Episódio 20

1001 Words
— Você não precisa saber as respostas para todas as perguntas, garota. Espumando o gel nas palmas das mãos, passei as pontas dos dedos ao longo da curva de sua coluna molhada, tentando ignorar a dor em minha virilha. — Você está brincando comigo de novo? Se está, toda a minha vida está ladeira abaixo... — Não fuja de mim, e tudo em sua vida vai dar certo. As minhas palmas se moveram com confiança da parte inferior das costas até os seus ombros finos. — Como você é autoconfiante, Arte Aleksandrovich... Sarah começou a respirar mais rápido. Peguei uma esponja e coloquei mais gel nela. Mergulhando entre a axila e o seu cotovelo, demorei-me deliberadamente em seus seio*s pequenos e empinados. Fazendo massagem delicadamente com uma esponja. — Arte... — Uh? Eu sorri, queimando o seu pescoço fino com a minha respiração irregular. — Não há necessidade… — De que exatamente? Aberta a eclusa, comecei a escoar o excesso de água: não fiquei feliz que a maior parte do corpo dela estivesse escondida. — Me tocar... assim... Ela tentou afastar as minhas mãos. — Você gosta disso, não gosta? Então, porque resistir? — Por que você é... Porque você está em minhas mãos, Sarah. Tenho os seus documentos, número de telefone e cartões de crédito. Mas ainda não decidi o que fazer com você. — Relaxe. Não iremos além do que já estamos fazendo. Estou apenas te ajudando a ficar limpa. Hoje. Quando a água baixou pela metade, sentei a garota do meu lado, derramando gel generosamente em suas pernas delgadas, e sentei-me na frente dela. Massageei vagarosamente os tornozelos graciosos, lubrificando a pele por todos os lados, subi mais alto. Em seguida, afastei ligeiramente as suas coxas. É verdade que primeiro tive que suprimir a resistência ridícula da minha obstinada “convidada”. — Quer que eu encontre outra coisa para fazermos? Eu perguntei sem sombra de sorriso. — Não mova as suas pernas. Captando o olhar animado de seus olhos castanhos de bruxa, eu abro ainda mais as suas pernas delgadas, me dando uma bela visão das pétalas rosa pálido. Sarah abaixou a cabeça, evitando meu olhar. Então isso é ótimo. Porque eu estava olhando para a sua virilha aberta da maneira mais descarada. Sentando-me ainda mais perto, peguei a esponja e esfreguei entre as pernas da garota. — Recentemente fui ao Japão a negócios. Eu começei, sem perceber o quanto eu estava enfiando os dedos entre as coxas dela. — Por que preciso dessas informações? A garota mexia e remexia, mas o meu olhar estava firmemente colado em suas dobras delicadas. — Então, o cartão de visita da indústria do s*x*o japonesa é algo como uma massagem erótica com sabão. Mas tal definição não transmite toda a engenhosidade do procedimento que envolve o que estou fazendo com essa garota agora, ensaboando vagarosamente a sua virilha, eu a fo*di avidamente com os olhos. — O cenário básico será o mesmo em todos os estabelecimentos: primeiro você é bem lavado, depois recebe uma massagem e os pedidos especiais são atendidos. Eu continuo. — Pedidos especiais? Sarah engoliu em seco. — Sim. Finalmente me concentrei no rosto corado da minha “convidada”. — Você também os tem, certo? Eu não entendo... Sentada na minha frente com as pernas abertas, ela timidamente cobriu os seio*s. Bem, então vou perguntar em texto simples. — Você já se acariciou hoje? Inalando o cheiro dela, misturado com o cheiro da nossa excitação, tentei empurrar o excesso de saliva garganta abaixo. — Arte... — Não há nada de vergonhoso nisso. Eu abri ligeiramente os lábios dela com o polegar e o indicador e devorei ​​​​os m*****s vermelhos e pontiagudos com os olhos. — Não tenho dúvidas de que durante o orgasmo você fica ainda mais bonita, Sarah...Eu resmungo, olhando atentamente nos olhos dela. Eu engasguei, suprimindo o desejo de provar essa doçura com a língua. Beija-la... Mas então eu definitivamente não seria capaz de parar. Eu faria de Sarah uma mulher nesta por*ra de jacuzzi e depois a encheria com o meu esperma até de manhã. Então continuei a acariciá-la enquanto a garota, sugando ar convulsivamente, balançava na minha palma aberta. Num instante ela estava toda lá. Molhada. Quente. Envolvida no cheiro de excitação mútua e no meu gel de banho. Sarah de repente me mordeu na falange, experimentando o seu clímax. Sensual. Eu sabia. Ela tremia como se estivesse com febre: e então agarrei-a nos braços, apertando-a mais perto do meu peito arfante. — Art-uh... Sarah engasgou em choque com o ar denso entre nós, aparentemente absolutamente chocada com o que estava acontecendo. Tendo pressionado a minha boca no pescoço molhado da garota, dei-lhe um chupão delicioso, querendo marcar a garota, deixar a lembrança do seu primeiro orgasmo em forma de marcas dos meus lábios na pele pálida. A propósito, eu não conseguia mais pensar. Eu queria gozar. De outra forma… Simplesmente nunca chegamos ao quarto. A p*orra do t***o me deu muito desconforto. A garota provavelmente sentiu a excitação que saia de mim. Recolocando-a ao meu lado, balancei a cabeça para as suas pernas firmemente cerradas. — Descubra! Atirando uma flecha em mim com o olhar, ela cedeu, abrindo levemente os quadris para os lados. E... p***a. As pétalas inchadas brilhavam com o lubrificante. A sua humidade ainda estava nos meus dedos. Passando-os pelos meus lábios secos, senti o esperma literalmente bater na minha cabeça. Eu não conseguia respirar, olhando para a virilha inocentemente safada dessa bruxinha. Correndo o meu olhar de seu rosto e******o para seus lábios inferiores inchados, eu me masturbei com movimentos rápidos e abrangentes da palma da mão, querendo aliviar a tensão na minha virilha pelo menos por um tempo. Porque esta noite na minha cama será claramente um teste para nós dois... ‍ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌​​​‌‌​​‌‌​‌​‌​ ​​
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