III- Gregório Vitorino (Grego)

3817 Words
Olho para as minas no baile, todas estão em alta, mas já passei todas e tudo é igual chupa, e engole meu esperma como se fosse leite condensado, depois de umas boas socadas numas bocetas, chegar sinto meus bagos batendo na b***a delas, quanto mais força melhor pra mim e pra elas que geme alto, confundindo o som com os gemidos pedindo pra lascar mais, mais é impossível, só se for pra me engolir, é tudo p**a, eu gosto de usar e abusar delas, olho em volta meu lanchinho principal me olha torto fazendo bico, não adianta ela sabe disso, chefe que é chefe tem que provar de todas. Uma mina nova está na pista usando um macaquinho preto, sem alça e brilhos do lado, pelo jeito ela é de grife, tipo A, me animo logo, mas vejo Paco meu parceiro rodando, hoje é os trintões dele, ele é brother, outro dia eu lasco essa novinha, me conformo deixando a novata pra ele, seu presentinho de aniversário. Vejo que os dois aproveitam muito juntos, e na primeira sumida que ele dá a mina volta toda escambada pra festa, mas ainda assim vai até o chão, minutos depois ele volta, banzeiro com certeza cheirou, agarra ela pela cintura, é difícil Paco cola duas vezes na mesma em uma noite, mas não é impossível, essa novinha é boa, saco o movimento, quando os maloca traz o bolo, e ele faz questão de segurar a mão dela enquanto todos cantam parabéns. Suspiro, insatisfeito, mulher nenhuma fica entre nós, mas essa daí amanhã ele nem sabe o nome. Depois de quatro ou cinco músicas, ele vem em alta, estou sentado na minha poltrona com a minha cachorra no meu colo, marcando território olhando as outras que espera a oportunidade, mas aqui é r**m, Larissa sabe que ela é a preferida, faz ceninha mas no final acaba me dando surra de b****a, cachorrona como ela nunca vi igual. Paco aproxima a boca da minha orelha. — Oh Grego me empresta lá a chave do teu cafofo, quero impressionar a mina, a novinha tá me dando uma canseira da p***a. — Olho pra ele que vira a cabeça pra o lado, ele é meu brother, mais que irmão, já levou até tiro por mim pego a chave do bolso dou a ele que toca ombro com ombro em mim. — Quem é essa Grego? — Me pergunta Larissa como se eu soubesse, dou de ombros — Não faço ideia, veio com a Letícia e Nadinha. — Vejo seus olhos avaliarem a novinha, ela também não conhece, mas sorri quando vê ela saindo com Paco. Peço internamente que eles não lambasse na minha cama, não coloco nenhuma p**a lá, ele que não ouse, a festa fica mais animada quando Larissa sai do meu colo e decidi fazer seu showzinho deixando os maloca tudo desejando o que eu banquei, silicone, lipo, cabelo, unha, sobrancelha, tenho que bancar a p*****a para poder se destacar das outras. Eu já estava metendo em Nanda quando meu celular vibra no bolso, pego para ver quem é, ela começa a empurrar a b***a pra trás, dou um tapa na sua cara, ela ri. — Vai chefe me fode com força. — Diz enquanto a mensagem me preocupar. “ Grego vem cá, deu merda aqui” — Só pensei que ele matou a burguesinha, eu nem cheguei a comer. Larguei tudo sai guardando meu p*u, sob os protestos de Nanda que não gostou e com certeza não entendeu nada, cheguei ao meu cafofo, com os gritos da novinha, respiro aliviado. Quando é uma da favela qualquer coisa eles acreditam, mas uma burguesa dessas dá a maior dor de cabeça porque eles descobrem até o que ela comeu a um mês antes de morrer. Entro no quarto e me deparo com a cena mais cômica da noite, ele esta atrás dela de pé enquanto ela tenta se soltar dele. — O que aconteceu aqui? — Pergunto fazendo ela pular e ao me ver esboça um sorriso. — Quem é esse Paco? — Pergunta mostrando que não conhece o morro. — Grego, meu chefe por que já quer dá pra ele? — Sua voz soa nada boa, sinto ciúme nela. — Olho pra os dois, ela forçar querendo desprender-se segurando na marquise da porta do banheiro. — Fiz uma pergunta o que aconteceu? — Ambos me olham, Paco parece contrariado. — A novinha quis me dá um presente, e