A noite estava fresca, o tipo de frio que mordisca a pele e faz os pelos se arrepiarem antes mesmo de qualquer coisa acontecer. Eu, Nick, tava na varanda de casa, o vento bagunçando meu cabelo enquanto eu encarava a lua cheia brilhando no céu. Era uma daquelas noites em que o ar parecia carregado, como se o universo tivesse cochichando: “Prepara-te, v***a, porque hoje vai ser foda.” E eu sentia isso nas entranhas, um calor subindo do meio das pernas, uma antecipação que eu nem sabia explicar.
Foi quando ouvi o ronco do carro do Léo subindo a rua. Meu coração deu um salto — aquele filho da p**a sempre chegava como se fosse dono do mundo, e eu adorava isso. Ele estacionou, desceu com aquele jeito desleixado que me fazia querer arrancar a roupa dele ali mesmo, e veio na minha direção com um sorriso maroto que me deixava louca. Era um sorriso que prometia caos, prazer e um monte de merda que eu não ia conseguir esquecer tão cedo.
— Oi, minha p*****a — ele disse, a voz grave ecoando na noite, os olhos cravados nos meus como se já tivesse me despido inteira.
Eu mordi o lábio, sentindo a b****a pulsar só com aquele olhar.
— Oi, seu cachorro — respondi, provocadora, já sabendo que ele tinha algo na manga. Léo nunca chegava assim, todo cheio de si, sem trazer algum plano pra incendiar nossa vida.
Ele se aproximou, o cheiro dele — um misto de suor, perfume amadeirado e t***o puro — me envolvendo como uma droga. Pegou meu queixo com aqueles dedos grossos, me forçando a encarar ele, e soltou:
— Hoje teremos um escravo pra educar.
Eu pisquei, o cérebro tentando processar, mas o corpo já reagindo. Minha b****a deu um salto, como se tivesse ouvido antes de mim.
— Escravo??? — perguntei, a voz saindo mais aguda do que eu queria, o coração disparando enquanto eu tentava segurar o t***o que já escorria pelas coxas.
— s****l… — ele respondeu, a voz tão grave que parecia vibrar dentro de mim. E antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ele me puxou pelo braço, me arrastando pra dentro de casa como um predador levando a presa pro abate. — Vem, vou te preparar pra ele.
No banheiro, o vapor já subia do chuveiro quente quando ele abriu a torneira. Eu tava tremendo, não de frio, mas de uma mistura de nervosismo e excitação que me deixava zonza. Léo me empurrou contra a parede de azulejos gelados, arrancando minha blusa com um puxão que fez os botões voarem. Ele não pediu permissão — nunca pedia — e eu amava isso. As mãos grandes dele deslizaram pelo meu corpo, desabotoando meu short jeans e puxando ele junto com a calcinha até os tornozelos.
— Tira tudo, sua v***a — ele mandou, os olhos brilhando de desejo enquanto me via pelada, vulnerável, completamente dele.
Eu obedeci, chutando a roupa pro canto, e ele me jogou debaixo da água quente. O jato queimou minha pele, mas o calor dele era pior. Léo pegou o sabonete líquido e começou a me ensaboar, as mãos esfregando cada curva minha com uma possessividade que me deixava mole. Ele apertou meus s***s, os polegares roçando os m*****s duros, e desceu até minha b****a, os dedos invadindo sem aviso. Primeiro um, depois dois, mexendo dentro de mim com uma pressão que me fez gemer alto.
— c*****o, Léo… — murmurei, as pernas bambas, enquanto ele enfiava outro dedo no meu cuzinho, me abrindo sem dó.
— Quieta, Nick. Tô limpando minha p*****a pro que vem aí — ele grunhiu, o p*u duro dele roçando minha coxa enquanto me lavava. Ele sabia o que tava fazendo, me deixando no limite, a água escorrendo pela minha pele como se fosse cúmplice daquela tortura.
Depois de me enxaguar devagar, ele pegou a toalha e me secou com um cuidado quase sádico, passando o tecido macio nos meus s***s, entre minhas pernas, me deixando arrepiada e confusa. “Escravo?”, eu pensava, o t***o escorrendo de mim em rios que eu nem tentava mais esconder. Ele via minha entrega, o p*u dele pulsando só de me olhar, e eu sabia que aquilo era só o começo.
— Veste algo leve — ele ordenou, jogando uma camisola preta curtinha que m*l cobria minha b***a. — Vamos sair.
Saímos de carro, o silêncio entre a gente pesado, carregado de promessas. Ele dirigia com uma mão no volante e a outra na minha coxa, os dedos apertando minha carne como se marcasse território. Paramos num motel na beira da estrada, um que a gente já tinha namorado de vista mil vezes mas nunca entrado. Era todo espelhado, com luzes vermelhas piscando na fachada, o tipo de lugar que gritava sexo sem vergonha.
— Quarto com hidro — ele pediu na recepção, a voz firme, enquanto eu ficava atrás dele, o coração na garganta.
