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Um CEO Em Apuros

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Blurb

Catarina era uma mulher esforçada que lutou muito para concluir o seu curso de auxiliar de enfermagem. Mas quando conseguiu uma vaga em uma das melhores empresas do ramo alimentício, a sua vida mudou. Takino era o CEO da empresa e o pai exigia que ele se casasse. Ele viu em Catarina a esposa perfeita para acalmar seu pai. Mas tudo o que Takino conhecia, era o desprezo da família pela cultura brasileira, a arrogância de tratar as pessoas como inferiores e o prazer de usar seu dinheiro para humilhar a todos. Quando atingiu seus objetivos, entrou numa espiral para se livrar da sua esposa. Mas Catarina não estava disposta a deixar barato todos os maus tratos a que foi sujeita durante anos. Takino se esqueceu que sua mulher tinha treinamento de enfermagem, e esse pequeno pormenor seria sua ruína! Catarina, com todos os conhecimentos para lidar com um corpo humano, iria lhe mostrar que quando uma mulher traída e humilhada resolve agir, até o d***o senta e assiste!

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PRÓLOGO
Naquele momento, eu via tudo o que fiz de errado com Catarina. Entendia que fui um idiotä completo e que não teria mais chances de reconquistar minha mulher, minha família, minhas coisas. Enquanto olhava ela preparar seu material cirúrgico e via meu próprio sangue se esvair por meu peito, do tiro que ela deu em meu pescoço por trás, percebia que ela planejou aquilo muito bem. Em qual momento? Quando foi que aquela simples auxiliar de enfermagem com quem me casei cinco anos atrás, estava com um plano em ação para acabar com a minha vida? Como eu me coloquei em apuros daquela maneira? Um pensamento me passou pela cabeça e eu me desesperei: ela era uma técnica em enfermagem agora, um pouco mais avançada do que a auxiliar de quando a conheci, mesmo assim, porque ela tinha todo aquele material cirúrgico? Um jogo inteiro de bisturis elétricos! Será que ela iria me picotar? Ela não deveria ter acesso a tudo aquilo! Catarina deve ter visto o desespero em meu olhar, porque me deu um sorriso, nossa, o mais bonito que já vi, e falou: — Se acalme, marido. Tudo vai ficar bem. Quando você insinuou usar minhas saídas suspeitas para provar ao juiz que eu tenho um amante e deixava nossa filha com as babás pra me encontrar com ele escondido, você pensou em me perguntar o que eu fazia nesse tempo? Não? Mas eu vou te contar: eu fiz um curso de instrumentadora. E precisei fazer estágios para me certificar. Porque foi escondido? Porque quando nos casamos você me obrigou a parar de trabalhar, e disse que era humilhante um CEO importante como você ter como esposa uma simples atendente de postinho de saúde! Agora, minha pequena desobediência vai te servir! Vou tirar essa bala alojada aí, não queremos que isso infeccione e que você morra, não é? — Você é instrumentadora? O que isso quer dizer? A mulher que fica entregando bisturi e pinças para o cirurgião? Você pensa pequeno, Catarina! Se ia fazer um curso escondido, deveria pelo menos ter feito medicina. Eu ia te respeitar mais. — Não estou procurando seu respeito, marido. Não mais! Fiz o curso para não enlouquecer de tédio, procurando encaixar na minha vida sem graça, alguma coisa que me fizesse bem além de ser mãe, enquanto você vivia sua vida de solteiro, regada a luxo, bebidas e prostitutas. Foi como uma realização pessoal, não foi para você! — Porque é disso que se trata! Você também é uma prostituta, que eu paguei muito caro! Eu estava sentindo minhas energias se esvair do meu corpo, estava ficando tonto e falando enrolado. Vi Catarina se aproximando de mim, meio embaçado, enquanto ela falava ao longe: — Shiiii, não fale, querido. Poupe suas energias. O processo agora vai ser complicado. Como instrumentadora, eu posso ter um kit cirúrgico para estudo e treinamento, mas o meu certificado só vai até aí. Não posso, por exemplo, ter acesso a anestésicos ou drogas para cirurgia, nem acesso a pele humana para treinamento. Então, vamos fazer igual nos filmes de velho oeste, tá bom? Toma um pouquinho desse conhaque pra suportar e vamos começar! Animadamente e cantarolando uma música sertaneja que ela gostava muito, que eu nem sabia o nome, ela se aproximou de mim e me enfiou conhaque goela abaixo. Depois, ao som da voz melodiosa dela cantando: “De cê ter traído, de cê ter mentido, de cê ser um bostaaaa”, ela enfiou um dedo no buraco que fez em meu pescoço, sem anestesia, procurando a bala. Antes de desmaiar, a última coisa que ouvi foi ela ainda cantarolando: “então mente aí, que a culpa é nossa…”

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