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só você

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intro-logo
Blurb

Lari é uma garota de 19 anos, que sempre teve o apoio de seus amigos. Ela já sofreu muito desde de sua infância até a sua adolescência. Até que um dia ela connhece Lucas, mais conhecido como Sombra, o dono do morro. Tudo acontece rápido, mas o suficiente para eles conhecerem o amor, mas será que esse amor é suficiente?

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Capitulo 1
Sombra on~ Minha vida sempre foi fácil. Ou quase sempre. Minha mãe era uma advogada, uma das melhores. E meu pai era um ótimo médico. Eles bem que queriam que eu seguisse o exemplo deles. Mas isso não era pra mim não, pprt. Eu desde bem novo adorava baladas. Tanto que comecei a frequentar algumas já com os meu 14 anos. Era um moleque pô. Bebia e transava até não aguentar mais. Na verdade, ainda faço isso mas não vem ao caso. Eu sabia que meus pais não se orgulhavam de mim. Mas eu não tava nem aí. Sempre fui bem playboy, não sabia nem o que era trabalhar. E com os meu 19 anos, eu fiz a pior m***a daquela época. Engravidei uma garota qualquer na balada. Meus pais é claro, me expulsaram de casa. Saí apenas com a roupa do corpo. Andei e andei, até chegar no Complexo da Penha. Eu sabia bem que lugar era aquele. Mas era o único que poderia me acolher. E foi aí, que minha vida mudou. Meses depois meu filho estava em meus braços. E a mãe? É claro, abandonou. Com os anos fui crescendo mais e mais, e cheguei ao posto de sub-chefe. Ralei muito pra conseguir a confiança do chefe. Mas nada impossível. A uns meses atrás o chefe morreu em uma invasão. E então, ocupei o cargo. Sempre tive meus parceiros que me ajudaram muito até chegar aqui. Confio pra p***a. Na verdade, são meus irmãos. Sorriso: Aí, me dá uma carona mermão. Não vim de moto hoje não. Concordo e saio da sala, vendo o resto dos caras. Sombra: Aí seus viados, tão liberados, mas se liga que não é sempre que vai acontecer não. Futurista: Tem como não amar um chefe desse?- os outros riem negando. Saio de lá negando com a cabeça. É cada uma mermão. Entro no meu carro e Sorriso entra logo depois. Vou dirigindo devagar por causa das crianças na rua. O celular do sorriso toca e ele atende. Sorriso: Fala minha princesa- franzi a testa- como assim...Calma... Tá, espera que eu tô indo aí- ele desliga- me leva num ligar ali. Ele ensina o caminho e logo chego. Ele vai até uma loira, e eu me encosto no carro só observando. Sorriso: Tudo bem?- a garota assente e seus olhos se enchem de lágrimas- Não, você não tá bem- ele abraça ela. Sorriso não é de demonstrar sentimentos assim, deve gostar bastante da garota. Observo bem, e nunca vi essa garota por aqui Sorriso: O que aconteceu? Me fala que m***a aconteceu. XXX: Ela perdeu o bebê- diz com uma voz suave, sem olhar para ele. Sorriso: Não, não foi só isso- ele segura o rosto dela suavemente- olha para mim, fala, o que aconteceu?- ela começa a chorar- FILHO DA p**a, EU VOU m***r ESSE ARROMBADO.- ele grita e dá um soco na parede. Olho um pouco surpreso, já que ele é o mais calmo dos caras. XXX: Eu quero ir morar com você- ela fala baixinho mas eu escuto. Sorriso: Eles estão aí?