— Você não precisa saber as respostas para todas as perguntas, garota. Espumando o gel nas palmas das mãos, passei as pontas dos dedos ao longo da curva de sua coluna molhada, tentando ignorar a dor em minha virilha.
— Você está brincando comigo de novo? Se está, toda a minha vida está ladeira abaixo...
— Não fuja de mim, e tudo em sua vida vai dar certo. As minhas palmas se moveram com confiança da parte inferior das costas até os seus ombros finos.
— Como você é autoconfiante, Arte Aleksandrovich... Sarah começou a respirar mais rápido.
Peguei uma esponja e coloquei mais gel nela. Mergulhando entre a axila e o seu cotovelo, demorei-me deliberadamente em seus seio*s pequenos e empinados.
Fazendo massagem delicadamente com uma esponja.
— Arte...
— Uh? Eu sorri, queimando o seu pescoço fino com a minha respiração irregular.
— Não há necessidade…
— De que exatamente? Aberta a eclusa, comecei a escoar o excesso de água: não fiquei feliz que a maior parte do corpo dela estivesse escondida.
— Me tocar... assim... Ela tentou afastar as minhas mãos.
— Você gosta disso, não gosta? Então, porque resistir?
— Por que você é...
Porque você está em minhas mãos, Sarah. Tenho os seus documentos, número de telefone e cartões de crédito. Mas ainda não decidi o que fazer com você.
— Relaxe. Não iremos além do que já estamos fazendo. Estou apenas te ajudando a ficar limpa.
Hoje.
Quando a água baixou pela metade, sentei a garota do meu lado, derramando gel generosamente em suas pernas delgadas, e sentei-me na frente dela. Massageei vagarosamente os tornozelos graciosos, lubrificando a pele por todos os lados, subi mais alto.
Em seguida, afastei ligeiramente as suas coxas. É verdade que primeiro tive que suprimir a resistência ridícula da minha obstinada “convidada”.
— Quer que eu encontre outra coisa para fazermos? Eu perguntei sem sombra de sorriso. — Não mova as suas pernas. Captando o olhar animado de seus olhos castanhos de bruxa, eu abro ainda mais as suas pernas delgadas, me dando uma bela visão das pétalas rosa pálido.
Sarah abaixou a cabeça, evitando meu olhar.
Então isso é ótimo.
Porque eu estava olhando para a sua virilha aberta da maneira mais descarada. Sentando-me ainda mais perto, peguei a esponja e esfreguei entre as pernas da garota.
— Recentemente fui ao Japão a negócios. Eu começei, sem perceber o quanto eu estava enfiando os dedos entre as coxas dela.
— Por que preciso dessas informações? A garota mexia e remexia, mas o meu olhar estava firmemente colado em suas dobras delicadas.
— Então, o cartão de visita da indústria do s*x*o japonesa é algo como uma massagem erótica com sabão.
Mas tal definição não transmite toda a engenhosidade do procedimento que envolve o que estou fazendo com essa garota agora, ensaboando vagarosamente a sua virilha, eu a fo*di avidamente com os olhos.
— O cenário básico será o mesmo em todos os estabelecimentos: primeiro você é bem lavado, depois recebe uma massagem e os pedidos especiais são atendidos. Eu continuo.
— Pedidos especiais? Sarah engoliu em seco.
— Sim. Finalmente me concentrei no rosto corado da minha “convidada”.
— Você também os tem, certo? Eu não entendo... Sentada na minha frente com as pernas abertas, ela timidamente cobriu os seio*s.
Bem, então vou perguntar em texto simples.
— Você já se acariciou hoje?
Inalando o cheiro dela, misturado com o cheiro da nossa excitação, tentei empurrar o excesso de saliva garganta abaixo.
— Arte...
— Não há nada de vergonhoso nisso.
Eu abri ligeiramente os lábios dela com o polegar e o indicador e devorei os m*****s vermelhos e pontiagudos com os olhos.
— Não tenho dúvidas de que durante o orgasmo você fica ainda mais bonita, Sarah...Eu resmungo, olhando atentamente nos olhos dela.
Eu engasguei, suprimindo o desejo de provar essa doçura com a língua.
Beija-la...
Mas então eu definitivamente não seria capaz de parar. Eu faria de Sarah uma mulher nesta por*ra de jacuzzi e depois a encheria com o meu esperma até de manhã.
Então continuei a acariciá-la enquanto a garota, sugando ar convulsivamente, balançava na minha palma aberta.
Num instante ela estava toda lá. Molhada. Quente. Envolvida no cheiro de excitação mútua e no meu gel de banho.
Sarah de repente me mordeu na falange, experimentando o seu clímax. Sensual. Eu sabia.
Ela tremia como se estivesse com febre: e então agarrei-a nos braços, apertando-a mais perto do meu peito arfante.
— Art-uh... Sarah engasgou em choque com o ar denso entre nós, aparentemente absolutamente chocada com o que estava acontecendo.
Tendo pressionado a minha boca no pescoço molhado da garota, dei-lhe um chupão delicioso, querendo marcar a garota, deixar a lembrança do seu primeiro orgasmo em forma de marcas dos meus lábios na pele pálida.
A propósito, eu não conseguia mais pensar. Eu queria gozar. De outra forma…
Simplesmente nunca chegamos ao quarto. A p*orra do t***o me deu muito desconforto. A garota provavelmente sentiu a excitação que saia de mim.
Recolocando-a ao meu lado, balancei a cabeça para as suas pernas firmemente cerradas.
— Descubra!
Atirando uma flecha em mim com o olhar, ela cedeu, abrindo levemente os quadris para os lados.
E... p***a.
As pétalas inchadas brilhavam com o lubrificante. A sua humidade ainda estava nos meus dedos. Passando-os pelos meus lábios secos, senti o esperma literalmente bater na minha cabeça. Eu não conseguia respirar, olhando para a virilha inocentemente safada dessa bruxinha.
Correndo o meu olhar de seu rosto e******o para seus lábios inferiores inchados, eu me masturbei com movimentos rápidos e abrangentes da palma da mão, querendo aliviar a tensão na minha virilha pelo menos por um tempo.
Porque esta noite na minha cama será claramente um teste para nós dois...