O hot da gata

1073 Words
guerra era excitante, ter sangue de bruxa sujando sua espada e pingando em suas presas o manteve motivado a continuar externando-as. Calatiel desconhecia o verdadeiro prazer e una boa ironia: agarrado a ele, chupando-o avidamente, uma bruxa se debruçara. Os grunhidos de prazer que deixavam sua boca foram sua derrota, o rei queria tê-la tanto que doía. Ele a da ergueu da mesa da posição em que Amélia estava, sentada, ele precisava sentir todo seu corpo contra ele. Olhou brevemente em direção á porta, atento. Norva havia retornado, seus passos cautelosos e passados o fizeram parar ao lado da soleira. Orgulhoso demais para ver o rosto de sua rainha sentindo prazer, isso era o máximo que eles teriam: uma visão dela. No começo ele atenderia seus aos deveres de um sangue á contra gosto, sendo puxado pela Amélia, logo seu conselheiro se tornaria obcecado. Essa era uma punição agradável para ambos, o rei sabia os desejos sombrios nos corações deles, eram nefastos e envolviam sua Amélia nua e desejosa. Os dois sangues podiam sentir o prazer dela, dalí em diante a mente deles se encarregava, pois não passaria disso. Gana se aproximou brevemente e se afastou, o único, wm dos meus dois sangues, próximo o bastante de mim para chegar perto de dela. Amélia o materializava em seus sonhos, ela queria maltratá-lo como ele fez durante a viagem até Amas, em em todos seus sonhos zangados Amélia comandava sua magia de cima do seu trono, envolvendo-o em lanças de madeira e espinhos envenenados. sua noiva teria seus desejos satisfeitos. Meu conselheiro desabou no corredor sentindo-a mergulhada no prazer, seus joelhos bateram no chão e ele rosnou. Não decidi apenas transformá-los sando meu sangue, eu tomei o deles tornando-os ligados á mim para sempre. Condenando-os ao agora. Nenhum dos dois queria sentir isso, principalmente para o resto da vida. Algo que logo passaria de fardo para uma dádiva. Amélia se forçou para baixo, e segui sua vontade com meu m****o pressionando em sua entrada, um tecido fino de algodão impedia que eu a tomasse. Sua noiva rasgava sua carne usando seus dentinhos cegos. Ela não o soltaria no estupor em que estava. Nas noites que dormiram juntos ela pairou sobre ele muitas vezes, seus sentidos gritavam que ela estudava sua jugular. Hora querendo matá-lo por pensar que era uma espécie de hulhação, hora necessitando do seu sangue. Calatiel segurou firmemente suas nádegas, a mão grande o bastante para ser um assento confortável, com a outra o rei explorou as curvas de Amélia, ele deveria ser cuidadoso com ela ou seu corpo frágil não o suportaria. Por hora. De certo em algum momento ele não se conteria. Ele sobrou seus cabelos para o lado dando livre acesso à orelha, os pelos de sua pele eriçaram, arrepiados. Calatiel abaixou a cabeça e sussurrou em seu ouvido: “ Desejo arrancar esse fino material que nos separa “ Calatiel inspirou profundamente achando que isso o acalmaria, efeito rebote, o cheiro dela fez seu m****o inchar ainda mais “ Não sabes o quanto desejo me enterrar dentro de ti “ Amélia começou a se mexer em seu colo. Ele afundou brandamente em sua a******a. Os sucos que desciam do núcleo do seu prazer molharam a ponta do m****o de Calatiel. Imediatamente Amélia arrancou os dentes de seu pescoço, ela finalmente se dera conta do que estava fazendo e recuaria, levaria muito tempo para ter seu coração e seu desejo, ele entendia. E ele respeitaria seu tempo. Amélia agiu de encontro as convicções dele o surpreendendo: “ Poderia facilmente tirar esse empecilho… “ Amélia se força ainda mais para baixo soltando um arfar, e eu permito que ela faça acompanhando os movimentos, sustento-a com a mão e minha noiva se entrega totalmente a mim, confiando em mim para que eu não a deixe vacilar ou cair “ Do caminho e.. “ minha noiva mostrou seu ponto perfeitamente, a voz rouca em meus ouvidos guiaram minhas presas ao seu pescoço convidativo. Não posso, não posso mordê-la, brandei em meus pensamentos, rocei a ponta afiada alí como um aviso. Em breve. “ Saiba que é um caminho sem volta, pequena bruxa “ mando a formalidade á Luisía, suas palavras afetavam Amélia tanto quanto as dela o afetavam “ Saiba que a partir de hoje vou tê-la, quando eu tiver vontade” vê-la dormir ao meu lado encharcada de desejo, longe do meu conforto por puro orgulho dispensável, é algo que não iria continuar a acontecer. Calatiel passou a andar desconfortavelmente em sua própria propriedade pois queria que sua semente dentro de Amélia, não em suas mãos “ principalmente em cima daquele trono de espinhos, te ver gozar em cima dele é o meu desejo “ sussurra em seu ouvido envolvendo o lóbulo da orelha, mordendo e chupando. Amélia sorri em discordância, ela não é mais aquela bruxa assustada que chegou à Amas, a ligação que a tornava dele a deixou desinibida, falando seus pensamentos sem reservas. Nem mesmo parecia a mesma pessoa. Seus quadris iniciaram um movimento lento e tortuoso, ponto-o à prova. Amélia lambuzava ainda mais seu eixo, a fina peça transbordando de prazer “ Deixe-me terminar de falar, rei “ repreende usando meu título como chacota. Meu p*u pulsa com o insulto disfarçado. Matei por menos antes, mas na sua língua é um apelo sensual. Tê-la me espremendo usando tal insulto só me faria vir com mais fervor. Amélia recua de seu ouvido e olha-o diretamente nos olhos sem vacilar, como a igual que ela é, oh, ela é espirituosa “ Tirar esse empecilho do caminho e me empalar no teu p*u, como eu me imaginei fazendo todas as noites“ Agarro suas nádegas e deixo a gravidade trabalhar totalmente infeitiçado, Amélia tortura a ambos, a pequena bruxa não pode dizer essas coisas e não esperar alguma ação. A carne sob o vestido é tenra e macia, apertar é um caminho sem volta, envolvo ainda mais Amélia a mim deixando-a brincar em cima do meu p*u “ Mas tu interrompe meu tempo “ continua provocando-me “ Se contentará em me fornecer prazer com sua língua “ Seu rosto chega próximo ao meu lentamente, seu olhar recai para minha boca, há desejo alí, e eu quero satisfazer cada um deles. Aparentemente tenho uma noiva raivosa e exigente. “ Ojoelhe e adore a buseta de sua rainha " comanda Amélia. " my pleasure, your majesty " expresso meu apreço na antiga língua.
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