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Ace Hernández - Dono do meu Destino

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arranged marriage
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Blurb

Ace Hernández, o rei da máfia, conhecido como o dia*bo. Ace é dono de uma beleza de deixar as mulheres loucas e os homens com inveja, seus olhos castanhos fazem seus inimigos tremerem sob seu olhar, e as mulheres gemer em seu nome. Ele comanda a família com Punhos de Ferro e não gostou nem um pouco da ideia do casamento.

Sofia Diaz, é conhecida como um anjo. Sofia é a criatura mais doce e angelical que existe, sempre fazendo o melhor pelas pessoas. É dona de um par de olhos azuis penetrantes e doces, sempre abusada por seu pai alcoólatra, se viu mais uma vez sem direito a escolha quando seu pai a obrigou a casar, com o homem mais temido e cru*el da máfia. 

Ela somente vai mudar de um carrasco para outro, só que esse vai mexer com seu coração a deixando perdida e muito confusa sobre seus sentimentos. 

Ambos são obrigados a se casarem tudo em nome do poder. Nenhum dos dois queria isso e aqui mais sofrerá nisso será Sofia, ela vai descobrir que Ace é realmente um d***o, que vai tornar seus dias os piores que consegui. Ele vai confundi-la por não fazer o que ela espera que ele faça.

Vamos ver como a vida de ambos vai seguir. Será que Sofia conseguirá ser feliz? E Ace vai se arrepender?

