou no bolso da calça a camisinha, voltou para a mesa, subiu nela novamente, levou a mão para o peito do raposinho, cutucou duas vezes e o outro entendeu o que deveria fazer, ele se deitou novamente. - Vou sentar em você! - Gostei da idéia! - levantou o corpo, apoiou o cotovelo na mesa, observou o coelhinho abrir o pacotinho da camisinha com a boca, tirar o plástico, mordeu o lábio, estava ansioso. - É tão errado te ver assim... - Nós somos errados. Colocou a camisinha na cabecinha e desceu pela base, o p*u do raposinho era grande, grosso, deixava o coelhinho com água na boca, sentou em cima da rola, porém, não introduziu, apenas começou a rebolar, sentiu o cuzinho ser tocado várias vezes e resmungou alto. Mesmo o coelhinho sendo alfa, ele não tinha problema com isso, gostava de experimentar os dois, ser fodido e f***r é bom. Deitou na mesa, levou a mão para a b***a do alfa e apertou com força, deixou a marca dos dedos na carne branca, era gostoso, mais que muito bom, sentir o cuzinho do alfa roçar em sua cabecinha, deixava o ômega ir a loucura; não era a primeira vez que ele fodia alguém mas era a primeira vez que vinha estar tão imerso. Subiu para a cintura, ajudou o coelhinho a mexer mais o corpo, para eles terem mais contato um com o outro e olhou no fundo dos olhos do coelhinho. - Senta em mim! - acariciava a cintura do alfa, apertava algumas partes, queria ele logo. - Vamos, por favor! - É engraçado lhe ver desesperado! - deu risada com a reação do ômega, ele estava sentindo o que o alfa sentia, toda vez que seria fodido. - Está passando pelo o que eu passei... Apoiou a mão no peito do ômega, levantou a cintura um pouco, com a outra mão, direcionou o p*u para a entradinha, sentiu a cabecinha na entrada, entendeu que poderia descer e assim fez. - Caralho... O p*u foi apertado pelo cuzinho, fechou os olhos com força, tentou controlar-se o máximo possível para não estocar de uma vez, apertou a b***a do alfa em forma de descontar o prazer que vinha sentindo, começou a sentir as sentadas calmas em cima de si, abriu o lábio automaticamente e passou a gemer alto. Com as duas mãos no peito do ômega, sentava com tranquilidade no p*u dele, sentiu toda a extensão ser preenchida, isso era bom, deixava o coelhinho ir para outro mundo, amava ser fodido pelo p*u do raposinho. Ambos estavam gemendo no mesmo tom, naquela área de descanso apenas escutava o som dos corpos se batendo, as intimidades molhadas entrando em contato uma com a outra, tapas que o raposinho estava depositando na b***a do alfa e os carros buzinando no lado de fora. - Eu tô cansado. - Parou de sentar, com a respiração acelerada, corpo suado, olhava para o ômega que deu risada. - Faz assim! - fez o corpo do coelhinho deitar em cima de si, a b***a estava empinada, arrumou o joelho, dobrou ele e deixou os pés na mesa, segurou a cintura do alfa e enfiou o p*u já entradinha. - Caralho... - AAAAh! - exclamou quando o ponto doce foi acertado, sentiu o corpo tremer, mordeu o ombro do raposinho, porém, sem a força de o marca, esticou a mão e apertou a borda da mesa. - p***a! - Isso... - resmungou entre os gemidos, concluiu que o coelhinho gozou, o p*u era apertado pelo cuzinho, não parou de estocar até a perna tremer. - Isso caralho... Eles estavam cansados, os corpos vinham estar suados, o cômodo cheirava a sexo, porém, o silêncio estava reinando o local, diferente de minutos atrás. Grudados, o coelhinho levantou a cabeça, olhou para o rosto do raposinho, ambos soltaram uma risada alta. - Você acabou comigo! - levantou o corpo, fez o p*u do raposinho sair do interior, desceu para sentar na coxa do ômega, agachou para o rosto ficar perto do outro e deu um pequeno selinho. - Quer dormir hoje na minha casa? - levou a mão para o cabelo do coelhinho, passou a fazer carinho no lugar, olhava a feição cansada que o alfa tinha e sorriu. - Você é lindo. - Você também. - Respondeu, saiu de cima do colo do raposinho, desceu da mesa, caminhou até o sofá para pegar a cueca que jogou lá. - E sim, aceito dormir na sua casa hoje!
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