Fico acordado ,esperando por ela.
Já são quase 12 horas da noite e ela ainda não chegou.
Escuto o barulho da porta e sei que é ela.
–Vem aqui vem.—a chamo para minha cama.
Ela vem e sobe na cama, vem até mim engatinhando e monta em mim.
–Sabia que você vinha gostosa.—digo e ela ri.–Agora rebola pra mim, vai.
Ela sorri e começa a rebolar no meu colo,me atiçando. Puxo seu rosto ao encontro do meu ,enfiando a minha língua em sua boca gostosa. Ela arranha as minhas costas enquanto rebola em cima de mim. Desço os lábios por seu pescoço até chegar em seus s***s. Aperto por cima da blusa antes de retirar, deixando seus s***s a mostra.
Aperto os dois nas minhas mãos, olhando eles. Não são nem grandes nem pequenos demais, são medianos, e lindo. Levo a boca em um, o mordendo e chupando. Ela geme ainda rebolando em cima de mim. Chupo um enquanto aperto o outro, e faço isso com os dois. Já começam a ficar vermelhos pelas sugadas fortes.
–Vou te f***r a noite inteira.—digo e dou uma mordida em seu peito, que fica a marca.
–Estou contando com isso.—diz pela primeira vez.
Como já estou sem camisa, fica mais fácil pra tirar toda a minha roupa. Fico com meu m****o duro pra fora, ela olha e passa a língua pelos lábios. Tira o short ficando só de calcinha. A mulher é deliciosa, um corpo divino.
–Tu é gostosa de mais.—arrasto sua calcinha por suas pernas torneadas.–Meu p*u tá louco pra entrar nessa b*******a gostosa.
–Ela também tá louca pra receber ele.
Sem mais delongas, mudo de posições e fico por cima dela. Estico meu braço e abro a gaveta pegando um preservativo. Abro com a mão, com os dentes não pra não rasgar essa p***a. Coloco no meu p*u e pincelo na entrada dela, que está bem molhada e escorregadia, quase que sugando o meu p*u.
–Por favor...—pede manhosa.
–Calma.—sorrio.–Vou te f***r até você não aguentar mais, amanhã não vai aguentar a andar.
Coloco só a cabecinha, mas tiro de novo, ouvindo ela resmungar. Faço isso mais umas três vezes.
Na quarta eu entro com tudo, sem aviso.
Solto um gemido ao entrar todo dentro dela, sua b****a é apertada e quente.
–Gostosa!—Aperto seu coxa quando começo a me movimentar dentro dela.–Apertadinha.
Vou metendo mais rápido, e seus gemidos vão ficando mais altos. Coloco minha boca contar a sua, afim de não sair tão alto.
–Geme baixinho..—digo olhando em seus olhos.–O quarto da minha irmã é do lado.
Ela concorda com a cabeça e abre a boca enquanto geme. Arranha as minhas costas, que chega a se arder, mas não ligo tanto. Entro todo dentro dela, não saindo completamente de dentro.
–Delicosa!—digo em seu ouvido.–Seus gemidos são meus.
Coloco meu rosto em seu pescoço, ela geme em meu ouvido e eu faço a mesma coisa no dela.
–Mais...rápido...—pede.
Atendo seu pedido e vou mais rápido, ouvindo o som das minhas bolas batendo na sua b***a. O som ouvido é dos nossos gemidos e suspiros e também do meu p*u entrando nela bem fundo. O barulho feito por conta dela está bem molhadinha é música para os meus ouvidos.
Ela me vira,ficando dessa vez por cima.
Cavalga forte no meu p*u, seus s***s balançam na minha frente e não resisto em levá-los a minha boca. Sinto quando ela começa a me apertar e soltar gemidos mais altos. Eu também já estou quase gozando, auxilio nas cavalgadas com as mãos na sua cintura fina.
–Goza no meu p*u gostosa.
