THE SEIYKER: Kallindonn City

Episódio 1.

A cidade de KALLINDONN CITY foi fundada por volta do ano 700, tendo ganho importância ao tornar-se sede de bispado em 1137. Foi incendiada pelos ingleses em 1336 e ocupada em 1651 pelas tropas do paramento inglês devido ao bom acolhimento dado a Carlos II ( rei inglês condenado a morte por traição e decapitado) durante a guerra civil inglesa. A cidade se desenvolveu a partir da década de 1970 como ponto de ligação às plataformas de petróleo do Mar do Norte. Contudo o crime organizado está agindo nas sombras do município desde à década de 1940. A economia de KALLINDONN CITY e historicamente industrial, sendo fabricante de têxteis, artigos de couro, papel, maquinaria e malhas. Existem ainda fundições e polimento de salmão e de arenque. Desde à década de 1970 com a descoberta das reservas de petróleo no Mar do Norte, KALLINDONN voltou a sua economia para a exploração petrolífera e desenvolvimento de tecnologias no setor de óleo e gás. Recentemente, também houve expansão da indústria de alta tecnologia, especialmente alinhada com o setor de produção de energia elétrica.

SEIYKER planejava destruir a força criminosa de KALLINDONN CITY havia anos. Contudo não tinha o poder necessário para executar essa ação. Depois de horas de estrada, Dárius e Baskin chegaram a cidade. O Citroen C4 CACTUS vermelho alugado por Lieberman estacionou na Rua Yaslen Clemente N°113 , lá ficava o Hotel Eternal spirit. O lugar era uma espelunca de quinta categoria. O lugar ideal para para a dupla fundar sua base de operações. O Bairro Binskyns era dos primeiros quando você entrava no município. O local era perigoso assim como diversos pontos de KALLINDONN CITY. As ruas desse bairro eram muito perigosas principalmente a noite. Marcus alugou dois quartos no primeiro andar do hotel, um de frente para o outro. Makárius se disfarçou usando o óculos mágicos dados por Alex Evans. Com o objeto a aparência do rosto do vigilante mudava e desta forma ele poderia circular livre pela cidade inteira.

— Muito bem . O que exatamente você quer que eu faça?- disse Pendrive.

— Seu objetivo é invadir o sistema de segurança da Polícia de KALLINDONN CITY. O que eu preciso especificamente são os dados dos crimes de: homicídio, assaltos e estupros.

— Hum Ok.

— O que mais?

— Você não deve sair desse quarto de jeito nenhum brother. É perigoso. Vou te fornecer a sua alimentação.

— Hum espere um pouco. Essa porcaria de quarto não dá pra fazer comida

— Fique frio. Eu compro um microondas. E também uns alimentos saudáveis como frutas. Você está precisando perder uns quilinhos. Mas é fácil é só baixar um aplicativo.

— Ahhh que se dane.

— Está bem. Eu farei o que pediu. Agora vou preparar o meu equipamento. Também vou instalar uma micro câmera na porta da frente.

— Muito bem. Só abra a porta para mim. Se a coisa complicar e não for eu me ligue que venho na hora te ajudar.

— Certo . O que você vai fazer?

— Primeiramente vou comprar munição. Você precisar. Terceiro vou comprar os suprimentos que te disse. Com esses óculos estou de boa.

— Está bem então. Você vai o nosso carro. Certo?

— Sim vou utilizá-lo para esse fim. E depois para patrulhar o bairro e mais para frente. Eu começo a patrulha usando as sombras místicas.

— Ok então.

