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Vivendo ao lado da escuridão.

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Paola e uma jovem de 18 anos que mora na periferia de São Paulo, distrito do Capão Redondo, no bairro de Jardins São Luís e Jardins Ângela eram chamados por parte da imprensa como “triângulo da morte", por conta dos índices de violência, apelidos que foi e é até hoje. Com as suas amigas, Camila de 18 e Bruna de 19 anos passam a frequentar os piores lugares possível e com a ajuda de marquinhos um amigo das meninas que apresenta a cada uma delas a vida de usar cocaína. A mãe de Paola dona Lurdes só descobre o, vícios da sua filha quando já está fora de controle e pela agressividade que Paola terá com sua mãe que acaba indo buscar ajuda a Eduardo pai de Paola que só saberá da existência depois que Paola esta na fase de adolescente e os dois lutam para salvar a vida dela. Paola então passa a fazer programa para manter seu vícios e conhece um médico o Doutor César que irá se apaixonar por ela e ajudará com os pais de Paola a buscar a cura e dignidade novamente de sua filha.

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O começo de tudo.
Tudo começou no ano de 2019,quando fiz meus 18 anos! Minha mãe quase não parava em casa, pois trabalhava direto nunca tinha folga. Então eu mesma resolvi sair para comemorar meu aniversário com minhas amigas Camila e Bruna, éramos amigas desde infância praticamente criadas juntas elas também moravam aqui na periferia de São Paulo. Nesse dia era dia 12 de janeiro 2019 era o meu aniversário finalmente de 18 anos meu grande dia da minha liberdade e da minha sonhada independência. Eu acordei cedo umas 06:00 da manhã e minha mãe Lurdes já não estava mais como de costume, ela deixou o café pronto e um bilhete com um monte de coração e um enrolado de papel higiênico cheios dos seus batons vermelho. O Bilhete: Querida filha amada sabe que eu te amo muito, mais infelizmente não vou poder comemorar seus 18 anos vou trabalhar até tarde e acredito que quando eu chegar já esteja dormindo eu deixei esse R$100 para você sair com suas amigas juízo te amo. Beijos,mamãe. Eu então fiquei super feliz com o presente que minha mãe ao mesmo tempo,uma parte de mim,estava triste porque mais um ano que não conheci meu pai,pois toda vez que eu perguntava minha mãe sempre falava que ele era um homem muito ocupado e nunca podia vir no meu aniversário e minha mãe também não iria estar comigo de novo ia trabalhar até tarde mais em fim não deixaria de comemorar. Tomei um banho bem demorado e o mais quente possível já que a minha mãe não estava em casa e poderia demorar no banho quente sem ela ficar me gritando é escolhi uma roupa que não seria muita velha, mas que poderia ser a mais bonitas que todas e fiz aquela maquiagem e fui para escola encontrar com as doidas da (Camila) e (Bruna) elas eram meu tudo sempre estava comigo quando eu estava pior ou na merda principalmente quando do eu e a minha mãe brigava era na casa de algumas delas que eu ficava até tudo se resolver. Quando cheguei na escola já foram logo me abraçando e me beijando e tinham feito as duas um monte de docinhos e colocaram numa caixinha rosa com uma laço de fita bem grande e me deram de presentes elas sabiam que eu amava docinhos de brigadeiro e beijinhos também era tanto amor que tínhamos pela outra uma amizade que eu sabia que jamais seria destruída por nada. Então o sinal tocou e tivemos que entrar para assistir umas aulas que hoje seria o tédio. Queria logo sair dela para irmos aproveitar meu aniversário e beber um pouco não era muito mais com R$100 que minha mãe me deu dava para comprar umas vodkas e ficar um pouco loucas. — Ei Paola! No final da aula vai ter uma resenha lá na casa do Marquinho e aproveitamos e comemoramos seus 18 anos lá o que você acha? — 'Ai' Bruna sei não! Tenho que chegar em casa antes da minha mãe sabe como é a dona Lurdes né! — Ai Paola deixa de ser boba! Não é isso e que aqui as coisas não estão boas para ficarmos andando até tarde! — Vamos e pronto qualquer coisa dorme lá ele mora numa casa muito chique e não e aqui na periferia né gente! — Ei meninas a Conrado tá boa que tal ir lá para fora conversar com a diretora? — Foi m*l professora e que hoje é o aniversário da Paola! — Meu (parabéns), Paola e juízo nessa cabeça em! — Obrigada professora! 