Prisioneira Premium Plus

2142 Words
Minha Mana resmunga, sonolenta, ela está revigorada, totalmente abastada. Instigo-a para que fique atenta, ela não me dá ouvidos. Adormecendo dentro de mim, ignorando tudo sobre a nossa situação. Tateio meu pescoço sentindo o colar, não é o que estava em mim antes. Este é uma joia, não uma coleira, a corrente dourada está cravada na minha pele e o pingente, muito original, vermelho sangue. Depois da minha apresentação e exigências era de se esperar que trocassem, colocassem algo apropriado, mais forte. Talvez seja o corpo descansado e disposto, não medo. Só curiosidade, não importa o que venha a seguir. Não tem a possibilidade de ser pior do que me alto mutilar. A lembrança da dor aguda atravessando meu estômago me faz engolir em seco. Não acredito no que fiz. "Não acredito no que fiz" digo em voz alta testando o sentimento, ainda não acreditando. É uma bênção de Ailim estar viva! Os lords deram suas palavras de honra, ainda sim é inesperado. Inspiro profundamente espreguiçando-me, deixando os raios de sol banharem minha pele. A cama é desmaciada convidativa, meus membros descansaram brandamente, minhas roupas ensanguentadas foram trocados e… Tateio meu estômago procurando os ferimentos, não está lá, aperto algumas vezes a fim de ter certeza. É mais assustador do que se estivesse, sumiu. Há quantos luas estou dormindo? não quero pensar nisso agora. A roupa é fina, o cetim branco reflete a claridade que entra no cômodo, uma peça de dormir confortavelmente cara, suor desce nas minhas costas e tempora, foi o calor que me acordara. E a percepção das intenções do rei me mantiveram acordada. É isso que ele quer? Deitar comigo para me humilhar ainda mais? Meus olhos enchem com líquido transparente, expulso o sentimento profundamente me recusando a chorar. Eu sou Catarina Isador, herdeira do coven, chorar está abaixo de mim. Minha lágrima solitária parece não ouvir, e cai, rapidamente limpo com a costa da minha mão a evidência do meu crime. As cortinas brancas balançam com a suave brisa que vem da sacada, o sol ilumina toda a cama, é demasiadamente grande, sou um pontinho preto em um pergaminho nessa cama. Ela é grande o bastante para todas florais de Isador dormirem tranquilamente. Além da cama, há um sofá do outro lado, em cima dele uma pilha de roupas, a julgar pela palheta de cores, são roupas femininas. Move-me para descer da cama evitando fazer barulho, os demônios sugadores de sangue estavam a tentar confundir minha mente, dando-me a ilusão de tranquilidade e hospitalidade? Estratégia reversa? Meu pé gosta do tapete, contraiu os dedinhos sentindo a textura. Meus olhos pesam e eu quero desesperadamente voltar a dormir. Não posso! Preciso saber se as meninas estão bem, preciso… Caio no chão e arquejo com impacto no meu quadril, não consegui me manter em pé. "Por Tiram! O que estais a fazer?!" A criada que surrupiara a infusão adentra o ambiente correndo para mim, deixando uma bandeja contendo comida na mesa lateral á porta. Seus olhos arregalados são uma indicação do meu estado. Eles acreditam nos deuses nesse país esquecido? Tiram não deve ser mencionado, ele traiu os deuses levantando a espada para a única irmã, Ailim. "As outras estão bem?" petgunto aceitando a ajuda para levantar, a jovem deposita-me sofá com facilidade. benefícios de ser baixa e estar desnutrida. "Avise à majestade! Ela acordou!" A mulher sorri largo para mim, a careta no meu rosto não lhes dá uma pista da confusão. "Calatiel certamente ouviu seus gritos entusiasmados" Xanks aparece milagrosamente na varanda, levo as mãos mãos peito. "Tu quase me matou, meu coração quis sair por minha boca, sorrateiro infeliz" deixo escapar meu m*l humor matinal, mas logo me arrependo, não estou em Luisía. "Oh, não foi incomodo ajudar sua irmã, por nada, Bruxa" Xanks enrrola o pergaminho que lia na varanda e nos observa. Ele aprece muito bem essa manhã, sem calçados, totalmente a vontade, a blusa de hoje e preta, os cordões do peito, apertos, e a barra da camisa amaçada, ele nao liga muito para sua aparência e isso o deixa ainda mais atraente. Mentalmente me bato por pensar nele como atraente. Pelo amor de Alilim, ele é um demônio sugador de sangue! "Obrigada" Agradeço sinceramente, Xanks se arriscou para contrabandear uma infusão de cura. Tento levantar para agradecer apropriadamente, curvando-me. Minhas pernas tem outras idéias. "Oh" a jovem criada exclama. Meus hormônios gritam e comemoram a primeira vez que toco um homem que não seja da minha família. Minhas mãos vão diretamente para seu peitoral, Xanks larga seu documento para me manter em pé segurando minha nuca primeiro e depois laçando a curva entre as costelas e o quadril. Nossa pele se toca e as formigas festejam no meu pescoço. Parece certo ter seus dedos segurando, pressionando, minha cintura. Estamos muito próximos, a respiração dele é quente contra a minha, nós nos encaramos no que pareceu uma eternidade. Minha Mana vibrou, satisfeita, exatamente como um gato que levantano traseiro para mais carinho. O que estava acontecendo comigo? Não olhe. Cat! Não olhe para os lábios dele. Tarde demais, minha atenção caiu dos seus olhos avaliativos para seus lábios, engoli em seco olhando sua língua passar por eles, umedecendo-os. Deixo meu peso ser sustido e Xanks aceita, o calor de sua palma ultrapassa o tecido nas minhas costas e eu solto um gemido vergonhoso. Os olhos dele faíscam dourado, como fogo crepitante, e continuam produzindo mais daquela hipnotizante luz, aproximo-me mais, querendo ver de perto. Xanks olha-me na mesma intensidade, estamos hipnotizados um pelo outro. Desde que o vi pela primeira vez algo me chamou para ele, a conversa, as alfinetadas, tudo fora com a finalidade de me aproximar, Paika fora um motivo, senti vergonha por finalmente admitir meus pensamentos. Só não entendia o porquê. "Seus olhos" admiro a mágica dentro dele "Seus olhos crepitam como chamas douradas" Xanks pisca algumas vezes e o momento se vai. O que acabou de acontecer? "Nenhum favor é dado" Xanks me deposita ao lado da criada que nos observa com a boca aberta. A pele dela está mais branca do que antes. Deve ser uma ocasião extraordinária. Um vampiro salvando uma bruxa de cair no chão. Ela deve ter ficado estupefata. Xanks passa as mãos Belo cabelo branco trocando um olhar com a criada. "Não tenho muito a oferecer " devolvo minha resposta. "Tú que pensas" diz saindo do quarto á passos apressados " Pensarei em algo apropriado" A criada não mencionou o acontecido, ignorando-o como eu, os serviçais geralmente mantinham suas bocas fechadas, Ailim sabe o quanto de informações que eles mantinham em suas mãos, mantendo-os para si a fim de continuar trabalhando para casa Isador. Ela iniciou uma conversa confortável, totalmente a vontade comigo. O novo colar era tão poderoso para uma humana não temer uma bruxa? Não importa, eu tinha uma audiência com o rei e estava pronta para barganhar. Ela me ajudou a trocar de roupa, e me me deu banhos de esponja nos dias que fora de mim, tempo que estive desmaiada, a jovem não me disse como a ferida da espada fora curada tão rapidamente e eu não perguntei, ela não falaria. É uma donzela humana simpática e cuidadosa, o nome da criada é Dora, ela vive no vilarejo que rodeio o palácio, Dora deixa claro, depois de muita insistência, onde minhas irmãs estão. Os lords cumpriram com suas palavras e todas elas estão seguras, em aposentos vigiados, Dora me garantiu que estavam sendo tratadas com dignidade. Isso até que eu fale com rei. O que será delas se eu não conseguir convencê-lo a barganhar comigo? Meu estômago ronco, se intrometendo na conversa, dois dias é tempo suficiente para a fome me atacar vorasmente. O cheiro da comida que ela trouxera é delicioso, faz meu estômago gritar desesperado. "Já estou terminado, logo poderá comer, prometo" Dora avisa fazendo algo espalhafatoso em meus fios negros. Sua mãos são delicadas, é uma tentação voltar a dormir. É seu trabalho cuidar de mim até a audiência que o rei. "Posso mesmo?" Estou confusa, se perdeu ao vento que sou uma prisioneira? "A coisa da lavagem para porcos é o calabouço foram descartadas por quê?" Pergunto desconfiada. "É claro que podes, depois de toda a comoção que causastes no salão principal, obtendo a palavra dos lords…" Dora se abana em gesto demasiado paquerador, semisserro meu olhar, ela acha um dos Lords atraentes? onde esse mundo foi parar! "se a comida não for do teu agrado, mandarei preparar outra coisa do teu gosto" ela meche mais algumas vezes nos meus cabelos "perfeita" Diz satisfeita. Dora me trás a bandeija depositando-a no sofá e eu cheiro tudo, um poucos desconfiada. A bandeija é farta, frutas, mangas, jambos, azeitonas e bananas. Uma fatia generosa de queijo e uma quantidade absurda de bolos diferentes. " Não está envenenado" Dora ri e pega um pedaço do bolo escuro, comendo satisfatoriamente. Ela fecha os olhos para mastigar a quantidade pequena " Vê, ainda estou viva" constata depois de engolir. " Você está está fome" Constato, ela apreciou a comida, mas não tanto, e não tirou os olhos da bandeja. " Não tem preocupes com isso, comerei mais tarde" ela sorri despreocupadamente. Passei fome nesse lugar, as lavagens que comi era apenas grãos que consgui engolir para não morrer de fome. Sei reconhecer quando alguém está para comentar canibalismo, pela fome. "Não comerei tudo isso sozinha, desperdiçar comida é pecado" falo fornecendo a fatia de bolo á ela. "Então aceito um pedaço" A jovem dá de ombros escolhendo o alimento do seu agrado. Dora ganha o justo por seu trabalho, nao é comum que ela sinta fome ganhando um bastante para se sustentar. Engado-a sobre e ouço o que sai sua boca sem interrompê-la, os três irmãos são mais importantes que seu estômago. Ela prefere ficar com fome e vê-los satisfeito. "Eles são as criaturinhas mais lindas desse mundo, o rei tem cido benevolente com as colônias, graças a ele posso sustentar meus irmãos sem ter que…" vender seu corpo, termino sua frase em pensamento. Ela continua a conversa detalhando cada um de seus irmãos, todos são meninos travessos e saudáveis. Não ouso perguntar o porquê da irmã mais velha está criando os irmãos sozinha, não preciso saber, os efeitos colaterais da guerra afetam os humanos mais do que a nós. Eles são frágeis. " Se pudessem sair dessa prisão e viver na propriedade Isador, jamais passariam fome, temos pomares que Ailim teria inveja" é a coisa errada a se falar, o momento despreocupado quebra, Dora parece sair de seu estupor e volta a me olhar como se acabasse de se lembrar que eu sou uma bruxa. " Agradeço pela comida, se precisar de mim balance o cino que está no criado mudo ao lado da cama" Dora inclina-se não uma reverência estranha e m*l articulada. Por Ailim. o que estava havendo? "Espera, Dora" aceno freneticamente para ela antes que de vá. Seu tronco vira um pouco, incerta se me escuta, ou se vai embora "Minha audiência com rei?" Peço explicações, a perspectiva de vê-lo embrulha meu estômago. "Ele a verá quando puderes ficar de pé sem ajuda" oferece chegando a porta. "Mas…" "Pretendes ir até os degraus do trono se arrastando?" Dora interrompe-me evidenciando seu ponto. Faço uma careta, definitivamente não, preferia morrer do que ser carregadas por um vampiro, ainda mais na frente do rei. "Foi o que imaginei" Dora sai, fechando a porta gentilmente. Em cada lado da porta há demônios sugadores de sangue, eles não terão nenhum ação de depender de mim. Com o corpo descansado e a barriga cheia, posso pensar com mais clareza. Se infiltrar na Capital de Ailídia sem dúvidas seria uma estratégia de espionagem que Safi não deixaria passar. … Passei o resto do dia organizando meus pensamentos e o que deveria dizer na audiência. Tudo dependia de como ele reagiria, precisava atiçar seu desejo e curiosidade. Com muito dificuldade consegui caminhar vagarosamente até a sacada. O jardim da qual minha Mana se alimentara jazia murcho, as folhas quase opacas e a textura áspera. Levaria alguns dias para voltar ao que era antes. Sem surpresas vampiros foram posicionados rente as muralhas do castelo, virados para a sacada, medo do colar não funcionar? vê-los inflamou inflamou ego murcho. Eles ficaram surpresos com o meu aparecimento na sacada, as vestes de batalha preta me diziam que era a elite do rei. Calatiel não irá me deixar escapar não é mesmo? É seu dia de sorte, está fora dos meus planos fugir. Pelo menos por agora. Aseno para os guardas, pegando-os de surpresa. Eles me encaram estupefatos. Volto para a cama com um sorriso no rosto. 'Tire o melhor da pior situação' meu pai me dissera uma vez, após uma crise de choro após um treino de morrer que mamãe dava. Sim, pai. Pretendo fazer exatamente isso.
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