ARYA
Tommy empurra.
Curvada e fraca como está, Ernestine cambaleia alguns passos para trás antes de parar na porta da cozinha, de braços cruzados.
— Você não é bem-vindo aqui, Tommy.
— Eu não dou a mínima para o que você pensa, velha. Esta casa é mais minha do que a sua.
— Não, esta casa é da Rose.
Tommy entra na sala e olha em volta com a testa franzida.
— Claro, se você quiser chamar este chiqueiro de lar. É realmente aqui que a minha filha está morando?
— É melhor do que qualquer coisa que você pode oferecer para ela. Responde Ernestine. — Especialmente porque você nunca teve nada. Você roubou e trapaceou ao longo da vida. É por isso que eles prenderam você.
Tommy estreita os olhos para ela. — Estou fora agora, velha bruxa. É por isso que estou aqui. Para levar Julia.
Ernestin
