Helena: Relembrando

1810 Words
Willian Estou entediado em minha sala com toda aquela papelada em minha frente, Emily está a me ajudar enquanto assino alguns papéis, ela coloca seu belo decote bem perto de meu rosto, estava tão ocupado que m*l percebia o que ela queria. – Estão fartos. ‐ digo me distraindo com seus belos s***s. – Você acha? Penso que só estão acesos demais. - ela joga seu charme se sentando em meu colo com seu meio destacados para mim, fazendo-me perceber que a danado estava sem sua peça íntima. – Acesos, não brinque com fogo donna. -falo já e******o, desço a blusa dela e abocanhou um de seus mami.los em minha boca, com minha mão acaricio sua i********e, ela já está jorrando desejo toda molhada, ouço o seus gemidos ao meu ouvido me pedindo para eu a penetra. – Adoro quando você usa seu charme comigo. - diz beijando meu pescoço, Emily me conhece bem, ela se limita ao sexo, nada de beijos, isso não significa que eu não satisfaça seu pra.zer, sei muito bem satisfazer uma mulher sem tocar os seus lábios, só penso que para beijar tem que envolver algo a mais, uma boa sedução Emily já teve isso de mim, hoje não mais, se.xo é só desejo carnal, e é isso que ela me desperta ultimamente. Sem mais delongas a levanto em meu colo, coloco ela sobre a mesa, esperta ela logo liberta meu m****o, a partir daí a penetro sem mais delongas, o gemido da safa.da me enlouquece, a penetro com força como se quisesse fazer um outro buraco outro lado. – Will… ah, me enlouquece vai… -ela geme alto, logo sinto o seu mel sendo despejado em meu pa.u, coloco minha mão em sua bica para evitar seus gritos, ninguém precisa ouvir o que se passa, ela morde meus dedos me fazendo sair e entrar dela com mais rapidez, sinto meu pa.u latejar ainda está vivissimo dentro dela, me concentro até que chego ao meu ápice mas antes despejar dentro dela o retiro, não ouso a gozar dentro dela, não quero surpresas, quando vou me aliviar ela me puxa me fazendo apoiar na mesa e ela sabe o que faz, a dana.da o coloca na boca terminando com sucesso o seu trabalho. – Você como sempre me enlouquecendo Martin. -diz lambendo os seus dedos a me seduzir. – Não preciso de muito não é, você sabe bem o que faz. - digo indo até o banheiro que há em minha sala. Ouço o meu celular tocar em uma mensagem, volto a minha mesa e o pego. – Novidades gostosão? -pergunta na curiosidade. – Sim, Katherine aceitou meu convite. – Mulher de sorte ela, irá ter muito mais do que sexo não é mesmo. – Você sabe que faço o meu trabalho bem feito. - digo saindo de minha sala, olho para ela vendo se já está devidamente vestida antes que eu abra a porta. – E como faz Willian. - fala em um longo sorriso safa.do. Emily as vezes se acha minha dona como diz minha irmã Helena, mas nunca dei a ela nenhum tipo de esperanças. Katherine terá tudo de mim para que eu faça o meu trabalho com sucesso, se bem que ela mexe até demais com meus extintos, ela que não sabe o quanto eu gosto desse jogo de sedução. Bato na porta de Helena e logo abro, minha irmã está intertida olhando a paisagem na janela, entro a tirando de seus desnaveios. – Pronto, sinal amarelo Helena. – Deixa-me ver Willian. -ela diz e entrego o meu celular a ela, minha irmã tem o péssimo hábito de achar que vou fazer algo errado. Mensagem Olá Willian, aceito o seu convite, espero que tenhamos uma noite bastante agradável. – Então, estou certo, ou não estou? – Essa mensagem é sinal amarelo pra você? -sinto o tom irônico na voz de Helena. – O que você me diria no linguajar das mulheres. - digo tentando a entender, sou péssimo em adivinhar pensamentos, paciência 0 pra isso. – Pois bem meu irmão, essa mensagem é sinal verde reluzente eu diria, você dará conta? -ela pergunta me estressando. – Tá pensando que está falando com quem Helena? - Falo me aproximando dela, a encaro e vejo ela me encarar de igual pra igual, treinei essa menina bem demais, esta até achando que tem condições de me encarar. – Abaixa a bola comigo Will, sou sua irmã. Me expressei m*l, me desculpe. – Espero não ouvir isso denovo Helena, nem de brincadeira me entendeu. - falo e ela abaixa a cabeça. – Sim Will entendi, só estava pensando se você conseguirá ser carinhoso com outra mulher, afinal você só foi carinhoso de verdade com a Laura, só ela teve isso de você, mais ninguém. - a escuto e pego o conhaque que está em um pequeno balcão com outras bebidas, me sirvo e viro com um gole só. – E só ela terá. -digo após engolir a bebida que descia queimando. – Só a Laura terá o meu amor, nenhuma outra. - digo e Helena suspira fechando o semblante, me sento a observando. – Will agente deveria ter procurado outra pessoa pra esse serviço, você é muito fechado, esse não é o tipo de serviço que você gosta. -ela diz andando de um lado obra o outro. – Eu sei, mas já estou nele, e não ouse a procurar outra pessoa, está me entendendo Helena. - digo me levantando e caminhando rumo a porta, ela fica calada. – Não ouvi sua resposta Helena. – Sim Willian, eu entendi. - após ouvir sua resposta eu saiu, vou exterminar alguns "carneiros" que estão passando do tempo. Helena DROGA, DROGA.