Desço os olhos e vejo meu p*u entrando e saindo, ela também olha. Levo minha mão ao seu c******s e o estimulo, pra ela gozar com mais força ainda.
–Ahhh. Lucca..—chama meu nome quando goza.
Ela não para de subir e descer, fecho os olhos enquanto tô gozando dentro da camisinha também.
–Ahhh...gostosa da porra...—ela ainda faz leves movimentos de subir e descer, o que faz com que eu fique ainda duro.–Fica de quatro pra mim agora.
Ela levanta de cima de mim e fica de quatro.
Observo sua b****a exposta pra mim, sua b***a grande. Troco de preservativo e vou atrás dela novamente. Enfio devagar, gemendo e fechando os olhos. Ela geme também. Empurra sua b***a em minha direção, ajudando nos movimentos.
Enquanto estoco nela, levo meu polegar na boca o lubrifcando com meu cuspe, quando já está bem molhado levo até seu buraquinho mais que apertadinho. Rodeio com meu dedo antes de precionar pra que ele entre. Ela fica tensa na mesma hora que sente que meu polegar entrou no seu cu.
–Relaxa.—movimento meu p*u mais devagar.–Eu não vou comer ele, talvez outro dia.Mas não agora.
Ela deve ser virgem aqui, e não vou comer ela assim, sou grande pra poder entrar aqui.
Lembrar de comprar um lubrificante bom.
Enquanto movimento meu p*u e ela geme feito louca, parecendo esquecer que minha irmã e suas amigas estão dormindo ao lado.
Movimento meu polegar e ela não reclama, só aproveita a sensação. Aumento ainda mais meus movimentos, já tô quase gozando de novo e ela também. Rebola contra mim, empinando ainda mais a b***a grande. Dou um tapa e ela grita em surpresa, mas parece ter gostado já que não reclama, pelo contrário, geme alto.
Tiro meu dedo e só trabalho com meu p*u.
Aperto sua cintura e meto cada vez mais forte até que sinto ela tremer e me apertar e goza no meu p*u. Estoco ainda, até que eu g**o também.
Caímos na cama exausto, com eu ainda dentro dela. Ainda não estou satisfeito.
–Bora no banho?—proponho.
–Bora.
Me levanto e puxo ela pro meu colo. Já dentro do box, ligo e deixo a água cair sobre nós dois. Já que ela está com as pernas de cada lado da minha cintura, meu p*u cutuca ela. Encaixo nela e retomo a sequência de estocadas fortes.
Ela geme, mas tomo seus gemidos a beijando. Estoco cada vez mais rápido e é uma delícia escutar seus gemidos pedindo cada vez por mais.
–Posso derramar dentro?—pergunto com o rosto em seu pescoço, mordendo, chupando e lambendo.
–Hurum...—concorda.
Vou metendo mais rápido ainda, sentindo meu p*u inchar dentro dela. Me derramo em seu interior com jatos fortes e quentes. Ela também goza chamando o meu nome.
Recuperamos nossa respirações, ainda com ela em meu colo. Deita a cabeça no meu ombro e dá um beijo sutil.
Só jogando água no corpo mesmo, tirando o cheiro de sexo um do outro. Saio com ela e a coloco na minha cama. Ela está toda estirada, nua, com a i********e vermelha.
Sorrio, vendo as marcas que eu deixei em seu corpo.
–Eu tenho que ir pro quarto.—diz se sentando na cama.–Já estou indo.
Se veste enquanto eu a observo.
–Me passa teu número.—peço.
Ela pega meu celular em cima da cômoda e me entrega, coloco a minha digital e lhe entrego. Ela coloca seu número e me entrega de novo, dá um sorriso antes de caminhar até a porta.
–A gente se vê por aí.—digo antes dela sair pela porta do meu quarto.
Ela não colocou seu nome no contato, então eu mesma vou ter que colocar.
Foda da madrugada?
Foi uma f**a e tanto.