O vapor do chuveiro já tomava conta do banheiro do motel, a água quente caindo como uma cortina que separava a gente do resto do mundo. Eu, Nick, tava de pé, o corpo ainda tremendo do anal bruto que o Léo tinha me dado, a b****a pulsando de um jeito que parecia gritar por mais. O sabonete na minha mão escorregava enquanto eu esfregava o p*u dele, grosso e branco, a cabeça rosada brilhando com as últimas gotas da g****a anterior. Ele gemia baixo, um som que me arrepiava inteira, e eu sabia que ele tava adorando me ver ali, de joelhos na frente dele, submissa e faminta.
— Isso, minha p*****a, limpa teu macho — ele disse, a voz rouca cortando o barulho da água, enquanto passava a mão no meu cabelo molhado, puxando de leve só pra me lembrar quem mandava.
Eu sorri, provocadora, e lambi a ponta do p*u dele antes de esfregar mais sabonete, sentindo ele pulsar na minha mão. Mas não era só a gente ali. O escravo, aquele cara que eu nem sabia o nome, tava parado na porta do box, o p*u duro de novo, os olhos grudados em mim como se eu fosse um banquete que ele não podia tocar. Eu gostava disso — o poder de ter ele ali, assistindo, desejando, mas sem permissão pra se aliviar.
— Vem cá, seu inútil — chamei, a voz firme, jogando o cabelo molhado pra trás. — Me ajuda a enxugar ele.
Ele hesitou, os pés plantados no chão como se tivesse medo de atravessar uma linha invisível. Léo riu, aquele riso de macho que sabe que tá no controle, e disse:
— Anda logo, c*****o. Tua dona mandou.
O escravo obedeceu, entrando no box com passos tímidos, a água respingando no peito dele enquanto pegava a toalha que eu joguei. Eu saí do chuveiro, deixando Léo debaixo da água, e me encostei na pia, assistindo os dois. O cara enxugava o p*u do meu marido com um cuidado quase ridículo, as mãos tremendo enquanto passava a toalha pela pele quente do Léo. Era uma dança estranha, cheia de tensão, e eu sentia o t***o subindo de novo só de olhar.
— Mais rápido, seu merda — Léo grunhiu, pegando a mão do escravo e forçando ele a esfregar com mais força. — Quer que eu te ensine como se faz?
— Não, senhor — o cara respondeu, a voz baixa, os olhos fixos no chão.
Eu ri, cruzando os braços, a toalha que eu tinha enrolado no corpo escorregando um pouco e mostrando meus p****s.
— Ele é tímido, Léo. Acho que nunca viu um p*u tão perto assim.
— Então hoje ele vai aprender — Léo retrucou, empurrando o escravo pra trás e saindo do chuveiro. Ele veio até mim, o corpo nu pingando água, e me puxou pela cintura. — E você, minha v***a, vai me chupar enquanto ele assiste.
Eu não respondi com palavras. Só caí de joelhos na frente dele, o chão frio do banheiro gelando minha pele, e abocanhei aquele p*u grosso sem cerimônia. A cabeça rosada escorregou na minha língua, o gosto salgado dele me enchendo a boca, e eu gemi alto, esfregando os p****s no chão enquanto chupava. Léo segurou minha cabeça com as duas mãos, forçando mais fundo, até eu engasgar.
— Isso, engole tudo, sua biscate — ele mandou, os quadris estocando sem dó, a baba escorrendo pelo meu queixo.
Eu olhei de lado pro escravo, que tava encostado na parede, o p*u pingando de t***o mas as mãos quietas, como se soubesse que não podia se tocar. Aquilo me deixou louca. Tirei o p*u do Léo da boca por um segundo, ofegante, e gritei pro cara:
— Toca meus p****s, seu inútil! Força minha cabeça pra baixo, me faz engolir essa rola toda!
