Entendo que tenho que fazer alguma coisa, mas agora eu não consigo. Estou machucada, dolorida e sem forças. Quando tento me levantar, sinto algo descendo pelas minhas pernas e olho, e sangue misturado com o esperma daquele mostro que acabou de me violentar. — Anastácia! — uma voz masculina furiosa me tira do meu atordoamento. Reconheço ser a voz de Kin e desligo rapidamente. O telefone toca novamente, percebo que ele é insistente por não desistir, mas não consigo, infelizmente estou em êxtase, não consigo infelizmente. Kin. Por um milagre, o telefone de outra pessoa na mão de Kin não foi quebrado. Uma força invisível o impediu de esmagá-la como uma lata vazia. Os olhos assustados da Vivian foram provavelmente a razão para isso. — Está tudo bem, Kin? — Delicados dedos empoleirados no

