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1396 Words
As guria vão dormir mesmo aqui, e é muito bom pra mim. No papo. Desce as três em fileira, a líder vulgo Sarah, vem se achando na frente. Toda amostrada essa menina. Já está quase na hora da janta, vão ter uma festa do pijama, coisa de quem não tem o que fazer. Negócio de criança, e as mandada inventa de fazer. Maior confusão na minha casa. Só quero ver se vão me deixar sem dormir. Vamos todos para a mesa. Só porque tem visita, minha mãe caprichou na comida, já que as meninas comem muito mais que eu. Tem que ser comida pra vinte pedreiros. Sarah e Gabriela principalmente. Nunca vi. Tudo magrinha, mas o prato é de pedreiro. Meu pai só chega quando já estamos todos na mesa. Ele se senta, recebendo um olhar nada amigável da minha mãe, e come com a gente. Ela odeia quando alguém chega atrasado. –Meninas vamos assistir filme?—Sarah convoca sua gangue depois da janta.–Apagando as luzes é bom, lá na sala de cinema que eu obriguei o pessoal aqui colocar. Ela ainda fala com uma cara de p*u. Época que não podia sair muito do morro. Meu pai teve que gastar uma grana pra fazer. –Bora.—Pérola concorda também se levantando.–Terror. –Mais é claro. –Ah não, terror não.—Gabriela não parece gostar da ideia. Deve ser medrosa. Vão as quatro pra sala de cinema, e claro eu vou também. Não vou perder essa oportunidade. –Tá fazendo o que aqui?—Sarah me para na porta.—Algo te chamou, seu energúmeno? –Eu vou assistir também ué. Não preciso de convite, tô na minha casa.—Ela me dá língua.—Sai da frente que eu vou entrar. –Entra logo. As quatro se jogam no sofá cama, e eu fico mais no canto. Me sentei mais próximo a Gabriela, dá uns amassos nela aqui no escuro. Coisa boa. Se bem que a Giovanna tá jogando charme pra cima de mim, pegar as duas. Apagando as luzes, só dá pra enxergar a luz da televisão mesmo. O ar tá ligado, deixando um friozinho maneiro. O filme começa e a medrosa da Gabriela solta uns grito quando passa cena de sangue ou susto. Mulher escandalosa. ••• Já tá mais da metade do terceiro filme, e eu nem presto atenção em nada. Só tentando me comunicar com ela, no escuro mesmo. Ela olha pra mim e eu chamo ela com o dedo. Oportunidade perfeita. Desvia os olhos para as amigas, que estão prestando atenção no filme ou dormindo jogada. Eu me levanto e aceno pra ela ir depois, sei que ela vem. Já é tarde, meu pai e minha mãe devem tá já no quarto aproveitando a noite fria. Fico no lado de fora, no corredor, a esperando. Não demora muito e a porta é aberta e ela passa, agarro logo e tasco um beijão de língua. Ela se agarra a mim, me beijando de volta. Já tô duro pra c*****o, a mina é mó gostosa. Não é de hoje que venho reparando. Aperto a b***a dela com força, e me esfrego nela, que sente meu p*u já duro em sua barriga. Solto seus lábios e desço por seu pescoço. Dou beijos molhados, mordo e chupo. Ela geme baixinho quando minha mão a alisa por cima do short fino de dormir. Meto a mão dentro do short e encontro a sua calcinha que já está molhada. Sorrio contra a pele do seu pescoço. Aliso ainda por cima da calcinha, ela geme no meu ouvido chamando o meu nome. –Gostosa.—digo em seu ouvido, rouco Ela dá um gemido em resposta.–Tá molhadinha pra mim, sua p*****a. Afasto a calcinha e minha mão está em contato direto com sua b****a molhadinha. Estimulo seu c******s, enfio um dedo dentro dela que suspira se segurando em meus ombros. Enquanto estoco com o dedo, o polegar esfreta seu c******s. –Humm..—morde o lábio. Coloco mais um dedo e observo seu rosto vermelho, de olhos fechados e gemendo pra mim. –Goza nos meus dedos vai gostosa.