'E 'chegou no final da aula graças a Deus estava me sentindo sufocada já, hoje eu não tava a fim de estudar merda nenhuma. Então eu, Bruna e Camila partimos para zona sul de São Paulo para casa do Marquinho ele era um garoto que Bruna dava uns pega quando ia para os bailes de "rock "que ela gostava e ele também adorava usar uma cocaína e todos os, tipo de drogas com uma turma braba aí de São Paulo. Dava para perceber que a única que ficava em casa presa era eu minha mãe sempre não deixava eu sair para canto nenhum por morar aqui nessa droga de periferia ela ficava com medo de acontecer algo comigo. Mais as mães de Camila e Bruna nunca ligaram para isso sempre deixavam elas soltam só minha mãe que tinha essa palhaçada. Igual meu pai minha mãe nunca me falava quem era tinha medo de dizer quem era, eu só queria conhecê-lo saber porque me deixou mais não tudo para minha mãe era perigoso e que um dia eu ia entender esse dia já passou e ate agora eu não entendi e nada. Mais hoje eu não queria chorar e nem estava de modo a saber quem era meu pai eu queria curtir e foi assim quando chegamos na cada de marquinhos. Uma casa enorme com piscina e o importante bebida a vontade é muita além de drogas também né, mais não era todo mundo que usava ali eu era uma. Bruna foi logo se aguarando com marquinhos e fumar um baseado com ele e em quanto eu e a Camila ficamos lá na festa com seus amigos do 'rock ' e bebendo claro eu fui direto para vodka e quando tomei o primeiro gole me senti nas nuvens com bastante gelo e energético e fui virando copo atrás de copo. Nessa hora Camila já havia sumido com alguém e eu fiquei lá com um, carinha muito louco que ficamos lá bebendo tudo que tinha direto em quanto minhas amigas estavam lá em cima transando horrores iguais uma égua. Eu já estava muito bêbada já não sabia quem eu era até que esse, carinha me ofereceu um bagulho disse que eu ia ficar mais na onda então fomos para atrás da casa de marquinhos e quando ele me deu era cocaína da pura eu fiquei estranha do fato nunca ter usado drogas mais era meu aniversário e decidi experimentar essa esse negócio. 'E' foi aí que o inferno da minha vida começou eu usei e fiquei muito louca uma sensação de êxtase e adrenalina pura e quando o efeito tava acabando eu fui lá nesse, carinha e ele me deu mais. Fiquei de boa com uma onda que sensação maravilhosa parecia que eu estava estando desatento. Eu fiquei por horas assim e quando tava acabando eu fui lá de novo mais o garoto já não tinha mais, então ele disse saber de alguém que vendia lá na festa eu tava com os R$ 100 que minha mãe me deu e pedi ele para me levar até o rapaz.. 'E' foi assim que eu usei essa maldita cocaína que eu gostei e comprei duas cápsulas de R$50 para passar o resto da noite na adrenalina, nunca experimentei nem maconha e fui logo usar a pior. Então essa noite para mim, foi a melhor da minha vida e no final da festa eu já não conseguia ver mais nada e nem ouvir de tão louca que eu estava as vozes das pessoas eram cada vez mais distantes em meus ouvidos. 'E' foi quando tudo ficou escuro e eu desmaie no meio da festa, só fui acordar no outro dia com uma blusa de um homem e na cama de um dos quartos da casa de marquinhos. Quando me levantei e dei por mim sai correndo e olhei o meu celular que tinha mais de 20 ligações perdidas da minha mãe, eu então fui procurar as meninas que estavam nos outros quartos dormindo. Então eu sai bem devagar e voltei para o quarto aonde eu tava e lá estava um garoto que não sabia quem era e se eu transei com ele não me recordo so coloquei a minha roupa e vi que estar sem dinheiro para ir embora e, nessa altura fui até a carteira desse garoto e peguei R$ 100 ele tinha mais e não ia sentir falta de uma nota que peguei emprestada. Peguei um táxi eu não sabia voltar para casa então fui assim mesmo que deu uns R$70 reais até a periferia e me deixou em casa graças a Deus. Minha mãe já havia saído para trabalhar então mandei mensagem disse que estava em casa e ela só disse quando eu chegar, conversamos. Nossa já sabia pelo tom da palavra que eu ia levar uma bronca, então eu já estava fudida mesmo fui tomar um banho e depois comer algo eu estava morrendo de fome e dormi a tarde toda até a hora dê a dona Lurdes chegou. Levei maior sacode mais minha mãe me deu um beijo e deixou eu dormir porque se essa droga faz isso eu só queria dormir nesse dia e além de comer e mais nada, as meninas me ligaram eu não atendi e ligaram então para minha mãe que só disse que eu estava dormindo que só levantei para comer e dormi de novo até o outro dia.

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