SEIYKER deixou o quarto do hacker. E no lado de fora olhou em volta o corredor era escuro. O ex - militar deu apenas três passos e adentrou no seu aposento. O serial killer de criminosos deixou a espada sob a cama e verificou como era o interior do aposento. O ambiente era minimamente limpo, e contava com três cômodos: Sala, banheiro e o dormitório. O Aniquilador pegou a sua maleta onde tinha o dinheiro para emergências. Após isso desceu para a recepção. Amber Ferkin era a dona do local e fez sinal de positivo assim que o vigilante passou por ela. No lado de fora a rua estava decerta e sem nenhuma movimentação de pedestres ou carros, o Justiceiro entrou no Citroen C4 CACTUS vermelho. CASTLE rodou pela região até que encontrou uma loja de armamentos. Lá comprou granadas e munição calibre .40 Glock. Em seguida foi em algumas lojas e comprou alimentos e o microondas. Horas depois regressou ao hotel. No lugar estabelecimento Dárius era; Francis Constantine. Com essa identificação ninguém ía suspeitar e também com a grande ajuda do óculos mágico. O vigilante urbano bateu na porta de Parcus

— Muito bem brother aqui está o que te prometi trazer.

— Humm.

- Muito bem. Eu já instalei os equipamentos de segurança na porta.

- Certo. Agora comece a hackear o sistema da polícia. Eu vou até um prédio que fica a dois quarteirões daqui. O lugar é frequentemente frequentado por usuários de drogas e traficantes. Os noias o chamam de "Prédio do **". Assim que eu terminar com eles. A guerra estará aberta oficialmente.

- Hummm. Você tem certeza do que vai fazer? Esse lugar é muito barra pesada.

- Eu nunca tive tanta certeza do que tenho agora. Fique frio meu amigo. Eu tinho o poder suficiente para lidar com qualquer tipo de problema.

- Você tem razão. A gente se fala depois da incursão no edifício.

- Exatamente.- disse SEIYKER pegando um frasco com um líquido vermelho viscoso e entregando ao amigo.

— O que é isso Dárius?

— Um remédio especial. Um amigo me explicou como ele funciona. Se você quiser abandonar o cigarro. Tu engole tudo e todas as infecções e outros tipos de doenças que você tem serão curadas.

- Ha, ha, ha, há!!!!

- Que tipo de d***a é essa?

- Não é d***a. Apenas se você se sentir m*l bebe esse negócio. Ok.

- Ahhh entendi. Eu vou ver isso depois.

- Está bem então. Eu já vou agora. Vou levar o carro.

SEIYKER adentrou no seu quarto e se preparou para a ação. Suas armas eram: A CAÇADORA DE PECADOS, UMA GLOCK.4O E GRANADAS E UM PUNHAL DE PRATA MÁGICO. Usando o Modo Fantasma, Makárius deixou o quarto atravessando vários objetos sólidos (como paredes), ele passou pela recepção. Já na rua cruzou o asfalto e entrou no veículo. O vigilante voltou ao normal e colocou o cinto de segurança. Olhou nos retrovisores e se retirou da localidade.

Dois Quarteirões dali. 21:45h. 10°C. O Citroen C4 parou no final da rua. Cavill observou a movimentação na entrada do prédio. Existiam alguns viciados aglomerados em frente a ele. O Vigilante urbano saltou do SUV e se encaminhou para o local. Um sujeito usando roupas escuras e um sobretudo se aproximou do grupo de pessoas. Dárius abordou um jovem alterado por algum tipo de entorpecente. O Aniquilador segurou pela gola e disse:

- Ei moleque. Onde está o chefe desse porcaria?

- Me solta coroa. Não sei do que tu tá falando maluco!

SEIYKER o jogou no chão neste instante.

- Ai, aí seu veado. Quem pensa que é?

Outros indivíduos não fizeram nada para ajudar o rapaz.

Makárius o agarrou novamente e disse:

- Quem eu sou? Eu vou te dizer seu noiado vadio... Eu sou... SEIYKERRRR!

Na sequência, o serial killer o jogou com força contra a calçada.