—aumento ainda mais meu ritmo, fazendo um barulho por conta da sua excitação.–Goza Biela. –Ohhh...Eu vou...gozar..hum...—aperta os meus dedos, ela vai gozar pra mim. –Isso gostosa, goza nos meus dedos.—os movimentos vão ficando cada vez mais intensos. –Lucca...ohhh...—goza nos meus dedos. Ainda estoco, depois que ela para mais de tremer, tiro e levo-os na boca, chupando seu g**o presente nos meus dedos. –Deliciosa.—ela cora, ainda com respiração irregular. –Eu vou entrar de novo.—Aponta para a porta fechada. Seguro o braço dela e a beijo de novo, dessa vez mais devagar, saboreando sua boca gostosa. –Senta mais perto de onde eu tava.—chupo seu pescoço. Ela geme.–Gostosa. Ela entra e eu fico mais um tempo no lado de fora, antes de entrar. Parace que ninguém notou que a gente saiu. Meu p*u tá duro dentro do short, apertado, louco pra sair e entrar em alguém. Vejo que ela sentou onde eu pedi, boa garota. Sabe que a gente pode fazer uma s*******m aqui. Passo por trás do sofá cama, sem fazer barulho. Já tão quase tudo dormindo, vai ser melhor ainda pra nós. Me sento e puxo ela pra mais perto ainda. Está bem escuro, só se tiver um olho de visão noturna pra ver o que a gente tá fazendo. Sarah já tá roncando de um lado e Giovanna cochilando do outro. Pérola ainda tá mais firme assistindo, mas nem desvia os olhos. Parece até que tá dormindo de olho aberto. Essa menina é estranha. –Abre as pernas pra mim.—sussuro pra ela, que me obedece relutante. Jogo ela com cuidado no sofá que só nós dois estamos sentados. Abro suas pernas e afasto seu short, deixando sua calcinha a mostra. –Geme baixinho.—aviso antes de começar a chupar ela. Consigo ouvir seus suspiros e baixos gemidos. Eles saem abafados, ela deve ter colocado alguma coisa na boca, ou tá mordendo a mão pra não sair mais alto. Os sons que saem da TV, ajudam a disfarçar o que tá acontecendo. Chupo com força, ela é deliciosa. Abro ainda mais sua b*******a suculenta e começo a fodê-la com a língua. Enquanto chupo, enfio dois dos meus dedos. Chupo cada vez com mais força, mordendo seu c******s de leve, pra não machucar é claro. Suas pernas começam a tremer e ela goza na minha boca. Toda gostosinha. Continuo chupando até que ela esteja já toda limpa. Tiro meus dedos de dentro dela e levo na boca, chupando. Conserto seu short e ela permanece de pernas abertas e deitada, respirando com dificuldade. Se conserta e senta de novo. Me surpreende quando começa a me masturbar, ainda por cima da bermuda. Fecho meus olhos e só aproveito a sensação. Enfia a mão dentro da minha cueca e faz movimentos subindo e descendo no meu m****o. Aperta e passa o dedo na minha glande, lubrificando cada vez mais. Ela não me chupa, mas me faz gozar só com as mãos. –Ahhh..—solto um gemido seguido de um suspiro quando g**o forte. Ouço sua risadinha, e ela é safada, gosto assim. Voltamos a prestar atenção no filme, que já está perto de chegar no final. Gabriela se meche e se levanta. Deve ter ido acordar as outras. –Sarah...—chama baixo.–Acorda. O filme acabou... –Hum...Eu dormir né?—da risada. Ela ainda pergunta. Acende a luz e agora já dá pra ver as coisas ao redor. Gabriela olha pra mim e sorri de lado, eu também sorrio. Acorda Pérola que tava babando e desliga a TV, já que já tinha acabado. –Bora dormir.—Sarah se espreguiça.–Colocar os colchão no chão pra nois dormir. Elas saem e eu saio por último, o quarto dela é na porta da frente. Pérola tá entrando e Gabriela está ainda do lado de fora. Puxo ela e sussurro em seu ouvido. –Vai no meu quarto mais tarde.—sopro em seu pescoço.–Porta ao lado. Solto ela e vou pro meu quarto. Deixo a porta encostada, pra quando ela entrar.
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