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Tu és minha! Madalena.

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Blurb

Madalena, de 19 anos, sofria muito com seu tio. Ele a batia todas as vezes que ela o questionava e ela não podia fazer nada, já que ele era um homem e tinha mais força. Mas ela jurou que iria fazê-lo pagar pelo que ele já fez, pois ele nunca iria esquecer do dia em que quase iria tirar sua inocência. Sorte que ela correu para fora de casa sem destino, mas com um medo que ela nunca sentiu na hora do atentado do seu tio. Mas aí tudo muda, sim! Na hora em que ela correu de casa, ela foi direto para a floresta. Estava tão com medo que nem viu para onde estava indo, só queria acabar logo com aquele sofrimento que ela sofria dentro de casa.Espero que gostem!

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𝑰
Aqui estou eu mais uma vez sendo acordada com os gritos do meu tio me chamando para fazer o seu café. Isso se repete todos os dias desde que pisei meus pés nesta casa com 11 anos de idade. Meus pais morreram dentro de casa, com mordidas em seus corpos e uma estaca em seus corações, foi sinistro. Os investigadores até hoje não sabem se foi um animal ou uma pessoa diabólica. Eu nunca engoli essa história e nunca vi uma morte assim. Desde então, vivo com meu tio, que me trata como uma escrava. Ele me acorda todos os dias aos berros, me obriga a fazer todas as tarefas domésticas e ainda me bate quando não faço algo do jeito que ele quer. Estou presa nesta casa, com medo de fugir e não ter para onde ir. Meu tio me ameaça constantemente, dizendo que vai me matar se eu tentar escapar. Não sei mais o que fazer. Estou sozinha e desesperada. Preciso encontrar uma maneira de sair daqui, mas não sei como. Mim levantei da cama e fui direto para o banheiro para fazer minhas abluções matinais. Enquanto me preparava para o dia seguinte, não pude deixar de sentir uma sensação de pavor ao pensar em fazer tarefas para meu tio indolente. Desde que descobri meu emprego e a herança que meus pais me deixaram, ele desperdiçou quase todos os meus recursos financeiros. Parece apenas uma questão de tempo até que ele esgote os bens restantes, incluindo a casa da família ou até mesmo eu. Saindo do banheiro, fui até o guarda-roupa e selecionei um modesto vestido azul bebê adornado com delicados bordados florais. Coloquei a roupa, junto com uma nova roupa íntima, Peguei um pente e penteei meus cabelos ruivos, cheios e volumosos. Eles eram naturalmente ruivos, uma cor vibrante e única. Meus olhos esverdeados claros brilhavam com uma intensidade que contrastava com o tom avermelhado dos meus cabelos. Terminei de pentear e fiz uma trança lateral, deixando meu cabelo cair graciosamente sobre um dos ombros. Saí do quarto e desci para a cozinha, pronta para começar o dia. "Até que enfim você apareceu, sua preguiçosa! Vai fazer o meu café, que esse é o seu dever aqui, sua bastarda!", falou o tio Carlos. Ela não deu atenção e foi para a cozinha. Fez o café e levou para o tio, que já estava sentado à mesa. Em seguida, voltou para a cozinha e esperou com tranquilidade para comer em paz, esperando que ele saísse de casa logo, como era sua rotina. O tio só tomava café quando estava em casa, pois saía e voltava de madrugada. Ele terminou o café e a chamou: "Madalena, venha aqui". Ela foi ao encontro dele. "Quero que tire isso daqui. Eu vou sair agora e quero o almoço pronto, pois acho que vou almoçar hoje. Se eu não vier, esquente para mim à noite quando chegar", falou o tio Carlos, olhando-a estranhamente. ~"Mas tio"... ela nem o deixou terminar e ele a pegou pelo pescoço, apertando quase a deixando sem fôlego. ~"O QUE eu falei? Sem me questionar, sua v***a! Hein? Quer que eu aperte mais, hein? Fala mais alguma coisa, para você ver, eu vou sair e quero que faça tudo que eu mandei. Quero chegar e tá tudo do jeito que eu ordenei e faz uma faxina nessa casa." Por fim, o tio a soltou e saiu porta afora de casa. Madalena não tinha forças para se levantar e sentiu seus olhos lacrimejarem. Desabou ali, tomada por uma onda avassaladora de raiva, rancor e todos os sentimentos ruins que poderia sentir por seu tio naquele momento. Sua mente fervilhava, buscando uma forma de se livrar do homem que a atormentava. Mas, aos poucos, a raiva deu lugar à calma e à determinação. Ela se levantou com dificuldade e foi até a cozinha para tomar um pouco de café. Depois de terminar suas tarefas, Madalena sentou-se no sofá, exausta, mas com uma nova determinação em seus olhos. Ela sabia que precisava encontrar uma maneira de escapar da tirania de seu tio. E ela estava disposta a fazer o que fosse necessário para conquistar sua liberdade.

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