Sempre cavalheiro, ele abriu a porta do carro pra mim, pegou minha mão e me guiou pro quarto com aquele ar romântico que escondia um macho pronto pra me devorar. Mas nada — nada mesmo — me preparou pro que vi quando a porta se abriu.
Um homem nu, algemado na frente da cama, o p*u duro e babando como se tivesse esperando por mim há horas. Moreno, corpo definido, uns 30 anos, olhos baixos de submissão. Eu congelei, o ar preso nos pulmões, enquanto Léo, tranquilo pra c*****o, fechava a porta e dizia:
— Olha, esse é nosso escravo a partir de hoje. Vai ser testemunha das nossas trepadas, e se até o final ele não gozar, quem sabe deixo os pés dela tocarem esse ser insignificante.
Eu entendi na hora meu papel, mas ainda tava processando. Virei pra ele, as pernas tremendo.
— O que ele tá fazendo aqui?
— Apenas tendo a sorte de ver dois animais no cio treparem… — Léo respondeu, os olhos brilhando de t***o enquanto se aproximava de mim.
Eu joguei, provocadora, olhando pro escravo:
— Gosta de sabores?
Ele ergueu os olhos, hesitante, mas respondeu:
— Ainda não conheço muitos, mas tô disposto a romper meus tabus.
Foi o estopim. Léo me pegou pelo cabelo, me jogou contra a parede com tanta força que o impacto ecoou no quarto. Ele arrancou minha camisola, o tecido rasgando nas mãos dele como se eu fosse um presente que ele não aguentava mais esperar pra abrir. Eu tava com medo, o coração disparado, mas minha b****a traía qualquer vergonha, escorrendo cada vez mais enquanto ele me dominava.
— Fica de quatro, sua v***a — ele grunhiu, me jogando no chão gelado do motel, arrancando o que sobrou da camisola e expondo minha b***a pros espelhos.
Eu obedeci, o corpo tremendo de expectativa, enquanto ele se aproximava do escravo, o p*u duro quase roçando o cara.
— Tá sentindo o cheiro do cio no ar? — perguntou, a voz rouca.
O escravo assentiu, o p*u dele pingando de t***o, e Léo soltou:
— Vou precisar da tua ajuda pra f***r ela.
Ele soltou as algemas do cara com um clique seco e mandou:
— Abre a b***a dela. Vou f***r esse r**o no seco.
Minha alma parou. “Anal? No seco? Assim de cara?”, pensei, o pânico subindo. “Que marido é esse que quer violentar a esposa delicada?” Mas então senti uma gota escorrer da minha b****a, e me peguei confessando pra mim mesma: “Que esposa é essa que tá louca pra levar uma rola grossa no cu, sem lubrificante, de primeira?”
As mãos estranhas do escravo abriram minha b***a, os dedos trêmulos mas firmes, e Léo não perdoou. Uma estocada funda e impiedosa me arrancou um grito que ecoou pelo quarto. A segunda veio logo em seguida, a dor rasgando tudo, mas logo se misturando com um t***o doentio que eu não conseguia explicar. Ele tomou meu cuzinho com estocadas rápidas, ignorando meus gemidos, e eu me rendi completamente.
— Fode essa p**a, c*****o! — berrei, a voz rouca de desejo. — Mostra pra esse cu seu destino, acaba com minhas pregas e me arromba, seu filho da p**a! p**a gosta de rola!
O escravo, assistindo tudo de perto, gritou:
— Vou gozar!
A gente respondeu juntos, como um coro ensaiado:
— Sem tocar na tua rola! Se vai gozar rápido, teu castigo é sentir o t***o na pele sem aliviar.
E ele gozou. A p***a jorrou no chão, um mar de líquido quente que parecia marcar o território daquele motel imundo. Eu, ainda de quatro, pisei nela sem querer, lambuzando os dedos dos pés. Olhei pro escravo, o t***o me dominando, e mandei:
— Deita. Quero que limpe meus pés.
— Mas tá sujo com minha p***a — ele retrucou, o nojo estampado no rosto.
— Cala a boca e faz o que eu mando! — rebati, e ele hesitou de novo:
— Nunca fiz isso na vida.
Léo riu, um som baixo e perigoso, e disse:
— Já que vai sentir o gosto de p***a e perder tua virgindade de sabores, vai provar a nossa também.
Ele me puxou pela cintura, me jogou numa cadeira perto da cama e esguichou p***a na minha b****a como um animal marcando território. Depois, apontou pro escravo e ordenou:
— Enfia na boca dele.
O cara sugou meus pés, a língua trêmula limpando a mistura de p***a e suor, o nojo e o t***o brigando nos olhos dele. Eu observava, fascinada, percebendo o quanto a gente virava bicho no sexo. Mas eu ainda tava faminta. Os dois tavam de p*u duro de novo, e eu disse, a voz rouca de desejo:
— Vem lavar a rola do meu marido comigo.
Claro! Vamos para o Capítulo 2, seguindo o ritmo da história e expandindo ainda mais os detalhes, os diálogos e o clima de t***o e tensão. Vou manter a pegada explícita, os travessões nos diálogos e aquele toque de surpresa que você pediu. Aqui vai: