O pacto das bruxas, o rei caiu como um patinho

1666 Words
" Catarina! " paika chama. Um arrepio sobe por minhas panturrilhas juntamente juntamente com as palavras pronunciadas por ela. A ansiedade e o medo do julgamento que farão a mim torna meu coração eriçado, querendo sair pela boca. De alguma forma os lords e o rei permitem que elas se aproximam, ss bruxas sobem na elevação juntamente pata ter conosco. Tenho absoluta certeza que Paika vai bater na minha cara, me maldizer e esbravejar sobre o que eu fiz. O que ela diz a seguir faz meu coração aquecer. " Diga-nos que estás bem " Paika Anchernor me puxa do colo do rei com toda a audácia que só as faunas tem e para a surpresa de todos ele a deixa me pegar. Gânia verifica meu pescoço, me apalpa e puxa minhas pálpebras, superior e inferior a fim de averiguar meus olhos. Isso quase me faz rir, o que elas acham? Que ele me transformou em uma vampira? Isso é impossível para uma bruxa. " Acho bom que ele não tenha te machucado, ou sugarei água até de alma dele " O toque de Tânia no meu corpo, juntamente juntamente com sua irmã, é suave, em discordância com sua personalidade. " Diga-nos que ele não te forcou a fazer isso, forçou? " Gânia faz a mesma pergunta que as demais, isso é inesperado " Sei que está fraca, apenas balance a cabeça " " Irei rasgá-lo com uma rocha e me banhar em seus restos se Calatiel... " Ele não me forçou, fiz por livre vontade " interrompo Loe falando com a voz arrastada. Seus olhos voltam a ser doces e gentis como sempre foram ao assimilar minha resposta. Estar içada por Paika é bom, nunca imaginei que ela fosse capaz de fazer algo assim. Subestimei a bondade dela. As herdeiras das quatro cadeiras estão preocupadas comigo, não imaginava que aceitariam o que fiz tão rapidamente. Ou que chegariam ao ponto de aceitar algum dia. Não deve ter cido fácil de ver o que fiz. " É o bastante " o rei diz me pegando de volta, e eu vergonhosamente me aninho em seus braços, me aconchegando em seu peito. " Lembre - se do último dia " Gânia quer que eu raciocine, lembre do nosso último dia de liberdade antes de sermos lavadas cativas. Agora não, me preocupar com qualquer coisa que não seja um cochilo prolongado está fora de cogitação. Outrem se regozijou com a atenção recebida, o aconchego de estar envolta, protegida, sim, ela amou isso. Eu também gostei. Apenas o balançar suave em cada passo dado, me carregando, ha quanto tempo tempo foi cuidada dessa forma? O cheiro que invade minhas narinas é o mesmo dos jardins de rosas em Isador, é engraçado o grande e exalava rei vampiro tenha cheiro doce, de rosas. " Necessito saber que pensamentos conflitantes está fazendo-a rir " isso me faz rir ainda mais. Gideon me mordeu em algum lugar, de fato. " Perdeste o memorando? Vampiros não devem cheirar a flores " Minha voz esta em tom irreconhecível e brincalhão. " E devemos cheirar o que? Sangue e sexo? " a sugestão é brincalhona, eu sou uma piada para você? " Sim, exatamente isso " concordo em um sussuro. Calatiel me levou para fora, Outrem sentiu a energia que a flora emanava, ela queria queimar esse maldito colar que nos impedia de manipular a natureza. Eu devo ter dito algo sobre isso pois o rei ri de mim. " Tirerei esse colar em troca de um pacto " oferece o rei deixando-me na grama, sem olhar ao redor pude saber que estava em um jardim e não era o da entrada, Ailim sabia que jardim da entrada estava se recuperando da Mana que suguei para barganhar com os Lords. A grama acariciou a pele exposta, querendo oferecendo sua energia á mim, queria poder sugar, mas não posso. Fechei meus olhos, muito lentamente meu corpo estava voltando ao normal, o sangue do rei fazendo seu efeito na minha corrente sanguínea. Quando os abri já estava mais disposta, o rei nao estava mais lá e o jardim era a coisa mais bonita que já vira em minha vida. Coloquei-me de pé sem pressa, afinal eu já tinha entregado minha alma ao demônio. Ignorei as manchas de sangue do meu vestido e andei ao redor, o jardim dos fundos era imenso, impossível ver o final do caminho central. As flores fechavam com o reino da lua, seu perfume tornava-se mais suave no ar, tantas espécies diferentes que o rei tinha que ser um amante de flores e árvores frutíferas. Acariciei a pétala de uma orquídea branca, gotículas de água minúsculas, a fina relva, descansavam sobre ela. Elas rodeavam um amontoado de árvores frutíferas frutíferas do mesmo tipo, a minha preferida, na verdade. " Nunca imaginei encontrar tal beleza aqui " pensei alto. Eu mesma não havia pensando em tal logística para um jardim, ele era íngreme, pequenas piscinas nos chão foram construídas em pontos estratégicos sendo interligadas por