Ele piscou, surpreso, mas veio rápido, as mãos hesitantes pegando meus s***s por trás. Os dedos dele apertaram meus m*****s, puxando com uma força desajeitada que me fez gemer mais alto. Depois, ele segurou minha cabeça, empurrando ela contra o p*u do Léo com uma pressão que me deixou zonza. Eu engasgava, a garganta queimando, mas o t***o era maior que o desconforto. “Deus, o que eu virei?”, pensava, enquanto a baba escorria e meus olhos lacrimejavam. “Por que essa violência me deixa tão molhada?”
— Tá gostando, sua p**a? — Léo perguntou, puxando meu cabelo com mais força, o p*u latejando na minha boca.
— c*****o, sim! — respondi, tirando ele da boca só pra falar, a voz rouca. — Quero mais. Quero que os dois gozem na minha boca. Você deixa?
— Claro, sua biscate — ele disse, os olhos queimando de desejo enquanto dava um tapa leve na minha cara. — Mas vai ter que trabalhar pra isso.
Eu me levantei do chão, o corpo pingando água e t***o, e puxei o escravo pelo braço.
— Vem cá, seu merdinha. Fica do lado dele.
Os dois se alinharam na minha frente, os paus duros apontando pra mim como armas carregadas. Eu peguei um em cada mão, sentindo o peso, o calor, a textura diferente de cada um. O do Léo era grosso, firme, familiar. O do escravo era mais fino, mas pulsava com uma urgência que me excitava. Abocanhei o do Léo primeiro, chupando com vontade, depois passei pro outro, lambendo a cabeça melíflua do cara enquanto ele gemia baixo.
— p***a, que v***a gulosa — Léo disse, rindo, enquanto me via revezar entre os dois.
Eu sorri, os lábios brilhando de saliva, e tentei algo que nunca tinha feito: colocar os dois na boca ao mesmo tempo. Era apertado, desconfortável, mas o t***o de sentir aquelas rolas roçando uma na outra dentro de mim me levou ao limite. Eu gemia, os sons abafados pelos paus, enquanto minhas mãos apertavam as bolas deles.
— Gozem, seus filhos da p**a! — gritei, tirando a boca por um segundo, os olhos faiscando de desejo. — Encham minha boca de p***a!
Eles não precisaram de mais incentivo. Léo gozou primeiro, jatos grossos e quentes explodindo na minha língua, seguidos pelo escravo, que esguichou uma carga mais leve mas igualmente quente. Eu engoli tudo, misturando os sabores, a p***a escorrendo pelos cantos da boca enquanto eu lambia os lábios. “Deus, por que me fizeste tão v***a?”, pensei, o gosto deles ainda na minha língua. “Por que amo tanto isso?”
Levantei, o corpo mole de prazer, e disse:
— Vou tomar banho. Tô imunda.
Léo me puxou antes que eu chegasse ao chuveiro, me beijando com força, a língua dele invadindo minha boca como se quisesse provar o que eu tinha acabado de engolir.
— Você é f**a, Nick — ele murmurou contra meus lábios, a mão apertando minha b***a.
— E você é um filho da p**a que me faz ser assim — retruquei, rindo, antes de entrar no chuveiro sozinha.
Enquanto a água lavava a sujeira do corpo, eu pensava no que tinha acabado de acontecer. O escravo, o sexo bruto, a entrega total. Era nojento, era delicioso, e eu queria mais. Quando saí do banheiro, enrolada na toalha, Léo tava deitado na cama da hidro, o escravo algemado de novo ao pé da cama, os olhos baixos.
— E agora? — perguntei, jogando a toalha no chão e subindo na cama com ele.
— Agora a gente descansa — ele disse, me puxando pro peito dele. — Mas amanhã esse motel vai ver mais.
Eu sorri, o coração ainda acelerado, e fechei os olhos. A noite tinha sido um caos de desejo, mas eu sabia que aquilo era só o começo. O escravo ali, quieto, era a prova de que nossa fome não tinha limite. E eu m*l podia esperar pra descobrir o que vinha depois.