a gente acabou se empolgando aqui, ajuda ai parceiro antes que eu fique sem p*u, essa mina é doida, mó pirada. — Dou risada da cara desesperada dele. Vou chamar uma enfermeira pra resolver isso. — Pego o celular e logo a novinha faz cara de choro. — esta doendo muito? — Ela n**a com a cabeça. — Por favor não faz isso, a minha irmã vai me matar se sair alguma coisa na mídia, e se eu digo que ela mata, ela realmente mata. — Suspiro fundo só o que me faltava é pitir de burguesa. — O que você sugere? Fica agarrada ao meu gerente que não vai dar nem minha filha? — Ela assente tentando soltar-se segurando mais forte a marquise de mármore. Sem sucesso. — Moço por favor me deixa ligar pra minha irmã, ela é mais inteligente que eu, só é um pouco rabugenta, mas.... — Lhe interrompo ela me olha com olhos chorosos. — Sua irmã só poderia ser uma louca de vim no meu morro uma hora dessas, se quiser ligar, ligue, mas aposto com você que ela não vem. — Ela olha pra meu celular, depois procura sua bolsa com os olhos pelo quarto. Paco está tão louco que não diz nada, ele ainda esta chapado, acariciando seu brinquedo, isso deve doer, nem quero saber, se ela puxar mais um pouco ele fica sem. — O que está procurando mulher? — Pergunto pra ela que me olha com medo. — Minha bolsa, meu celular está dentro. — Vai ligar pra sua irmã? — Ela assente, me fazendo ri, ninguém na face da terra virá aqui a essa hora, mas se ela teima. — Ligue do meu, deveria sentisse honrada ao usar meu celular. — Ela me olha e engole a saliva. — Claro que eu me sinto honrada, mas minha irmã não atenderia uma ligação do seu venerado celular, e do meu acredite se eu quiser ela vai estar aqui em menos de meia hora. — Dou uma gargalhada e Paco também ri. — Está bem, essa eu quero ver. Procuro a sua bolsa, que é muito chique por sinal lhe entrego, ela tira o celular com cuidado. — Essa bolsa é da minha irmã, um rim meu não vale a metade dela. —Olho a bolsa e suspiro coisa de dondocas. Ela liga, liga, liga, liga e ninguém atende, continua insistindo e logo o desespero lhe invade. — Meu Deus Marilia, o que aconteceu com você, Deus por favor eu te peço onde esta a minha irmã, Deus ajuda ela, meu Deus Mar é tudo que eu tenho Deus, vai me leva, mas minha irmã não. — Olho pra ela que está de mãos unidas com o celular no meio, se não fosse a situação em que ela esta com um p*u de quase vinte e cinco centímetro preso dentro do cu, seria comovente. — Own o que esta fazendo liga pra sua irmã, vou lá fora acabar com essa festa. Chego ao salão, dispenso o som, todos me olham, mas não dizem nada. — Acabou a diversão cambada, acabou se der tudo certo amanhã tem mais. — Grego meu amor, vamos pra meu barraco a festa pode continuar lá se você quiser. — Larissa vem em minha direção eu ainda tenho uma necessidade pendente, mas não posso deixar um amigo, mulher é mulher mas amigo parceiro, é raro. — Vai indo, depois chego lá. Volto pra casa, e mais uma vez ela está de mãos unidas. — Obrigado Deus minha vidinha está bem, prometo ficar um mês sem ter relações depois dessa. — Encosto na porta depois dessa um mês é pouco tenho certeza, ela vai ficar uns quinze dias sem sentar. — E ai ela atendeu? — O radinho me chama — Chefe tem uma mulher aqui dizendo que veio buscar a irmã, ela sobe ou volta? — Olho para a garota que me olha aflita. — Manda subir, tá sozinha? — Arqueio uma sobrancelha com a resposta. — Sozinha e gostosa para c*****o chefe e dirige igual a mulher dos velozes e furiosos. — Manda subir. — Desligo o rádio, ela esboça um sorriso pra cima e junta as mãos. — Prometo que vou fazer massagem nos pés dela por uma semana depois que ela recuperar seu humor Deus. — Saio balançando a cabeça, essa mulher deve ser uma velha feia com certeza. O celular dela toca ela tenta explicar onde está, pode ser velha mais é rápida. — Me passa o telefone. — Digo pra ela que me entrega com medo, Paco lhe olha depois me olha surpreso. . — Alô, segue reto na primeira