- digo batendo na mesa. Não deveria ter colocado meu irmão nesse trabalho, aonde eu estava com a cabeça, o Willian é muito fechado e se recusa a ser carinhoso com qualquer mulher que não seja sua falecida Laura, eu até o entendo eles viveram momentos únicos, só ela teve o amor dele, digo isso pois vivia o vendo sorrindo quando estava ao seu lado, antes dela eu só via trevas aos olhos do meu irmão, ele vivia para trabalhar e "exterminar carneirinhos" como diz ele, fiquei chocada quando soube da emboscada, fiquei 15 dias com ele no hospital vendo sua piora, quando soube que ele sobreviveria fiquei louca de alegria, mas ao mesmo tempo o vi morrer em vida com a morte de sua amada, novamente via trevas aos olhos de Willian, ele ficou seco, frio eu não acreditava que ele estava voltando a ser o mesmo de antes, voltei a ter medo de suas reações, juro que preferia o ver como um bo.bão nas mãos de Laura por que era assim mesmo que ele era com ela, tanto que baixou a guarda e não percebeu a emboscada que estava se armando. Agora tenho medo dele não conseguir cumprir o combinado. O combinado é ele se envolver com Katherine, ganhar sua confiança e conseguir toda a papelada do inventário deixado por seus pais, se Katherine simplesmente morrer toda a parte dela da herança cairá nas mãos de uma empregada chamada Olivia que ajudou criar Katherine, sendo feita uma investigação poderiam chegar a Allan, e com isso ele correria o risco de perder até a sua parte na herança, por tudo isso não podemos deixar vestígios, mais o medo do meu irmão perder a paciência e não cumprir o combinado está me enlouquecendo. Ao mesmo tempo confio totalmente nele, sei o quanto ele se atrai pelo jogo da sedução, e isso que está o empolgando em Katherine, ela está praticamente se jogando em nos braços dele, o jeito é esperar e confiar que ele irá cumprir. Estou nas mãos dele, só espero que ele saiba disso. Observando tudo de um modo geral ele está indo muito bem, o que mais me amedronta é Katherine querer ir com sede ao pote, Willian não tem muita paciência com romantismo e isso sempre foi seu forte com as mulheres que se interessavam por ele, ele é o tipo de homem que deixa um ar misterioso por onde passa, seus 1,87 o fazem parecer maior do que realmente é, além de seus cabelos castanhos ao meio tom de preto, seus olhos escuros a barba sempre perfeita em um belo calvanhaque, além de seu físico vantajoso. Willian nunca foi um irmão amoroso ao ponto de demostrar, nosso avô Vicenzo nunca nos deixou fraquejar. Após a morte de nossa mãe fomos morar com ele que sempre foi muito seco com as palavras e rijido com atitudes, muito novo o meu irmão foi treinado por vários anos, aprendeu a se defender e principalmente a lutar, após ter sucesso começou a atirar com diversos calibres. Me lembro bem de meu avô atiçar a raiva dele falando que se ele não matasse eu morreria no lugar das vítimas, e por mais que meu irmão não demonstre carinho sei o quanto ele me ama e sempre me protegeu. Sou tirada dos meus pensamentos com a minha amiga Emily entrando em minha sala. – Os bons modos Emily, onde estão? - digo ríspida, aqui só Willian e meu avô entram em minha sala sem bater. – Ops, esqueci rainha de todos nós, posso entrar? – diz fazendo reverência. – Já entrou, agora desenbucha. Agora se for sobre suas tran.sas com meu irmão nem precisa falar, hoje estou muito ocupada. -digo digitando é meu notebook. – Você que tá precisando de umas tran.sas né amiga, deixa de ser ranzinza, o que foi em. -ela fala quebrando o gelo que se habita em mim. – Estou preocupada. -digo passando as mãos em meus cabelos. – Denovo isso, já te disse que ninguém melhor do que Willian pra fazer esse serviço. Se bem que eu também não queria o ver se envolvendo com essa tal de Katherine. – Willian não se controla. - digo não dando moral para a ciumeira de Emily. – A se ela gostar de homem de verdade minha querida ela estará no céu, aquele ali sabe o que faz, leva qual… -ouço Emily e a intemrrompo, ninguém merece. – Emily já está bom, eu já entendi. -dou um sorriso. – Só tenho dó dela. -diz ela com um ar contente. – Porque? – Se ela se apaixonar por ele estará perdida. – Isso será um problema dela, e outra, ela não terá muito tempo pra isso. – E eu voltarei a ter o Will só pra mim. - ela diz arrancando uma gargalhada minha. – Espera sentada Emily. -digo voltando ao meu trabalho, hoje Willian não voltará ao escritório, ele tirou o resto da tarde pra fazer os trabalhos em atraso que envolvem a empresa do nosso avô. Fico com Emily me ajudando, aproveito para me distrair com os papos dela ou irei arrancar os cabelos de tanto nervosismo.
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