Liam
Acordei bem cedo para ir para o trabalho, não sei como lidar com Rosali. Ela parece ser bastante madura para idade dela. Aceitou tudo o que falei ontem muito bem. Desço e encontro Marta na cozinha.
— Bom dia, Marta — Marta cozinha para mim, desde quando Clarice faleceu, ela viu várias etapas da minha perda.
— Bom dia, senhor Liam, quer um café?
— Hoje não Marta, já vou sair. Rosali, ainda está dormindo, cuide para que ela se sinta a vontade, por favor — não quero que ela se senta uma intrusa aqui, agora é sua casa também.
Vou até a garagem e Diogo já está me aguardando, o cumprimento e sigo para a minha empresa, a grande prioridade da minha vida.
Chego à empresa antes de todos, o expediente começa às oito horas, e agora são seis e meia da manhã. Então tenho uma hora e meia de calmaria, onde leio meus e-mails e pesquiso sobre novos produtos de beleza. Sim, a Ferribell cosmectis, é uma empresa de produtos de beleza. A melhor do Brasil. Trabalhei e ainda trabalho duro para estar onde estou. As pessoas estão consumindo cada vez mais esses produtos, por isso estamos sempre inovando.
— Bom dia, senhor Liam — Karen, minha secretária, avisa que já chegou. Nossa nem vi a hora passar.
— Bom dia, Karen, assim que estiver pronta, pode passar minha agenda de hoje — ela já está com o tablet em mãos, sempre eficiente.
— Podemos repassar agora senhor?
— Claro, pode vir — quinze minutos depois já terminamos e ela volta para sua mesa. Lucas entra afoito em minha sala, já quer saber sobre a novidade, é o único com acesso livre, pode entrar sem ser anunciado, afinal é meu melhor amigo e sócio na empresa.
— Bom dia, grande Liam — sempre me chama assim, na adolescência, cresci muito rápido, fiquei bem maior que ele, então o apelido começou lá e perdura até hoje. Mesmo agora ele tendo quase a minha altura.
— Bom dia, Lucas.
— Ah, não, que cara é essa brother? Me conta tudo sobre a pirralha, ela já está na sua casa? — Como sabe tudo da minha vida, não poderia esconder isso dele.
— Na verdade, de pirralha não tem nada, já é uma mulher. E aceitou tudo de uma forma madura, achei que ia fazer birra, ou algum tipo de drama.
Conto tudo para ele, desde a hora que cheguei no internato, até a hora em que tivemos a conversa.
— Uma mulher é? É bonita? — p***a, se ele soubesse.
— Lucas, apesar dela já ser maior de idade, ainda é uma menina.
— Não respondeu minha pergunta Bro — insistente.
— Sim, Lucas, a menina é linda — confesso, porque não tem para que esconder.
Hoje vou me reunir com o perfumista. Estamos desenvolvendo uma fragrância, super exclusiva e focaremos no mercado internacional. Será o pronto alto da nossa empresa.
Quando volto da reunião, percebo que já é meio-dia, e que Marta irá embora. Darei só uma checada nas câmeras, para ver como Rosali está se comportando nesse primeiro dia.
Observo ela se despedir de Marta. E depois ela sai saltitando até a área da piscina, fico muito curioso para saber o que ela fará.
Para na beira da piscina, e para minha surpresa, tira sua blusinha, ficando apenas com o sutiã transparente, depois retira o shorts e p**a que pariu, a calcinha é tão pequena que se escondem entre as bochechas, redonda da b***a. Estou com o rosto colado na tela do celular, e então ela pula dando um mergulho na piscina.
Estou com uma ereção tão dolorida, que sem que eu perceba, estou alisando meu p*u por cima da calça. Quando me dou conta do que estou fazendo, fecho o aplicativo das câmeras e solto o celular com um baque forte na mesa.
— c*****o, Liam, enlouqueceu, p***a — falo para mim mesmo, me sentindo um tarado — preciso avisá-la que a casa tem câmeras.
Após acabar o expediente e todos irem embora, fico um bom tempo ainda na empresa. Sempre foi assim, primeiro a chegar e último a sair. Clarice sempre brigava comigo, dizia que a deixava sozinha, por tempo demais. Por isso, pouco tempo antes de ela morrer, havia me pedido o divórcio. Descobri que ela já estava se relacionando com outra pessoa, e que inclusive, era amigo do meu “querido” cunhado.
Não tivemos tempo de assinar o divórcio, infelizmente, fiquei viúvo antes. Hoje penso que poderia ter feito diferente, dado mais atenção a ela. Fiquei me culpando durante muito tempo, a terapia me ajudou bastante. Hoje enxergo que errei, mas não posso fazer nada para mudar o que aconteceu.
Não quero ir para casa agora, a imagem de Rosali, somente com sua lingerie, pequena e transparente, não sai da minha cabeça. Preciso f***r alguém, já faz algumas semanas, desde a última vez, por isso estou fantasiando com a menina.
Procuro algum nome na lista de mulheres para f**a, é assim que o Lucas chama. Ligo para Kelly, sempre disposta, só quer prazer, e isso posso dar de sobra.
Marco em um hotel, onde já tenho um quarto reservado, pago esse quarto por mês. Sempre que arrumo uma companhia feminina para minhas fodas casuais, é para lá que vou.
Chego ao hotel, mas ela ainda não chegou, me sirvo uma dose de uísque e aguardo impaciente. Ela não demora a chegar, com um salto muito alto e um sobretudo.
Não falamos nada, ela larga a bolsa, eu puxo a loira de olhos azuis, pela cintura e dou um beijo sensual nela, devorando sua boca, fazendo promessas que ela sabe que cumprirei.
— Tira a roupa, deita do centro da cama e abre as pernas — instruo, ela sabe que gosto de ter o controle na cama.
Prontamente, deixa seu sobretudo cair aos pés e se revela, completamente nua por baixo, deliciosa.
Senta na cama e faz o que mandei, abrindo bem as pernas, ela está muito molhada. Tiro meu cinto, vou chegando perto, um caçador em direção a sua presa. Estalo o cinto e ela junta os pulsos para que eu a amarre. Boa garota!
Me perco nela várias vezes, só me permito voltar para casa de madrugada, cansado e satisfeito, após gozar muito.
Entro em casa devagar. Notando que está tudo no mais absoluto silêncio, já deve estar dormindo. Vou para o meu quarto, tomo um banho e deito na minha cama. Mesmo exausto, minha mente, antes de se entregar ao sono, projeta a imagem da menina deliciosa de lingerie minúscula.