direita você entra espero que esteja sozinha. — Desligo rapidamente se a irmã é chata imagina ela. Vão somar duas chatas burguesas aqui dentro. A vejo aparecer na porta do quarto, acendo a luz vejo uma mulher alta, loira de cabelo preso numa trança, os olhos negros, sobrancelhas arqueadas, nariz fino, boca desenhada quase um coração puxado pra os lados, uma covinha ao lado da boca rosada, uma tatuagem de asa que o vestido cobre a metade no ombro, pele limpa, vestido cinza que valoriza a sua silhueta, cintura fina, o vestido desenha tudo nela, seus s***s pontudos durinhos sem sutiã, bem durinho, krlh! que p***a de mulher é essa, certamente tem lipo, silicone, deve ser uma fortuna no mês é impossível não babar, passo a língua nos lábios imaginando o que ela deve estar usando debaixo daquele vestido, pela sandália havaiana certamente está com uma calcinha velha. Ainda assim eu a queria e como a queria, sinto meu p*u pulsar dentro da minha cueca. Calma filho, esse parquinho é minado para nós. Ainda assim o desobediente quer saltar da cueca e se amostrar. — é você a irmã da maluca lá dentro? — Ela me olha com aqueles olhos parecendo oceano n***o e assente séria, respiração pesada. — Sim, onde esta a maluca da Maíra? —Pergunta de volta sem recuar, me encarando nos olhos — Está lá dentro, posso dizer que a situação é um pouco constrangedora, mas ela quis ligar pra você, e o Paco não se opôs. — Ela dá dois passos pra dentro, sem temer a nada do que pode encontrar, decido assusta-la, coloco a minha mão acima da sua v****a, entre o útero e a barriga, ela me olha nos olhos novamente, sem medo, só sinto musculo, ela é mais forte do que a maioria dos meus homens juntos. — Não grite, não chame ninguém pra resolver os bagulhos da minha quebrada, deixei você subir porque veio sozinha, mas se eu sonhar que os gambés veio ou tá vindo, nem você nem ela sai daqui. Digo e ao invés de temer ou recuar ela me encarar mostrando que sua única preocupação é a louca lá dentro — Onde está a minha irmã e que p***a vocês fizeram com ela? — Continuo olhando pra ela, que ainda não teme mesmo depois de dizer que sou o dono dessa p***a inteira. Sinto os músculos do seu ventre mover, ela olha para minha mão com seu olhar afiado, retiro a minha mão, me viro andando na frente dela. Entramos no quarto quando os dois estão conversando baixinho na cama — Maíra é serio isso? —Pergunta com a voz mais calma e vira de costas, olho pra ela de olhos fechados, não parece uma mulher que conhece algumas coisas de sexo, vejo Paco lhe avaliar de costas e assenti com a cabeça, o que há nas costas desta mulher? Me pergunto. — Irmã nem tudo é o que parece me deixa explicar. — Sua irmã fala ela volta a olhar pra eles, observo seu corpo, ela tem bastante b***a, bem trabalhada por sinal. —Agora você passou dos limites Maíra, eu te falei pra não ter nada com esse cara e olha pra você além de ter ainda se exibe? Saia daí agora. — Por que ela não pode ter nada com o Paco? —Pergunto curioso após desejar estar dentro dela, o que há de errado no meu parceiro? Será que é racista? Filha da p**a se for tá ferrada — é porque ela não pode dá pra mim, mina mó gostosa mano, a gente só passou dos limites um pouquinho, mas se vier nós pá de novo fia. — Paco comenta ela revira os olhos. — Maíra eu vou virar e se você não estiver de pé já vestida vou te deixar sem mesada por um ano. E sem sair por seis meses, te coloco tornozeleira eletrônica. —Ela diz com autoridade, e a irmã treme na cama, eu dou risada e Paco também em seguida, tenho que admitir essas duas são engraçadas até demais . — Calma ai fia, tá doida vai arrancar desse jeito. Paco reclama quando a novinha tenta levantar-se para obedecer a irmã— O que? Estão colados? —Ela pergunta e a irmã cobre a cara com o travesseiro, avalio a mulher de pé, ela parece brava, mas um tipo de figura que nunca vi antes. — É o que parece né, sua irmã ou sua filha prendeu o meu amigo no zói de porco dela. —Me aproximo