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Capítulo 1 - Carinhoso
Sofia Meu coração disparou enquanto eu caminhava pelo corredor, levando ao escritório do meu pai, meus passos eram pesados e altos para que ele soubesse que eu estava vindo em sua direção. Coloquei minha mão na maçaneta da porta e girei lentamente, hesitante é entrar. Mas o fiz de qualquer maneira. Eu estava confiante na frente do meu pai determinada a não deixá-lo ver o meu medo. — Sim papai?". Eu questionei fortemente, de pé na frente da sua mesa de madeira que preenche a metade da sala. Tinha papéis que estavam molhados por ele anteriormente ter derramado sua garrafa de cerveja, que agora estava vazia em sua mesa junto com as outras. O cômodo estava escuro e suas cortinas estavam fechadas, não deixando passar a luz do sol. A intimidação estava vazando dele, mas ele estava de costas para mim enquanto falava. — Você é minha filha caçula e filha única. - declarou ele com o Tom desse cuidado, mas exigente. - Você vai se casar com Ace Hernandes. Meu pai apagou o cigarro enquanto virava a cadeira para ver minha reação. Meu coração parou de bater só de ouvir o nome Ace Hernandez. — Eles são donos de uma das maiores famílias da Máfia. - eu respondi com medo na voz. Eu não queria me casar com alguém por causa do seu poder, eu queria casar com alguém que eu amava e confiava. Alguém que vai me respeitar e cuidar de mim. — Exatamente, você vai conhecê-lo em uma semana, vai causar uma boa impressão ou então haverá consequências, você entende? - meu pai falou exigente, rangendo os dentes de raiva. O fedor de álcool encheu a sala. Ele estava bêbado como sempre, eu não deveria estar surpresa, pois ele sempre foi assim. — Sim pai. - eu disse, tentando esconder minha raiva e frustração. — Saia do meu escritório. - ele resmungou virando sua cadeira para longe de mim. Uma Lágrima Rolou pelo meu rosto enquanto eu fechava a porta silenciosamente. Desfilei pelo corredor, me sentindo atordoada com o que ele tinha acabado de me anunciar. Fui direto para o meu quarto, fechando a porta atrás de mim. Deitei-me na cama, sentindo-me oprimida pela desesperança e pelo choque. Eu tinha emoções misturadas. Eu não conhecia esse homem. Ace podia ser abusivo, agressivo, violento, barulhento e pior ainda, um bêbado como meu próprio pai. Sem mencionar que Ace não tem a melhor reputação na máfia. Eu poderia estar presa a um homem que é exatamente como meu pai e não seria capaz de fazer nada a respeito. Perdida em meus pensamentos, ouvi uma leve batida na minha porta. — Sofia? - minha mãe falou baixinho antes de entrar no meu quarto. — Mamá - eu respondi tristemente enquanto franzi a testa, finalmente deixando a tristeza me consumir. Minha mãe passou os braços em volta de mim, tentando me confortar o melhor que podia. Fiquei chateada, mas não consegui mudar a situação, então terei que aceitar. Ela esfregou minhas costas suavemente, tentando me consolar. — Seu pai me disse hoje o que ele está planejando, eu não teria deixado, se eu soubesse antes. - ela tentou conter a emoção em sua voz. — Eu sei. - suspirei, abraçando minha mãe com mais força do que antes. — Seus irmãos não vão ficar felizes com isso, especialmente Raul. - minha mãe balançou a cabeça desapontada, incapaz de fazer contato visual comigo. Raul era meu irmão mais velho e surpreendentemente eu me dou melhor com ele. Eu tenho 4 outros irmãos, então 5 no total. Raul, Stefano, Marco, Javi e o caçula Diego. Estamos todos separados por apenas um ano. Somos todos espanhóis, mas meu pai nos proibiu de aprender até mesmo uma palavra da língua porque ele a usa para conversar com seus amigos e alianças da máfia, para que não possamos ouvir a conversa e saber suas ideias, a menos que ele queira. — De qualquer forma, desça e coma com sua família, o jantar está pronto. - minha mãe falou calmamente enquanto acariciava uma mecha do meu cabelo solto atrás da minha orelha. Ela se levantou e saiu. Eu segui minha mãe para o andar de baixo logo depois. — Heyyyy Sof. - Raul aplaudiu, me abraçando antes de perceber que eu parecia chateada. — O que há de errado?" Raul perguntou preocupado, fazendo todos os meus outros irmãos me encararem. — Nada, apenas um longo dia. - sorri tranquilizadoramente, sentando-me à mesa. Eu assisti meu pai entrar sem nenhuma preocupação no mundo. Todos nós comemos e todos estavam falando sobre seu dia. — Então Sofia, como foi seu dia?- Diego me perguntou. Meu pai me encarou com severidade enquanto cortava seu bife, seu olhar áspero me avisando para não contar a eles. — Chato. - eu respondi com um pequeno sorriso antes de cortar meu próprio bife desajeitadamente. Todos eles piscaram para mim algumas vezes, mas eu dei de ombros antes de voltar a falar. — Eu tenho um anúncio. - a voz profunda de meu pai ressoou do topo da mesa, chamando nossa atenção imediatamente. Todos os meus irmãos imediatamente pararam de falar instantaneamente, pois era uma das muitas regras do meu pai. Se eu falar, pare o que você está fazendo imediatamente e ouça. — Sua irmã vai se casar em breve. - Ele declarou, mantendo-se firme. Eu vi o rosto de Raul cair e de repente ficar inundado de raiva. — Certamente você não pode permitir isso?! - Raul deu um pulo com raiva. — Sente-se rapaz, ainda não terminei de falar. - meu pai cuspiu em Raul fazendo com que ele se sentasse lentamente com medo.Não desobedeça minhas regras nem as questione. — Foi minha decisão. - avoz do meu pai ecoou pela sala. — Ela tem apenas 18 anos! - Marco deu um soco na mesa com raiva. — Como você pode permitir isso? - Diego gritou desgostoso com Mamá. — Ela é a mais nova de todos nós, você não pode fazer isso! - Raul apontou furiosamente para mim enquanto minha mãe tentava acalmá-lo. Sentei-me à mesa em silêncio, incapaz de comer minha comida. A mesa estava caótica com o barulho dos meus irmãos enquanto eu permanecia em silêncio, não querendo aumentar a comoção. — Pare. - meu pai rugiu, assustando a todos nós. — Estou com dor de cabeça e não tenho tempo para discutir isso, está acontecendo, quer vocês concordem ou não. - Meu pai cuspiu entre os dentes cerrados, antes de sair da cozinha. Meu pai nunca chamou meus irmãos de homens, acho que ele faz isso para menosprezá-los. Raul saiu da mesa e saiu correndo da sala, ele ficou mais chateado com isso do que eu. — Tenha cuidado. - Stefano me avisou, apontando sua faca para mim. — Sim, eu terei. - balancei a cabeça de forma tranqüilizadora, tentando finalmente colocar esse argumento de lado. Eu sabia que ninguém poderia mudar a opinião do meu pai, ele sempre preferiu os meninos de qualquer maneira. — Nós temos que ir treinar Sof, estaremos de volta em breve. - Javi se levantou da mesa e deu um tapinha na minha cabeça enquanto passava, me fazendo sorrir um pouco. Diego, Marco e Stefano logo atrás de Javi. Meu cabelo estava uma bagunça quando todos terminaram de acariciar minha cabeça. Eu sorri e balancei a cabeça enquanto arrumando meu cabelo. Eles ainda me tratam como uma criança. — Seus irmãos te adoram. - minha mãe falou, olhando para a comida em seu prato com pesar. — Raul não conseguia nem olhar para mim, ele estava tão enojado. - minha mãe murmurou enquanto uma lágrima escorria pelo seu rosto. — Mamá, está tudo bem, não é sua culpa". - eu a tranquilizei enquanto lavava meu prato na pia. — Ele me disse um pouco antes de contar a você, eu estava com tanta raiva, mas estava fora do meu alcance, eu só espero que você entenda. - minha mãe caminhou até mim. — Eu te amo, meu bebê. - ela agarrou meu rosto suavemente, dando um beijo na minha bochecha. — Eu também te amo mamãe. - eu respondi com um tom suave. "Você vai ficar bem, você entende? - minha mãe ergueu as sobrancelhas para mim questionavelmente. Eu balancei a cabeça ligeiramente antes que ela me puxasse em seus braços mais uma vez. — Eu não quero ir. - eu finalmente admiti enquanto ela me abraçava. — Você não pode ficar presa nesta casa para sempre. - mamãe murmurou para mim. — E quanto à escola? - entrei em pânico enquanto olhava preocupada para ela. — Você ainda vai para a escola, bem, isso é se Ace permitir. - minha mãe congelou pensando nele. Ace tinha uma reputação c***l e impiedosa que não foi quebrada até hoje. Embora eu não tenha ouvido nada em particular sobre ele. É como se todos na máfia soubessem quem ele é, mas ele ainda é misterioso em certo sentido.

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