Capítulo 15*

1604 Words
1 mês depois...... Acordo no meio da noite cheia de sede,passo a mão sobre a mesinha de cabeceira e p**a merda esqueci a minha moringa na cozinha,me levanto na força do ódio e desço as escadas logo avisto a luminária que fica próximo ao sofá acesa e uma música tocando baixinho,Atos está sentado no sofá com a cabeça jogada pra trás enquanto segura uma longneck de cerveja vestindo apenas uma calça de moletom sem camisa e meu Deus que corpo esse homem tem,e pensar que alguns anos atrás eu estava montando nesse homem me acabando,só de lembrar do quanto ele é perfeito na cama e me fez gozar várias vezes minha b****a pulsa de desejo por ele - Quer um babador baixinha. - ele fala e eu desperto do transe. - Não enche Atos só quero minha moringa, você sabe o o que é né?- ele solta uma gargalhada e eu término de descer a escada indo para a cozinha. - Posso não ter concluído os estudos mas não sou burro Rafaella. - ele se levanta e bem até mim e para entre a geladeira e o balcão me prendendo no meio. - Ressaca? - ele fala próximo demais e meu coração acelera. - Só vim tomar uma água, é um hábito noturno. - falo e tento passar mas ele não se move. - Atos por favor me deixe passar eu sei que você não quer isso. - peço mais uma vez e ele não se move,ao invés de sair ele se aproxima mais,mas ao invés de me beijar ele cheira meu pescoço e essa atitude dele cada causa uma arrepio em mim me fazendo ficar com as pernas fracas.-morar na mesma casa que o Atos tem sido uma luta diária,e eu confesso que estou quase perdendo essa batalha por que talvez mesmo sem querer ele me deixa com a mente perturbada. - Não resista,eu sei que você quer isso tanto quanto eu,não precisa negar. - ele fala e vai beijando minha orelha, pescoço e ao mesmo tempo inala meu cheiro. - Seu cheiro.....ah Rafaella seu cheiro é tão bom que....- sem eu esperar ele me beija e p**a que pariu estou sentindo tudo de novo,não posso deixar isso acontecer senão ele vai acabar descobrindo sobra Júlia e vai tirá-la de mim,tento não me entregar mas é em vão,me rendo ao beijo do Atos e ainda solto um gemido. - Atos por favor pare nós não podemos.....- falo me afastando na ele me interrompe com vários beijos,ele me empurra até meu corpo encostar na geladeira e começa a me alisar e se esfregar em mim,sinto seu m****o duro contra a minhas pernas e minha b****a já está encharcada a essa altura deixando meu shot úmido,Atos separa a minha perna e enfia uma mão por dentro do meu short indo direto para o meu c******s,ele começa a massagea - lo e eu rebolo contra sua mão. - Isso safada do c*****o rebola pro seu homem goza gostoso goza,que saudade dessa buceta.- ele fala com a voz carregada de desejo. - Um Atos que gostoso,mas eu não quero gozar assim,me fode,me faz sua outra vez. - falo sem pensar e ele me analisa por alguns segundos e retira a calça,eu sei que fiz merda mas no momento só quero ser preenchida por ele,eu querer fodida por ele,quero matar a saudade de cinco anos atrás neste momento por que talvez essa será a nossa última fora depois da merda que acabei de falar,me odeio por isso mas agora já era. - Se é o que você quer eu te dou minha raposa. - ouvir ele me chamando assim só me faz acreditar que ele sabe quem sou mas ambos não falamos nada,ele me dá impulso e eu cruzo minhas pernas em sua cintura,Atos me pressiona ainda mais contra a geladeira e me fode gostoso ali mesmo começo a gemer de tanto prazer e ele abafa os nossos gemidos com beijos,minhas costas sobe e desce e eu o arranho todinho pra me firmar e deixar uma marca nele, sinto meu corpo esquentar e acabo gozando,Atos aumenta o ritmo dando estocadas mais forte e goza em seguida,relaxo meu corpo sobre o dele e ficamos em silêncio enquanto recuperamos o fôlego,depois de alguns minutos nos ele sai lentamente de dentro de mim e me coloca no chão. - Não posso mais ficar aqui nessa casa. - falo vestindo meu short. - Você não vai a lugar algum, só....... vai para o seu quarto e depois a gente precisa conversar. - ele fala sério e com um olhar distante. - Atos eu........