Em seguida Dárius desabotoou o sobretudo e revelando seu uniforme padrão com a caveira branca no peito. Assim passou pelo grupo de usuários de drogas e entrou na edificação. O local tinha quatro andares, o SEIYKER percorreu o saguão e ninguém o incomodou. Subiu para o segundo pavimento através das escadas.

O segundo andar era um corredor com três apartamentos de cada lado. Havia jovens no lado externo do corredor, alguns já caídos no chão sob o efeito da d***a. Através da visão Sobrenatural, o serial killer de criminosos sabia exatamente quem eram os meliantes ali. Até então não havia achado nenhum meliante. O vigilante caminhou lentamente pelo lugar escuro e com forte cheiro de drogas. Então uma moça o abordou e pediu uma grana para comprar mais maconha.

- Cai fora daqui moça é melhor para você!

- Cai fora? Que porcaria é essa velho. Que fantasia é essa que você está usando, isso aqui não é festa à fantasia nãoooo! - disse a jovem aos gritos.

Com a situação o primeiro bandido que habitava o imóvel se apresentou.

- Que gritaria é essa aqui!

- O que tá pegando aqui ?- disse um sujeito de ombros largos chamado Mars.

— Você não tá vendo esse coroa fantasiado. Ele chegou me mandando meter o pé daqui!

Mars encarou Makárius, já com a mão na cintura.

— O que tá rolando aqui ô maluco? Se tu não quer um produto recreativo então rapa fora daqui se não as coisas vão pegar pro seu lado!

Neste instante, SEIYKER fez o movimento de pagar a arma quando, Mars sacou a pistola e atirou duas vezes na cabeça do Aniquilador o alvejando a queima roupa. Uma fumaça escura se formou na frente da face dele. Os projéteis não perfuraram a sua pele, mas foram absorvidos pelo campo de força sombrio.

— Humm se isso foi tudo que você pode fazer. Eu vou te mostrar o que posso fazerrrrr!

Crashhhhhhhhhhhhhhhh!

Num movimento rápido , SEIYKER sacou a espada e golpeou e arrancou a arma de Mars juntamente com a sua mão.

— Aaaaaaaaai seu vea...

Crashhhhhhhhhhhhhhhh

Com outro golpe, Dárius atravessou o peito do traficante com a lâmina incandescente. O metal em alta temperatura o queimou por dentro e assim o abateu na mesma hora. Em seguida, SEIYKER tirou o meliante que ficou preso na lâmina que pegava fogo num tom vermelho sangue.

— Vamos limpar esse maldito edifício ! — disse Dárius arrombando a porta de outro apartamento.

O Aniquilador invadiu um por um dos habitações do prédio. Os dependentes químicos fugiram do local assim que escutaram os estampidos dos tiros. Todo o lugar foi tomado por gritos de pânico e horror e mais disparos. SËIYKER massacrou todos os demais traficantes e atacou alguns noiados que cometeram crimes, contudo não os eliminou. Eva Brício era a chefe do tráfego do edifício e também de todo o bairro. a traficante ,morava no próprio local no último andar.

— Repete Vamos, Repete meu nome ! — disse Makárius apertando um bandido contra a parede.

— SËIYKER eu já disse por favor não me mate...

— Muito bem seu pedaço de lixo. Tu vai fazer o seguinte. Quando a polícia chegar você vai contar tudo que aconteceu aqui. E se não fizer, eu vou voltar para acabar com você em definitivo!

