Willian: Exterminando inimigos

1997 Words
Willian Trabalho bem feito é comigo mesmo, tirei a tarde para desfazer as dívidas feitas de alguns que se diziam aliados, após uma boa investigação percebemos que não era isso, estavam sendo leva e traz, esse não é o tipo de coisa que deixo passar ileso, além de que esses ja estavam calejados passando da hora de ir para o abatedouro, fui atrás de um que morava embrenhado no mato, cheguei invadindo a casa no silêncio, pode até se embrenhar no mato mais não deixe as portas abertas, agora o cara vai entender porque eu comando os negócios, o cara fazia cera com a minha cara desde que assumi os negócios do nonno, não fazia questão de esconder a rebeldia e eu já estava cabreiro com aquele carneiro desdenhado. Entrei devagar para não chamar atenção, não sabia o que esperar por ali, o safa.do que fazia questão de ser a ovelha n***a do rebanho seria o primeiro pra dar visão aos outros, esse fiz questão de vim cobrar eu mesmo pra ele aprender com quem está mexendo, fui sorrateiro com a arma apontada, sabia que o cara não era bobo não poderia baixar a guarda, mas também não imaginei que o cara tava numa fo.da, não dava pra adivinhar acabei o pegando no flagra, não esperei nem a go.za pra ter o último pra.zer em vida logo apresentei a ele o meu cano, quando me viu o cara ficou pálido e logo ouvi implorar pela vida, mas comigo não tem vez, agora que o leite derramou não se bebe mais. – Martin, pelo amor de Deus cara, não faz isso. - diz ele se borrando com o cano no rumo da testa. – Some daqui. - digo a mulher que não pensou duas vezes e saiu correndo vestindo suas vestes. – Não acha que é tarde pra implorar? – Matin seu des***çado eu ainda sou útil, você sabe. - diz ele ouvindo eu desengatilhar a arma. – Manda um alô pro d**bo por mim. - digo dando 2 tiros em sua cabeça. – Já foi tarde. - chuto aquele corpo imundo, pensa no m*l odor que ficou, depois de receber o pipoco o homem se mijou todo, me restou limpar a cagada. Peguei aquele corpo imundo, enrolei no cobertor da cama e ainda fiz uma vala para o rapaz não ficar a Deus dará, os únicos que iriam achar ele ali seria os urubus já que o cara gostava de viver escondido, só se enganou pensando que eu não o acharia. Sai dali e fui resolver mais algumas pendências que tinha, entrei em meu carro e saí acelerado, avistei mulher que estava o acompanhando, ela andava toda desengonçada pela estrada, parei com o carro ao lado dela observando os seus tremeliques. – Mora longe? É alguma coisa daquele defunto? - pergunto a vendo apavorada. – Não... não sou nada dele, ele só me contratou mais nada. Moro longe daqui. - ela diz ainda estando assustada. – Entra aí, e bico fechado se não quiser ganhar passagem pro inferno. - sentia de longe a respiração ofegante da mulher, ela se tremia toda enquanto eu dirigia tranquilo. A deixei onde ela queria, só abriu a boca pra agradecer. – Pode deixar, não vai sair nada da minha boca. Muito obrigada por ter me deixado viva. - ela diz saindo do carro. – Sua graça? - a pergunto. – Walquiria, se precisar sabe onde me encontrar, esse é o meu cartão. - ela diz me entregando. - Espero não tenha que te procurar por você ter abrido a boca, que seja por outro motivo. - digo a vendo arregalar os olhos. – Não jamais. - pego o cartão de sua mão, talvez me possa ser útil em algum momento, ela se afasta do carro, saiu dali. Sigo o meu caminho, preciso me adiantar ou não terá tempo pra tudo que preciso fazer antes do encontro com Katherine. ** Depois de terminar os meus planejamentos vou para minha casa, assim que chego me deito buscando descansar, só aí me lembro de pegar o celular. Já imaginava que Helena me encheria de ligações, nem me dou o trabalho de retornar, sei que ela está nervosa com toda a situação, principalmente por ter marcado um encontro com Katherine mais tarde, até entendo minha irmã, mas não que eu vá deixar ela ditar as regras de como eu deva fazer as coisas, que mulher não gosta de um homem que a surpreende? Essa preocupação toda é excessiva, deixo pra ela a parte da preocupação, sou frio meu trabalho calculado, mas o tipo de trabalho que farei com Katherine não tem nada de frio, estou louco pra ver o que aquela mulher é capaz, concerteza não estou vendo luxúria sozinho. Me arrumo mais casual, não quero passar a impressão da seriedade que tenho, quero ela soltinha coisa que pra ela não parece ser problema, termino e vou até a minha adega, adoro um bom conhaque ao som de uma boa música. Katherine Kelly veio até minha casa, é dessa vez cumpri o combinado, fiz um belo corte deixando meus cabelos pouco a baixo dos ombros, pedi pra ela fazer uma make básica e me surpreendi com o que ela fez, fiquei simplesmente deslumbrada, eu sou gata mais não imaginava que tanto assim, agora estou eu aqui escolhendo uma veste em meu closet, não quero nada CHEGUEI, porque isso só planejo em 4 paredes. Descido por um vestido preto longo que marca bem o meu corpo, ele tem as costas nuas e a frente esconde bem o decote, já basta as costas não é. Como da última vez o deixarei me surpreender, não marquei em nenhum restaurante estou esperando seu último contato, não quero ser pagajosa. Hoje nada de seguranças quero me sentir livre, sei que estarei quebrando as regras mas preciso do meu espaço. Tomei um banho sem deixar minha make estragar (é claro), e estou devidamente vestida, aproveitei para tomar um vinho para tirar a tensão, estou um