dela, e a cada passo sinto um cheiro agradável, coisa fina, ela cheira a algo gostoso — Vai ter jeito não Paco, se a madame ai não resolver a gente vai ter que cortar tua rola fora. —Paco que balança a cabeça negando, enquanto a novinha esta com a cabeça escondida pra não olhar a irmã, ela puxa o travesseiro das mãos dela. — Bonito dona Maíra, já não me basta nosso pai, t*****r com uma transsexual e não querer pagar, a mamãe estourar o limite do cartão de crédito, e agora você decide vim dá a p***a do teu r**o pra um traficante desde quando tu dá essa merda? — Seguro o riso, Paco esta me olhando sério. — p**a merda, seu pai pegou uma transsexual? —Pergunto pra ela que afirma o que disse me fazendo ri, parece uma família divertida — Tive uma ideia vaselina tem? —Olho pra ela me perguntando como não pensei nisso antes, quando ela teve essa ideia? Estava agora brigando com a irmã. Volto até ela novamente, meu celular esta atras dela que se esquiva de mim. — Vou mandar os malocas trazer. —Ela me olha logo se afasta de mim, com certeza é casada, não sou facilmente rejeitado por uma mulher assim— Own o que pensa que está fazendo? —Me pergunta me olhando meio furiosa, se ela não tinha ideia eu poderia mostrar, mas o fora é evidente, dou risada pego o meu celular na mesinha ao lado da cama, mostro pra ela que assente cruzando os braços. — Nem se você esfregasse na minha cara, eu não ia comer essa b****a deve cheirar a leite de rosas, eu gosto de b****a com gosto de b****a mesmo, além disso estou esgotado, as minas me deram maior chá de b****a hoje. — Explico ela me olha com a cara nojo, não como porque sei que ela não vai me dá, mas desse eu não só comia como chupava também, mamava esse g***o até sair leite. Ela ri para mim, parecendo gostar da ideia de isso nunca acontecer. — Graças a Deus, vou me lembrar de passar leite de rosas todos os dias, só pra não correr o risco — A irmã dela o Paco riem, eu apenas lhe observo, seja com leite rosa ou qualquer coisa definitivamente eu queria acalmar essa fera — Mentira que você nem usa leite rosa, aí irmã me dá aquele kit delicioso que está no seu banheiro, até agora estou sentindo o cheiro na minha pele. — Olho pra ela que me olha de cima a baixo, continuo passando a ordem pra os malocas que atende — Maíra, eu não acredito que você usou meus produtos de higiene íntima. Reclama com a irmã, eu não faço ideia do que seja mas deve ser bom, para uma roubar da outra. — Amanhã pego um para você, mas não vá ao meu apartamento fazer aquele furdunço, já não me basta as dores de cabeça do trabalho —Ela alisa o cabelo loiros da irmã igual aos delas, porem de franja e menor, a irmã assente com um sorriso largo na boca, sinto que ela parece uma mãe pra a irmã.— Está indo pegar na farmácia, eu ia mandar levar os dois pra o hospital, mas como alguém disse que não quer causar vexame pra família. — Falo querendo que ela me olhe, mas só olha pra irmã. — Você deveria ter pensado nisso quando inventou de fazer uma arte dessas, que p***a é essa Maíra? Como você vai andar amanhã de cadeira de rodas? —Tanto eu, quanto Paco rimos da observação dela. — Irmã olha onde você chegou? Há duas semanas em que lugar eu te encontrei? Num banheiro, bêbada caída, onde estava as suas amigas? Ham? A um mês dentro de um porta-malas amarrada com aquele louco, e agora olha onde você está, olha essa situação Maíra onde está a Letícia, a Fernanda, a Kátia? Oh Mai, paguei caro para você ter o melhor e olha para isso tudo que você está fazendo? Em breve será uma arquiteta se uma foto sua nesse estado cai na mídia sua carreira já era irmã, até quando eu vou poder te proteger, cuidar de você, Mai qualquer dia eu posso ir para o trabalho e não voltar mais, já pensou, pode ser amanhã, ou depois, a qualquer hora, você tem que criar juízo. —A medida que ela fala, percebo que sua irmã só lhe dá dor de cabeça, com certeza seu trabalho é arrumar as merdas que a irmã faz, com certeza é esse tipo de