Na sequência , o ex - militar jogou-o contra a porta do apartamento de Eva Brício e assim arrebentou a porta com o corpo do homem que caiu no meio da sala. Makárius, adentrou no lugar. Brício se escondeu no quarto. SËiYKER guardou a espada e sacou a Glock.40 e procurou pela moradia atrás da traficante. Eva sabia que a polícia estava a caminho devido aos tiroteios no interior do prédio. Diante da situação, Brício pegou a sua espingarda Calibre 12 e esperou até que o sujeito que estava destruindo todos os seus homens entrasse no cômodo. E assim aconteceu. A porta se abriu de repente é no mesmo instante, Eva abriu fogo contra o vigilante que foi arremessado longe com os tiros e tombou para o corredor entre o quarto e sala. A mulher avançou para mais perto e atirou mais a queima roupa até que acabou a munição. Muita fumaça saia do corpo de Dárius Então num movimento rápido, ele atirou na cabeça de Eva. Um esguicho de sangue voou de trás de seu crânio e a mesma cambaleou para e tombou na entrada do quarto. O Aniquilador se levantou com certa dificuldade e disparou mais três vezes no peito de Brício e assim terminou o serviço. Neste momento era possível ouvir as sirenes da polícia se aproximando. Usando o Teletransporte das sombras, Makárius voltou perto do Citroen C4. Entrou no veículo e deixou as viaturas passarem por ele. A rua se encheu de gente, entre curiosos, os viciados e agora com os policiais que saltaram das rádios patrulhas. SEIYKER ligou o motor é deixou a localidade sem ser interceptado.

Dentro do "Prédio do **" foram achados 15 cadáveres. Sendo 12 homens e 3 mulheres e também vários tipos de drogas e armas foram apreendidas. Todos os mortos tinha ficha criminal por diferentes crimes. 8 vítimas sobreviveram ao m******e. Estes também tinha alguma passagem por algum tipo de delito. A cena do crime era impactante e algumas vítimas tiveram o corpo partido ao meio por um objeto cortante que estava em alta temperatura. Toda a rua foi interditada para pedestres e vizinhos. A equipe de CSI de KALLINDONN CITY se apresentou ao local. Existem marcas de tiros por várias partes do interior do edifício residencial. E todas as pessoas que faleceram tinha uma arma perto do corpo. O responsável peles investigações era o sargento Sarah Pickwood. A detetive Pickwood era um dos poucos policiais honestos da corporação. Todos os distritos de polícia da cidade possuíam policiais corruptos. Até o sistema de justiça tinha seus meritíssimos juízes que recebiam "um bônus especial". Luke sabia quem eram os "comprados" do seu departamento responsável pela zona sul de KALLINDONN. Contudo o sargento não podia fazer nada para levá los a justiça, uma vez que a própria justiça estava seriamente comprometida. Pickwood nunca havia visto uma coisa assim em sua carreira profissional. A brutalidade do crime o chocou bastante. Haviam muitas testemunhas que descreveu o rosto do assassino e também um nome:" SEIYKER". O sujeito usava um sobretudo preto aberto mostrando um uniforme tático semelhante a um policial com uma grande caveira branca no peito. Era branco, cabelos escuros e com barba e olhos castanhos. Contudo ninguém viu o criminoso fugir do edifício. Viaturas foram deslocadas para tentar localizá-lo na região, porém não obtiveram sucesso no quesito. No Departamento de polícia a análise das informações foram amplamente divulgadas e distribuídas no sistema. Mas não acharam ninguém com aquele descrição. Dias depois veio a notificação que estavam lidando com o criminoso americano conhecido como: Dárius Makárius, vulgo Aniquilador: É AGORA TAMBÉM CONHECIDO COMO: SËIYKER. A confirmação da identidade do suspeito surpreendeu todos os policiais. Em poucas horas o informe foi repassado para todas as autoridades e criminosos de KALLINDONN CITY. Contudo aquela situação era uma oportunidade para Sarah Pickwood tentar resolver o problema da corrupção enraizada na cidade. Ao mesmo tempo que poderia destruir sua carreira, pois teria que sair do amparo legal como policial(mas depois de 10 anos vivenciando parceiros recebendo propina para congelar inquéritos ele sentia que devia tentar) A partir dali surgiram mais ocorrências envolvendo SEIYKER em diversos pontos da cidade. Todos os distritos de polícia estavam em pânico com tantos casos. A Guerra nas ruas estava oficialmente aberta e ninguém sabia quando terminaria.