- ela n**a- vou buscar suas coisas- ele beija a testa dela e entra em um barraco respirando fundo. A garota se senta na calçada, e só agora percebo que ela é muito gostosa. Ela começa a observar ao redor e seu olhar caí sob mim. Ela sorri e dá um aceno com a cabeça, e eu retribuo, menos o sorriso e logo ela desvia o olhar. Olho para o lado e vejo Vitória vindo em minha direção com um sorriso. Vitória é irmã do Lima, já comi ela algumas vezes, mas nunca passou disso. Ela fecha seu sorriso assim que vê a garota. Vitória: Olha só se não é a marmitinha de bandido- a garota sorri debochada. XXX: Falando de si mesma em terceira pessoa? Que f**a- ela levanta. Vitória: Lari, doce Lari, tá dando em cima do meu homem por quê?- ela ignora a Vitória e olha para o outro lado da rua de braços cruzado- tal mãe, tal filha não é? São duas putas- ela continua ignorando- fiquei sabendo que você já deu até para o seu pai, a e outra, foi bom sua mãe ter abortado o feto, porque eu eu tenho certeza que foi aborto, se não, tadinha da crian...- vejo ela sendo jogada no chão. Logo depois, Lari sobe em cima dela desferindo socos atrás de socos. Ela bate tanto, que a Vitória não consegue nem se defender, só grita por socorro fraca. Vou para separar mas uma mão me segura. Sorriso: Não se mete. Sombra: Colfoi? Sabe que é proibido briga no meu morro cara. Sorriso: Eu sei parceiro, mas ela não vai parar com você, que ver? Não respondo, ele pede apenas para dois vapores separar elas. Em um, ela mete uma cotovelada na barriga, e no outro, ela se vira e mete um murro na cara dele. Fazendo eles se afastarem assustados. Pego minha arma e dou um tiro pra cima, mas ela continua batendo. Sorriso: CHEGA LARI- ela para no meio do caminho de acertar outro murro nela. Ela se senta ao lado do corpo já desacordado e começa a chorar. Sorriso: Tá tudo bem- ele abraça ela- vai ficar tudo bem minha princesa. Mando os vapores levarem a Vitória para o postinho, e avisar o Lima. Sorriso: Eu te avisei Lari, poxa, quase desconfigurou o rosto da garota.- diz depois de um tempo. Lari: Eu sei, eu não vou mais cometer esse erro. Sorriso: Vou repetir para você de novo, não guarda nada assim, ou você vai m***r alguém uma hora. Não te coloquei no boxe?- ela assentiu- então, desconta lá na próxima tá?! Lari: Tá bom, obrigada- eles sorriram um para o outro. Sombra: Bora c*****o, eu não tenho o dia inteiro não. Sorriso: Vamos o****o, só passa lá no meu barraco antes, rapidinho. Concordo e eles entram no carro ainda abraçados. E eu vou dirigindo até o barraco do Sorriso. Lari on Eu tentei ao máximo evitar de bater nela. Mas não dei conta. Vou ser cobrada, certeza. Os problemas também só pioraram a situação. "Meus pais" sempre foi os piores possíveis. Tudo começou depois que completei cinco anos. Eles começaram a se envolver com d***a e bebida. Eu tinha que me virar pra comer, ou passaria fome. Aprendi a me virar desde nova. Conheci o Bruno com sete anos. Foi quando eu tentei roubar dinheiro dele porque eu tava com fome, e não tinha dinheiro e nem comida em casa. Ele me ajudou comprando comida pra mim. E a partir daí, nos tornamos inseparáveis. Ele sempre me ajudou muito. Com apenas doze anos, meu 'pai' tirou minha virgindade. A força, é claro. Aos quatorze comecei a trabalhar para me sustentar, e não abusar do Bruno também. Aprendi a me defender e evitar ser 'estuprada' pelo meu 'pai'. Com dezoito, minha 'mãe' ficou grávida. Esperei para tirar a criança daquela casa para ela não sofrer o mesmo que eu sofri. Mas ela perdeu por uso excessivo de d***a e bebida alcoólica. Ela engravidou de novo depois de um tempo, mas é claro perdeu de novo. Eu não queria depender do Bruno, mas eu não quero ficar naquela casa. E pra piorar eu fui demitida. Essa vida sem dúvidas, não é pra mim.

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