Quando o avião taxiava no aeroporto Charles de Gaulle meu coração quase saiu pela boca, eu já conseguia sentir a energia de Paris antes mesmo de descer do avião. Pegamos um táxi até o hotel que estava reservado, o taxista notando que éramos estrangeiros passou a conversar em Inglês com o Léo que dominava o idioma, devido as frequentes viagens. O meu Inglês era básico, assim como o Francês, mas para uma viajante que costuma falar pouco serviria. O taxista disse que o tempo nos últimos dias estava agradável e fresco, tivemos sorte em sair de lua de mel em um tempo tão bom. Eu observava a cidade pela janela encantada, eu queria morar naquele lugar! Estar em Paris era como estar no auge. Quando éramos crianças eu e Lívia ficávamos imaginando com frequência como seria conhecer os Estados