valetes. Desse modo o lago central, Maia a frente, não deixava o jardim morrer. " Lindo não é? " Xanks está logo atrás de mim acompanhado por Norva, eles me seguem à distância. Creio que devo me acostumar. Concordo acenando com a cabeça " O rei mandou construir, inquietante que Calatiel se preocupe com algo tão trivial quanto um jardim " O jovem de cabelos brancos se abaixa a arrancaram uma flor para arrancar suas pétalas. Isso dói na minha alma. " É para alguém, lady Elina deve gostar muito de flores " lanço a sorte tentando pegar uma informação fácil. " Lady Elina? " pela reação de Xanks ele também não sabia. Por que eu me importava? Sim, eu me importava, mas não deveria, Safi me Encino a ser assim, as bruxas do coven Isador não dividem, não se submetem, não tem medo. Não rainha nada ver com o rei e sim comigo. Repeti várias vezes a mentira como um mantra. " Vamos, temos ordens para te escoltar " interrompe Norva chegando mais perto. Pouco a pouco eu vou desvendar todos os segredos desse lugar, minhas decisões não foram tomadas no calor do momento, elas foram pensadas e repensadas. A última peça o rei me concedera: o pacto. Esse era meu passe para fugir desse lugar. … " O que é esse lugar ? " passeio entediadamente pelo espaço abafado, descemos um Lance de escadas para chegar a isso, uma ótima de trabalho bagunçado. Assopro a poeira de um livro cujo a capa me interessa e pego-o. " É difícil para ti ficar em silêncio " Constada Norva, ele está debruçado sobre sua mesa de trabalho, muitos vidros com líquidos diversos e objetos estranhos estão espalhados na mesa. O Dupla dimanica iria me deixar presa no quarto a noite toda, sem nada para fazer, como eles disseram: ordens do rei. Precisava me distrair, já foi-se o tempo de me fazer de coitada, eu tinha uma missão, distorcidas ou não ela seria efetuada. " Eu posso ser muito insistente " folheio o livro desinteressadamente. Há coisa interessantes neles, poções e preparados avançado de alquimia. Suspiro, Norva aparece atrás de mim e tenta pegá-lo. Dixo na ponta dos pés e Iço o livro, brincando com o vampiro m*l humorado. O cheiro de tabaco me toma, minha boca saliva, nunca usei a erva, mas muitas bruxas gostavam. Para pegar o objeto de mim ele tem que se encostar, amo esse jogo que estamos jogando, não sou i****a. Os vampiros tem que se controlar para não sugar todo o sangue de uma bruxa. E outras coisas mais proeminentes que acompanha esse desejo. Antes que eu o sinta ele já tem tomado o livro da minha mão, colocando-o em cima da estante, onde não posso alcançar. " Lhe direi o que queres saber, deixará minha oficina intocada após isso ? " Norva pergunta passando as mãos pelos cabelos, ele tira o casaco de couro pendurando-o no espaldar da cadeira. " É claro " concordo, é claro que não, ele só não precisa saber disso. " Continue submissa ao rei é nada de m*l acontecerá as outras bruxas " ranjo os dentes, ele sabe que não é isso que almejo saber. Ergo as mãos para as prateleiras com livros empoeirados, se queres brincar, vamos brincar " Não confunda as coisas bruxa, tu ès a prisioneira, em outra ocasião te deixarei presa nos aposentos do rei, onde deverias estar. " O voz dele fez meus pelos eriçarem, ele soou malvado, igual sua aparência. Mas o que? Ele não sabe nem brincar. Acabou por observar a noite através da janela, não bastava ser uma escrava, uma ama de sangue, tinha um ser estranha vivendo dentro de mim. Ela estava lá, dormente. Parece que terei que confrontar o rei novamente para que Outrem apareça. Ela me deve respostas. Encostei minha cabeça na janela e não percebe momento exato que dormi. Lembre-me exatamente do cheiro de tabaco antes de ser depositavam em uma cama macia. A voz de Gania entrou em meu sonho tranquilo: Lembre-se do último dia. Eu estava a flor da pele, algo perturbara mamãe, ela estava além de ranzinza, as matriarcas das outras casas viriam com o raiar do sol. Sonho com o que aconteceu naquele dia, o encontro com as gêmeas, que chegaram em Isador mais cedo. Os fios de cabelo do meu noivo, meu baú. O outro dia é como um borrão em minha mente. As gêmeas fizeram algo, sempre são o estupor de problemas. Não consigo me lembrar. Sermos filhas das matriarcas é uma bênção e um fardo, compartilhamos isso em pé de igualdade. Nunca as ví além disso, até hoje. Nós encontros dos covens, festivais e lutas comemorativas no coliseu jamais foi permitido nos misturar. Mamãe dizia que amigos eram fraqueza, as gemias eram intrometidas, se forçaram na minha vida depois que descobriram o baú. As outras… Elas ficaram preocupadas comigo, temeram por minha vida. Entre as bruxas isso era uma amizade.
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