pouco nervosa, deve ser os hormônios se aflorando, só pode. Pego o meu celular ainda bebendo aquela bebida adocicada, vejo mensagens de Brendon e Emma que não me deixam em paz, mas logo chega uma de Martin e rapidamente olho. Mensagem Buonanotte bella Katherine, onde iremos hoje. Não acredito que minhas mãos estão suando só de ver essa mensagem, penso em uma resposta para não transparecer a minha ansiosidade e então o respondo. – Me surpreenda cavalheiro. Foi só o que mandei mas não queira imaginar o que senti, aff agorinha vou ter que trocar a calcinha, estou parecendo aquelas meninas bobas que nunca tiveram um homem na vida, mas igual ao Martin eu realmente não tive e isso está me deixando com os nervos aflorados. Agora estou aqui a esperar sua resposta como uma adolescente ansiosa. ** Se passaram trinta minutos e nada, até que sou tirada da loucura que estão os meus pensamentos com Olivia em meu quarto. – Kathy, como está linda. – Obrigada, hoje vou sair e não me espere tá bom. – Juízo minha linda. Os seguranças alertaram sobre um homem que está a sua espera. -Olivia diz e não escondido a minha surpresa, ele veio sem ao menos me avisar. – É sério, ele nem falou nada e já está aqui. - digo com um sorriso. – Sim, está a sua espera, disse que iriam sair por isso se limitou a esperar lá fora. Mas tome cuidado, você já o conhece, ou é seus rolos dessa tal de Internet. – Eu já o conheço Olivia rsrs, agora vamos, estou bem mesmo? -digo dando uma voltinha. – Você ainda pergunta boneca. Está maravilhosa. – Obrigada, perai da um beijo aqui, até mais tarde mãe. -digo lhe dando um beijo e sigo ao encontro de Willian que sai do carro ao me avistar. Converso rapidamente com o chefe da segurança e logo vou ao seu encontro. – Boa noite Martin. - digo em um sorriso sedutor. – Boa noite Katherine. Você está esplêndida, diria que a mais bela dama da noite. - ele diz com aquele charme, ele pega minha mão deixando um beijo sobre o dorso, mas pra mim não é o suficiente então me aproximo e beijo seus lábios quentes despertando seu desejo, sinto suas mãos quentes passeando sobre as minhas costas, ele aperta minha cintura então me afasto olhando seus olhos ne.gros. – Onde iremos? – o pergunto. – Pensei que queria ser surpreendida? Os seguranças não vão? - diz abrindo a porta do carro para mim, seu tôm de voz é forte fico pensando como será sua virilidade. – Não, dessa vez seremos só eu e você. – digo arrepiando até a minha própria espinha, ele liga o som colocando uma música suave, e fomos em direção ao centro da cidade. Willian Katherine estava linda, radiante, essa mulher é magnífica, digna de uma bela noite selvagem, sinto que ela possa gostar disso, então vou jogar pro tudo ou nada, sei que ela gosta de brincar com fogo só pelo fato dela atiçar os meus extintos com algumas palavras e ela sabe bem disso. Uma mulher decidida vale por cem, Katherine é mais do que decidida ela agi quando quer algo, ela une o útil ao agradável. Pedi para Helena ajeitar tudo em um dos apartamento que tenho, pedi para ela deixar como se eu realmente eu morasse ali, como Kathy quer ser surpreendida nada melhor do que um jantar em minha própria casa não é mesmo, nada mais íntimo do que isto. Pedi pra que ela fizesse tudo o mais rápido o possível, e deixasse tudo preparado, isso tudo foi na correria pois pensei que Katherine quisesse escolher o lugar para irmos, quando ela pediu para ser surpreendida corri e pedi para Helena ajeitar tudo. Chegando Katherine me olha surpresa, duvido ela ter imaginado que seria em minha casa que iríamos, quer lugar melhor do que esse para demostrar o que quero? Desço do carro e vou abrir a porta para ela. – Você mora aqui? -pergunta em um tom curioso. – Sim. Bem-vinda a uma de minhas moradas. - digo pegando em sua mão, a levo para o elevador saindo para o terceiro andar, ao abrir a porta do apê dou de cara com Helena. – DROGA, o que ela faz aqui. -penso a olhando furtivamente, ela se assusta e logo se pronúncia. – Senhor Martin, o jantar está servido ao seu gosto, eu já estou de saída. - Helena diz ao me ver, pelo menos ela disfarçou bem, pareceu uma governanta. – Obrigada senhorita Helena. - digo ao vê-la se retirando. – Muito nova a sua governanta. -Katherine diz olhando a porta se fechar. – Sim, é uma doce criatura, a ajudo pois ela passava maus bucados sem trabalho. - Minto para não ser descoberto, ou Kathy achar que tenho gostos por governantas novinhas. – Você é um amor. Como é lindo seu apartamento, muito agradável. - diz olhando ao redor. -e olha que nem moro aqui. - penso comigo. – Sinta-se a vontade, venha vamos saborear um belo jantar. - pego em suas mãos macias a trazendo para a copa onde está o jantar já servido. – Sua governanta caprichou, já estou degustando com os olhos. ‐ ela diz, puxo a cadeira para que ela se sente, me sento em sua frente a olhando enquanto degustamos o nosso jantar. Após terminarmos continuamos sentados na mesa, me sentei ao lado dela, ficamos um tempo conversando sobre a sua vida até ela perguntar sobre a minha. – Você mora sozinho? - pergunta bebendo o seu vinho. – Sim, não teria como ser de outro modo não é mesmo. -digo passando os dedos na borda da taça. – Mas você disse que tinha irmã e avô, eles não moram na cidade? – Moram, mas gostamos de estar cada um em sua privacidade. - digo enquanto me levanto, dou a mão a ela a levando para a sala.
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