patricinha que acorda meio dia, come pouco e vai pra academia, elas se abraçam e Paco reclama seguro o riso. — Pelo amor de Deus novinha não faz isso não, depois dessa vou ficar com um p*u de metro. — Diz quase chorando, me pego imaginando como isso deve doer. — Ah irmã por favor não fala que você vai morrer, o que vai ser de mim sem você, eu me mato Marília, eu juro que eu me mato, você que me criou, me educou quem vai me dá bronca, conferi minhas notas irmã? —A irmã começa a falar chorando, ela está ajoelhada perto da cama acariciando seu cabelo, meu celular vibra eu atendo. — Chefe a vaselina chegou, sobe ou ... —Interrompo os cria curiosos. — Ok, estou indo pegar. — Digo antes que ele termine a frase. Chego ao salão, o maloca tá curioso olhando pra dentro. — Cadê o bagulho? — Ele me entrega ainda olhando pra dentro. — Qual foi perdeu o medo de morrer piva? — Ele balança a cabeça em negação. — Só queria ver a princesa que subiu aí chefe, maior princesinha de peitinho durinho, uma dessa nunca subiu aqui no morro. — Suspiro com o seu comentário. — Vai trabalhar não ficar aí, se contenta com o que tu tem não, cresce o olho pra o que é dos outros, nem acorda amanhã. —O vejo desaparecer da minha frente rapidinho. Volto para o quarto, ela agora está de pé ao telefone. — Mamãe se acalme, assim que eu resolver aqui vou pra ir, não mãe ela esta comigo, claro mãe, na casa de uma amiga, vá dormir mamãe já são duas horas da manhã, daqui a três horas tenho que trabalhar. — Entro no quarto ela esta ao telefone, quando desliga suspira e olha pra irmã. Seu celular volta vibrar, ela olha para a irmã e atende. — Sim, ela falando, na onze? Tem certeza? Está bem, estou a caminho. — Desliga o telefone, vem em minha direção praticamente arrancar o pote das minhas mãos, fico parado lhe olhando tirar a sacola do frasco branco. — Vai ajudar ou ficar olhando? — Nem sei o que eu disse com seu grito de comando, vou até ela que abri o pote e coloca em minhas mãos, pega uma quantidade passa na mão. — Agora veja o que você está me fazendo fazer Maíra, onde eu vou colocar minha mão criatura. — Damos risada da sua expressão de nojo. Quando ela sobe na cama entre eles e enfia a sua mão no r**o da irmã lambuzando de vaselina, uma duas, trezes vezes — Meu Deus, que meus sobrinhos nunca saibam disso. — O que você tem filhos? — Paco pergunta. — Cala a boca e tenta movimentar-se pra frente e pra trás. — Fala com meu amigo que lhe olha, a sua irmã balança a cabeça em negação para ele, que se movimenta finalmente conseguido sair, ela retira sua mão de dentro da irmã, olho para Paco que sai com o p*u mole da cama rindo, pelo menos ele ficou com o p*u inteiro. — Depois desse meu amigo, nunca mais te deixo sozinho com uma garota. — Ele ri e olha pra elas. — Que p***a louca pra acontecer no me aniversario parceiro. — Diz vestindo a sua roupa, a loira cata a calcinha que esta rasgada, as peças dela pelo chão, os dois estava muito louco mesmo. Onde tem um banheiro aqui? — Ela pergunta eu aponto pra a porta de madeira que a mesma entra com nojo da sua própria mão. — Maíra termina de coloca a sua roupa que eu tenho que sair daqui em menos de cinco minutos. — A irmã apenas obedece às ordens, colocando o macaquinho preto, sem calcinha, pega a bolsa joga o celular dentro, enquanto o da sua irmã toca sem parar. — Maíra diz que estou há a caminho, se perguntar estou dirigindo. — Mas... — Ela sai do banheiro arrebatando seu celular coloca na orelha e sai em seguida. — Não, ninguém sai sem mim, estou a caminho, passa por mim a sua irmã olha pra Paco, ela olha pra irmã ao telefone, dá um beijo na boca de Paco me fazendo duvida do resto de sanidade que deveria ter. — A gente se vê novinha. — Ouço meu amigo s*******o dizer, enquanto a louca acena indo embora, nem um tchau, um obrigado? Nada. p**a metida a b***a como tal não existe, pelo menos uma delas saiu daqui com o cu cheio de vaselina.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD