Acordo e vejo a hora 04:30 da manhã,p***a dormi demais, não gosto de dormir fora de casa por causa dos riscos,mesmo que eu esteja limpo diante da justiça ainda tenho muitos inimigos soltos nas ruas mas que se f**a não posso ficar me escondendo o tempo todo e me privando o tempo todo,ainda estou vivo então vou curtir um pouco,mesmo que no sapatinho,ontem fui a uma boate com a Bruna e depois fomos pra um hotel,c*****o ela estava gostosa demais,comi ela com vontade.
Levanto da cama e vou até o banheiro,faço minha higiene e tomo uma ducha rápida,ouço barulho no quarto e já sei que ela acordou,a mesma vem até a porta completamente nua e sorri descaradamente,chamo ela para um banho e ela vem toda gaiata e tomamos um banho delicioso juntos,esfrego o sabão em seu corpo e ela geme jogando a cabeça pra trás quando chego em sua b****a, começo a tocar uma s******a nela que rebola na minha mão,beijo seu pescoço e chupo seus s***s,percebo que ela já está chegando ao limite mas não deixo ela gozar,ela me olha com um olhar questionador e eu sorrio mordendo seus lábios.
- Relaxa gostosa que eu vou te dar o que você quer. - ela sorrir então se vira de costas empinando a b***a com as mãos na parede,olho pra aquele mundo de r**o e dou um belo de um tapão,ela solta um grito e eu abro suas pernas me posicionando na sua entradinha,passo um pouco de saliva e enfio meu p*u com tudo,ela grita e gemendo em seguida enquanto eu soco com força, levanto uma perna dela pra ter mais liberdade e soco cada vez mais forte,e ela se masturba,vendo essa cena fico com mais t***o ainda,ela goza gostoso e depois de alguns segundos saio de dentro dela e g**o em cima dela,recuperamos o fôlego e então nos lavamos.
- Não sabia que dá a b***a era tão gostoso. - ela fala se vestindo.
- Quando você pega um homem que sabe o que está fazendo não tem por que não gostar,eu sei que eu faço gostoso. - ela vira a cabeça pra trás e sorri,a Bruna é uma mulher muito bonita e chama muito a atenção,e eu não gosto no rumo que isso está tomando por que eu não gosto dela e nem tenho a intenção de ter ela como fiel,ela merece alguém que realmente queira ficar por que isso é algo que eu não quero proporcionar a mulher nenhuma depois da Elisa.
- Tudo bem? - ela pergunta preocupada.
- Sim,vamos está ficando tarde eu te deixo em casa. - ela me olha sem entender nada.
- Pensei que iriamos pelo menos tomar um café,depois da noite anterior estou morrendo de fome. - ela fala choramingando e vem pra cima de mim mas eu a paro antes que ela me toque.
- Bruna você quer ficar por fique mas eu estou indo embora,não posso ficar dando sopa na pista,tô vazando. - cato minhas coisas e me viro pra sair,ela vem atrás de mim sem muitas palavras.
- Quando iremos nos ver de novo? - respiro fundo.
- Olha não crie espectativas a meu respeito por que não estou procurando fiel,se tu quiser arrumar alguém pra você fique a vontade, não precisa nem me dar satisfação até porque não devemos nada um para o outro. - término de falar e fico calado,ela também não diz nada só ouço ela fungar, não gosto de fazer isso mas desde o início deixei claro pra ela que seria apenas sexo e não passaria disso,ela é uma mina maneira e merece alguém que goste dela de verdade,eu sou vagabundo bicho solto não pretendo me amarrar a mulher nenhuma mais nessa vida.
Deixo a Bruna em casa e a mesma entra em casa sem nem me dar tchau e por um lado isso é até melhor, espero que ela não me procure mais e siga seu caminho mas se mudar de idéia o pai tá aqui também até porque não sou de desperdiçar um bom pedaço de filé mignon,guio pra minha e depois de uns 40 minutos chego no meu barraco,estaciono a moto e desço, faço toque com os menor da guarda entro, tô morto mas nem posso dormir tenho várias coisas pra fazer hoje na boca e no morro.
- Tio Atoooo. - a Júlia vem correndo me abraçar assim que me ver.
- Bom dia princesa,acordada já a essa hora? - ela cruza os braços e me encara.
- Ué vou pra escola,eu não queria ir mas minha mãe diz que eu tenho que ser alguém na vida, por isso preciso ir para a escola. - não resisto e começo a rir,nessa hora Rafaella aparece na porta do corredor e p**a que pariu, impossível não olhar pra essa mulher ela está linda com os cabelos molhados caído sobre os ombros e um vestido justo até a altura do joelho de alça grossa com um detalhe em v cor rosa.
- Bom dia Atos se eu soubesse que você estava aí teria trazido café. - ela fala e vem caminhando igual aquelas modelos de passarela,e seu cheiro se espalha pela casa,p***a ter ela aqui não vai prestar,sinto meu amigo querendo ganhar vida e rapidamente retiro a Júlia do meu colo e me ajeito. - Vem princesa seu café está na mesa. - ela chama Júlia com aquele sorriso lindo e eu sacudo a cabeça saindo do transe,essa mina é bruxa só pode.
- Nossa até que enfim o princeso resolveu aparecer,sua sombra esteve aqui ontem a noite atrás de você com um cara meio estranho. - Nathália fala descendo a escada.
- Pô esqueci valeu. - falo indo em direção as escadas.
- Atos.- paro com Rafaella me chamando. - É......tem notícias do.......Fer. - a interrompi antes que ela fale no nome daquele arrombado.
- Acredito que foi isso que o Vini veio fazer aqui ontem com o Chavão. - falo e ela não diz nada mas deu pra perceber sua expressão de angústia,será que ela está com pena daquele vagabundo, se for infelizmente é tarde demais vagabundo não tem vez no meu morro.
Termino de subir as escadas e vou para o meu quarto,tomo outro banho e visto uma bermuda e calço um tênis,coloco meu boné,uma correntinha no pescoço,meu relógio e jogo a camiseta no ombro,pego meu celular as chaves da moto e assim que desço não vejo mais ninguém, acredito que elas já devem ter ido trabalhar e deixaram a pequena na escola,tomo um café rápido e vou direto pra boca,no caminho já mando um rádio para o Vini e mando ele. me encontrar lá na boca com o Chavão,ele é um dos poucos que eu confio para resolver os assuntos do asfalto e pra ficar de olho nos inimigos, ele é pouco conhecido aqui no morro já pra não dar azar nas missões.
- Fala patrão firmeza? - um dos soldados me cumprimenta.
- Jóia menor. - faço toque com ele e entro na boca,já vou acendendo um rolinho fino só pra relaxar enquanto espero o Vini e Chavão,uns dez minutos depois eles entram.
- Aí está o foragido,quase estampei tua cara no disque denuncia. - Vini fala e eu reviro os olhos.
- Vai pra p**a que te pariu p***a não fode meu juízo logo de manhã não por que estou na paz. - solto fumaça. - Novidades Chavão? - faço toque com ele.
- Sim e não patrão. - não gostei da resposta.
- Comece pela parte r**m. - fico de pé e olho pela janela.
- Bom,o valentão lá fugiu para o morro do Taz e sobre a Rafaella não encontrei muita coisa não,ela é filha de crente mas não seguia as regras dos pais,gostava de uma farra até que apareceu grávida e os pais colocaram ela pra fora de casa após o nascimento da neta,passou alguns apertos mas teve ajuda da irmã que continua morando com os pais e está noiva,o resto o senhor já sabe. - ele para de falar e eu soco a parede,ainda estou no escuro,eu podia jurar que a Rafaella era a mulher que mexeu comigo naquela noite,a Júlia se parece demais com a minha mãe e comigo quando era mais criança.
- Se o playboy pensa que só por que ele está no morro do Taz eu vou livrar as fuças dele,ele está muito enganado eu vou acabar com a raça dele, é só questão de tempo. - falo com muita raiva e frustração.
- Nós vamos pegar ele Atos esse arrombado não vai sair impune do nosso tribunal,vamos bolar um plano pra invadir o morro do Taz e acabamos com dois ratos de uma só vez. - Vini fala e eu apoio.
- Por hora vamos deixa baixo,vamos deixar ele pensar que venceu essa parada e aí quando ele menos esperar a gente aparece pra buscar ele. - falo enquanto fumo meu cigarro.
- Só uma pergunta,por que esse interesse todo na mina lá,com todo respeito patrão ela é mó gatinha,se o senhor não está com ela posso investir? - olho com tanto ódio para o Chavão que minha vontade é de dar um tiro na cabeça dele pra esse i*****l calar a boca de uma vez.
- Aí na moral faz um favor vaza daqui Chavão,tu é cego ou o que p***a será que tú não vê que a baixinha já está no nome do Atos. - dou um tapa na mesa.
- VAZA DAQUI OS DOIS p***a. - falo com raiva e eles se levantam pra sair. - Vini volta preciso trocar umas idéias contigo. - ele volta e senta. - Primeiro lugar não estou a fim de ninguém nessa p***a e segundo,preciso que você mande mande cestas básicas e remédios pra casa dos guerreiros do último confronto. - ele concorda.
- Atos eu te conheço uma cota,pode desenrolar qual é a tua parada coma baixinha,por que ficou nervoso só por que o Chavão queria ficar com a mina. - fico calado por alguns segundos,nem eu sei explicar essa merda.
- A Rafaella passou por maus bocados e com certeza não quer saber de ninguém,o Chavão pega geral e ela não merece isso.- falo me enrolando ainda mais.
- Tá mas não foi o que perguntei e tu sabe. - respiro fundo.
- Não estou interessado nela se é isso que tu quer saber,não tenho a intensão de me relacionar com mais ninguém só pensei que depois de tudo o que aconteceu a Júlia poderia ser a minha calmaria,ela se parece tanto comigo quando era criança que eu cheguei a cogitar a possibilidade dela ser minha filha mas se fosse a Rafaella teria me dito ou....talvez nem ela saiba porque não faz sentido ela ter parado justamente aqui,só sei que estou pirando com essa p***a. - falo frustrado.
- Faz um teste de Dna a baixinha não precisa saber.- olho pra ele pensativo.
- Tá louco a Rafaella não vai deixar e pode querer ir embora,aí eu endoido com essa dúvida filha da p**a. - falo com medo.
- Então meu irmão tu vai ter que conviver com essa dúvida,mas aí tu falando agora realmente a pequena lá é a tua cara,a sorte é que ela é menina e mais bonita. - jogo uma latinha em cima dela que desvia,ficamos conversando por mais um tempo e eu peço pra ele não contar sobre isso com mas ninguém,saímos em seguida para resolver assuntos da boca.