- ele me interrompe. - Não Rafaella,não faça isso,pelo menos não agora,apenas vai para o seu quarto e conversaremos depois. - já vestido ele sai da cozinha indo pra área externa,corro para o meu quarto e me jogo na cama me sentindo a pessoa mais i****a desse mundo,como eu pude fazer isso,dei um tiro no próprio pé e agora Atos me odeia,eu não deveria ter vindo pra cá,assim que eu o vi era pra ter recusado a oferta de emprego e ido embora,começo a chorar e abraço a Júlia que está dormindo, rapidamente pego meu celular e mando uma mensagem pra minha irmã. - Oi sou eu Rafaella,você está acordada? - Por favor Andréia me atende,eu acho que fiz a maior burrada da minha vida. - Nossa Rafaella qual é o motivo de todo esse drama,a Júlia está bem? - Sim,eu transei de novo com pai da Júlia. - Você o que Rafaella,você tem o que na cabeça,como você encontrou esse homem e transou com ele de novo, você enlouqueceu só pode. - Lembra que eu disse que precisava te contar uma coisa,então......eu encontrei o Vitor e ele é um traficante dono de um morro aqui no Rio,pra ser mas exata ele é o dono do morro onde eu moro. - Ai meu Deus,já pensou o que esse cara pode fazer com você quando descobrir,ele pode mandar te matar sumir com o seu corpo ou até mesmo com a Júlia,você pode nunca mais ver a nossa jujubinha. - Não acho que o Vitor seria capaz disso tudo mas estou morrendo de medo,por isso preciso da sua ajuda,eu preciso sair daqui o mais rápido possível. - Calma não fica nervosa,não deixa ele perceber que você já sabe que ele sabe senão as coisas podem piorar,só me diz uma coisa por que vocês transaram de novo? - Então aconteceram algumas coisas e eu estou na casa dele,rolou uma química e...... - VOCÊ SÓ FAZ MERDA RAFAELLA QUE SACO. - Mais tudo bem depois você me conta tudo com calma, agora só arrume o básico pra você e a Júlia e me encontre na rodoviária no Centro da cidade ok. Encerro a conversa com minha irmã e pego minha mochila no armário,coloco apenas o básico necessário e visto um conjunto de moleton na Júlia,visto uma calça jeans ,um tênis e visto o meu casaco,o tempo hoje aqui está mas fresco,coloco a mochila nas costas e pego minha filha no colo,desço as escadas sem fazer um barulho se quer e graças a Deus os rapazes que fazem a guarda da casa não estão aqui, ouço vozes vindo do quintal dos fundos e saio rapidamente, desço o morro e quando chego na barreira sou parada. - Posso saber aonde tu vai com tanta pressa baixinha? - ouço a voz do homem que estava com Vini na casa do Atos. - Então é.....boa noite eu preciso ir até a emergência, minha filha não está muito bem,estou com medo que seja algo grave. - Se está com tanta pressa pra chegar por que não chama o patrão pra te levar,ele não vai se importar ainda mais se for pra socorrer a Julinha. - meu coração sobe desce rapidamente,preciso inventar alguma coisa e rápido. - Olha não gosto de incomodar ninguém,ainda mais a essa hora e no mais a Júlia é minha filha,quem decide as coisas por ela sou eu,e se caso algo aconteça com ela eu vou te responsabilizar e ainda vou dizer ao Atos que você me impediu de socorrer a minha filha - ele me olha indeciso até que.... - Eu entendo tudo mas a ordem que temos é não te deixar sair daqui sem a ordem do patrão sinto muito. - ele diz e meus olhos enchem de lágrimas. - Por favor me deixa passar é urgente,eu preciso sair daqui. - falo chorando abraçada a Júlia que começa a se mexer e acorda. - Mamãe tudo bem. - ela pergunta sonolenta e eu apenas confirmo com a cabeça - Mas você está chorando. - dou um beijo nela e limpo meu rosto. - Patrão ela está aqui na barreira com a Julinha. - Sim ambas estão bem - Pode deixar vou segurar ela aqui até o senhor chegar. - ouço o p*u mandado falando no rádio provavelmente com Atos e começo a chorar ainda mais,meu mundo ruiu ali naquele momento só de pensar no que ele pode fazer comigo por ter omitido a verdade sobre a Júlia ser filha dele,apenas a mesão dele tira - la de mim me apavora,ouço barulhos de motos que param próximo a mim. - Rafaella. - ouço a voz grave e rouca do Atos e me viro lentamente. - Vamos. - sem muitas palavras ele pega Júlia do meu colo e sai andando com ela até chegar na moto,fico observando e saio do transe com ela me chamando. - Vem mamãe o tio Ato vai nos levar pra casa. - ela fala sorrindo e eu não tenho outra escolha a não ser ir até eles e subir na moto.
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