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Três corpos e um pecado.

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Blurb

Uma família nada convencional esconde um segredo entre quatro paredes que, se viesse à tona, deixaria os mais conservadores de cabelos em pé. Matheus perdeu seu pai ainda adolescente e continuou morando com sua madrasta. Porém, guardou um segredo que o corroe e tira a sua paz.Soraia, sua madrasta, casou-se novamente e deixou bem claro para o seu atual marido João, que não abriria mão do seu enteado.O que esses três não faziam ideia, era até onde essa convivência os levariam. Um trisal que explora sua sexualidade de maneira intensa e complexa. Novos corpos entram nessa dinâmica e eles se dão conta que uma relação tem muito mais que prazer. Elas exigem, paciência, entrega e muita dedicação.

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Onde começou...
Matt Meu nome é Matheus, mas todos me chamam de Matt. Tenho 22 anos, moro com minha madrasta e meu, digamos, padrasto. Não tenho irmãos, sou filho único e minha história é um tanto confusa e, até dramática. Quando eu tinha apenas um ano, minha mãe fugiu de casa com o nosso vizinho, me deixando com meu pai. Ele levou um tempo pra superar nosso abandono, mas logo conheceu a Soraia e em pouco tempo se casaram. Ganhei uma nova mãe. Acho que até melhor que a minha verdadeira. Ela cuidava bem de nós dois, da nossa casa, e assim tínhamos uma vida tranquila. Mais quando eu fiz 15 anos, meu pai sofreu um acidente e infelizmente veio a óbito. A Soraia não quiz abrir mão de mim e continuei morando com ela, apesar da relutância dos meus avós paternos. Eu também não queria deixá-la. Gostava de ficar perto dela. Eu tinha uma necessidade de ficar perto dela. Um sentimento meio louco até, não a via como mãe de verdade, claro. Ela não era minha mãe verdadeira, mas eu não queria me afastar até que eu, um dia conseguisse realizar o meu sonho. __ Oi, Soraia, __ Oi, meu filho, você está bem? Já comeu? __ Ainda não, - respondo e olho pra o lugar que me faz salivar só de olhar. __ Vou colocar o seu almoço, querido. Sente-se aí. Eu me sento à mesa e fico observando ela servir meu prato. Só que não era isso que eu queria. __ O João logo vai chegar e já deve vir varado de fome - ela diz enquanto mexe nas panelas. __ Imagino, - digo, sabendo exatamente o que ele vai querer quando chegar. __ Você precisa comer melhor, Matt. Tá ficando magrinho viu - ela reclama já com o meu prato pronto. __ Vou comer sim, Soraia. Só ando um pouco ansioso, sabe. - olho em direção ao meu objeto de desejo. - preciso desencantar de umas coisas aí. __ Ora, mais um rapaz tão jovem, pra que ficar tão ansioso? __ Eu tento não ficar, Soraia, mas é mais forte que eu, - minha boca está salivando. __ Pois busque relaxar, meu filho. De nada adianta ficar assim. Enquanto conversamos, ouvimos o barulho do carro do João chegando. Ah, quem é João? Ia esquecendo de contar. João é o atual marido da Soraia. Depois da morte do meu pai, ela o conheceu cerca de 3 anos após sua morte e casou com ele. É um cara legal. Me trará bem. Até porque ela já foi logo deixando claro que, para ficar com ela. tinha que me aceitar. Então, moramos os três na casa que era do meu pai antes dela chegar em nossas vidas e que ficou de herança para mim. João entra em casa, já todo ansioso e eu bem sei porque. Olha para a Soraia com cara de pidão, e ela já pede pra ele lavar as mãos. __ Olá, pra vocês! - ele diz e vai até a pia lavar as mãos. __ Muito cansado, querido? - ela o olha preocupada. __ Sim, querida. Tô louco pra tomar um banho e... relaxar. Sei muito bem que relaxamento ele quer. E p***a! Eu também queria. E muito. Isso vem me corroendo há anos. Não sei mais o que fazer, c*****o. Isso está me enlouquecendo. Perdi até o apetite, mas se eu não comer ela vai me dar uma bronca. Quando eu tinha uns 13 anos, acordei a noite para tomar água e flagrei o meu pai e a Soraia fazendo uma coisa na sala que me deixou intrigado. Eles não perceberam minha presença ali e fiquei observando em silêncio, escondido num canto da sala. Os dois estavam no sofá, aparentemente vendo um filme na TV. Soraia estava sentada no nosso sofá que era bem confortável e o meu pai deitado em seu colo e estranhamente mamava nos s***s dela, igualzinho um bebê. Fazia até aqueles barulhentos fofos que os bebês fazem quando sugam. Eu fiquei sem entender. Por que ela tava dando mamá pra ele? E vi que saia leite e tudo. Desde aquele dia, eu ficava curiando eles quando ficavam na sala. Meu pai chegava até a dormir, chupando as t***s dela. Eu quase não mamei, minha mãe não gostava de me amamentar, então, ver meu pai ali, um adulto mamando como um bebê me deixou com ciúmes. Ela bem que podia ter dado o peitinho dela pra mim. Cresci observando eles nessa rotina e ficava babando pra mamar também. Eu queria muito mamar. Noite difícil, só que não... João terminou de jantar e logo foi para o quarto. Provavelmente, se preparar para tomar banho e deitar-se. Mas não antes de tomar o seu mamá antes de dormir. Fico aqui no meu quarto me contorcendo para poder ao menos assistir ele fazendo isso. Já que não posso fazer o que ele faz. Os s***s da Soraia são grandes e como sei que vivem cheios de leite fico babando só de olhar para eles. Convivemos já a tantos anos, nunca deixei ela perceber a vontade que tenho de mamar no peito dela. No início, ficava até com vergonha de olhar para os peito enormes dela. Comecei a pesquisar sobre esse tipo de prática e descobri que alguns homens sentem desejo de serem amamentados e que mulheres também sentem desejo de amamentar seus parceiros. Ouço a voz deles conversando através da sacada onde os observo escondido. __ Querida, vem me dar meu mama, - ele chama todo manhoso - tô precisando do meu leitinho e do seu cafuné, amor. __ Estou indo, querido. Espera só um minuto. __ Vem logo, hoje eu quero dormir com suas t***s na minha boca. __ Oh, meu bebê está com fominha, é? Mamãe vai dar o peito pra ele ficar logo saciado. __ Vem, me dá mama, por favor. __ Pega meu, querido. Toma seu peitinho. Ela se deita na cama, onde ele já está aguardando e logo se acomoda ao seu lado, abocanhando aquela maravilha como um bezerro esfomeado. Ela fica fazendo carinho nele, na cabeça e nas costas, enquanto ele mama todo esparramado na cama. Eu fico aqui, louco pra fazer o mesmo que ele. Ela tem dois p****s. Bem que eu poderia mamar no outro. Me sinto tão vulnerável, sozinho. Esse desejo me dificulta até pra namorar. Quando estou com alguém, até tento fazer isso, mas elas acham estranho eu querer ficar pendurado nos p****s delas quando estamos sozinhos. Adoro um peito. E queria muito saber como é mamar um peito com leite quentinho. Vou para cozinha tomar uma água pra ver se me acalmo dessa tensão. Logo Ouço passos se aproximando. Quando percebo, a Soraia está ali, me olhando. __ Ainda acordado, querido? - ela se aproxima pra pegar água também. __ É, estou sem sono. Tá fazendo muito calor. - olho para os p****s dela e acho que ela percebeu. __ O que tem te deixado tão inquieto, Matt? __ Nada, coisa minha. - continuo olhando os p****s dela. __ Posso ajudar em alguma coisa? - ela pergunta me olhando com cara de detetive. __ Não sei, - é o que consigo dizer. __ E quem sabe? Se você não disser, como vou saber se posso ajudar? __ Eu... eu, não sei... como devo dizer - falo, olhando suas t***s, que parecem me hipnotizar. __ Acho que sei do que precisa. __ Sabe? - pergunto confuso e estranhamente nervoso. __ Sei sim, vem cá. - ela pega minha mão e me leva pra sala. Senta no sofá e me faz sentar-se ao seu lado. __ Tinha uma coisa que seu pai fazia, que o deixava calmo e muito relaxado. - eu congelo nesse momento. Eu sei muito bem o que era. __ O que ele fazia? - finjo não saber de nada. __ Vou mostrar, mas vai prometer que será nosso segredo tá bom? - eu confirmo com a cabeça, olhando pra ela, - Então vem aqui, meu bebê. Tenta provar o que fazia o seu pai dormi como um bebezinho. Se não gostar você fala. Nesse momento ela abaixa a alça da camisola e coloca um dos s***s pra fora, me puxando em sua direção e o colocando em minha boca. Eu não poderia estar em outro lugar melhor. Abocanho o mamilo com toda a fome que guardei todo esse tempo e nem sei explicar o que sinto. É uma delícia sentir seu peito em minha boca, o leite doce e quentinho escorrer por minha língua e descer pela garganta. Dou um gemido de prazer sem perceber. Foi involuntário. __ Nossa, que bebê mais esfomeado. A cara do seu pai fazendo isso. Agora relaxa e tenta dormir. Tenho certeza que vai funcionar. Pode mamar tudo o que quiser. Tá gostoso, bebê? __ Tá... muito gotoso, bebê quer mamar todo dia, ce deixa? - eu pergunto todo manhoso. Estranho meu p*u ficar duro. Mas fico quieto pra ela não se asustar. __ Claro, meu amor. Se eu soubesse que você queria isso, já estava te dando há tempos. O João não dá conta de todo o meu leite e passo o dia com meus p****s doloridos. Vocês podem dividir, meu bebê. __ E muito bom, seus peitinhos são deliciosos. Sempre desejei fazer isso. __ Não podia parecer tanto com seu pai, ele ficava igualzinho a você. Pode gemer e me chupar querido. Se solte. __ Posso dormir um pouco. Está me dando um sono! __ Oh, querido. Assim até eu fico com vontade de dormir também. Amamentar me relaxa bastante. Me sjnto acolhido e protegido nesse momento. É estranho um homem do meu tamanho fazer isso. Mas é incrível como está aqui me faz sentir que estou onde deveria estar. So preciso aprender a não confundir esse momento com qualquer outra i********e. Estou me sentindo e******o, não sei secpela empolgação. Não pensei que teria esse efeito. Eu queria apenas chupar eles e sentir o leitinho. Não imaginei que ficaria tão e******o.

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