A mordida real

1508 Words
O que há de mais importante na vida de uma bruxa, independente da casa a qual pertença, é a Mana. Ela não pode ser tocada, apenas manifestada através da nossa vontade. Crianças do coven também a sentiam, mesmo que ela ainda permanecesse dormente. Catarina tinha uma relação de amor e ódio com sua Mana, a demora para se manifestar foi anormal, isso a atormentou, e em alguns momentos Cat pensava que não era uma verdadeira bruxa. A Dor é raiva desencadearam seu bem mais precioso, a energia que sua Mana emitiu foi explosiva, o que ela manipulou a crescer naquele dia, a primeira ve que sua Mana apareceu… fou além do que uma criança era capaz, tamanha sua dor e raiva. Safi consultou todos os doutores que Luisía tinha para descobrir o motivo de Catarina ainda não ter despertado, sua até de submeteu a chamar uma xamã, ness mkwnto Catarina percebeu quea matriarca da casa Isador desceu do pedestal para pedir ajuda ao lobos para curar sua filha. A velha senhora foi tomada por uma energia branca e disse coisas em uma língua entranha ao tocar Catarina, o que quer que a zama disse fez Safi manipular uma raiz da terra ao redor do pescoço da velha senhora. Outros tiveram que vir em apoio, nunca vira mamãe tão raivosa. Antes dos nosso guardas a acompanhassem até a saída, como mamãe ordenar depois de se acalmar, a Xamã me disse algo que nao entendi na época: " Escute a voz que vem de dentro, Outrem " Dei um passo para trás cambaleando, essa memória era tão antiga, saiu das entranhas da minha mente, meu subconsciente manteve escondido de mim, foi uma parte da minha infância que preferia não lembrar. " Outrem? " chamo pela voz. Norva estende as mãos prontas para me apanhar caso eu caia, mas não não cair, o rei olha para trás com incerteza em sua expressão. A voz não responde, mas eu sei que é minha Mana. Aquele sentimento que sempre esteve presente, com intenções e sentimentos me bombardeiam com coragem. Ela que eu faça o que tenho que fazer com a cabeça erguida. Caminho até o rei estendo minha mão para a sua. Meus dedinhos sao como uma pequena porção de soja em um grande prato. Aquele calor, que senti nos aposentos do rei, sinto novamente ao tocar sua pele. Outrem me impele a continuar e eu faço. " Faça " o rei me guia para a posição que as amas de sangue, e os sangues, assumem. Sentada, completamente envolta e subserviente. Encaro todos a mesa sem vacilar, os demônios sugadores de sangue acharam que eu mudaria de ideia? Uma parte de mim quer isso, desejou isso. " Sim, Calatiel " falo seu nome não reconhecendo-o como rei propositalmente. A lufada de uma sorriso nasal passeia na minha nuca. Ajeito meu vestido acomodando-me confortavelmente em suas pernas. Inclino-me para frente e passo meus cabelos para um lado somente, oferecendo meu pescoço ao rei. Sei que nenhuma bruxa jamais se prestou a esse papel. Eu sei disso. A plateia do refeitório também sabe e aplaudem meu gesto voluntário de oferecer minha garganta. " Entrego meu sangue voluntariamente, faça de mim sua Ama " pronuncio as palavras desonrosas. Minha voz é lenha para as batidas e aplausos dos súditos do rei. Nunca admirei em voz alta, mas esse lugar é confortável, o calor que o grande corpo de Calariel transmite me acalma, inspiro fundo esperando que suas presas rasguem meu pescoço. Mesmo Gideon, o lord brincalhão permanece calado, esperando. A tensão no ar pode ser apanhada com as mãos. O manto violeta do rei me envolve parcialmente, suas mãos circulam minha cintura, firmando-me no lugar. Seu polegar acaricia a lateral do vestido tranquilizando-me? A perspectiva de ser mordida me deixou tensa e ele percebeu. " Não me tema, pequena bruxa, deixe-me tomar seu sangue " arfo sentindo sua respiração no lado do pescoço exposto. Meus olhos há muito estão fechados, pressionados com força. " Beba de mim até que esteja satisfeito " ofereço ansiosa, sentir isso é proibido, querer que as presas dele firam minha carne, ansiar por isso, eu quero tanto. Movimento-me em suas pernas. A imagem do rei fazendo isso sem qualquer vestimenta me ataca, essas roupas são pesadas, desconfortáveis. Sem elas eu poderia sentir seu calor diretamente. Suas presas roçam meu pescoço lentamente, tremo wm seu colo em antecipação. A respiração na minha pele bombeia meu coração, saiu da posição subserviente, é uma sensação estranha de m*l estar ao mesmo tempo que sinto vontade de rir. " Oh! " O som involuntário escapou de mim quando os lábios dele encontraram a carne. É refrescante e tão convidativa, tudo ao meu redor se vai, não existe mais. Há apenas sua boca e sua respiração " Faz cócegas " repreendo ainda de olhos fechados dando um tapinha nas mãos de Calatiel. A sensação que o corpo de Catarina tem é que é algo natural, certo e normal. O ser que a tormenta desconsidera suas palavras e contia depositando beijos no seu pescoço, voz ou outra roçando a presa afiada em vai e vem. É de mais pasa Catarina, ele se pega contorcendo-se entre risadas. " Isso a agrada? " A voz rouca é lenta, ela sente a lufada de ar em cada letra, seus pêlos há muito estão eretos. " Sim " responde satisfeita por senti-lo, a sensação é além de boa. Pensar que ela o deixou assim, duro, a faz arquear as costas e pressionar suas nádegas contra a pélvis. Outrem adora, ela incentiva Catarina a continuar. As mãos, antes largadas de lado, vão para apertar as de Calatiel, ele aperta sua cintura incentivando a movimentar-se sobre ele. O rei gosta da malemolência de sua cintura. Ser baixa a deixava desconfortável em Isador, as florais ostentavam longos cabelos brancos que brilhavam ao sol, refletindo a luz. O porte é uma cópia, altas e atléticas. Todas, com exceção de Catarina. Ser a filha da Matriarca amenizou o preconceito das demais florais, mas ela ouvia fofocas e apurava piadas. Aqui, envolta por um um grande casulo, Cat se sentia protegida, todas as suas preocupações e deveres esquecidos. Os músculos duros que amparavam suas costas poderiam facilmente serem travesseiros fofos de cetim. " Mostre para mim o quanto a agrada " pede o rei pressionando os caninos, mais um milímetro e ele finalmente sugaria seu sangue. Outrem, sua Mana, ou quem quer que estivesse bombardeando-a com esses sentimentos, animou-se com o pedido. Será um prazer. A voz fala novamente, entrego o comando do meu corpo sem resistências ao seu pedido. Sua intensidade entrelaça-se á Mana, elas são uma. Chamo-a para criar um jardim de orquídeas ao nosso redor, o cheiro delas me agrada, sempre gostei de flores, todas minha horas gastas na criação perfeccionista do jardim perfeito fez o cheiro doce da flores impregnaram minha pele . Mas não consigo chamar minha Mana, ela está lá, querendo também, mas há outra coisa que ela quer mais do que envolver a mim e o rei em flores. " recomendo que não teste minha paciência, vampiro " Não reconheço a voz que sai dos meus lábios, é sensual e confrontativa. Sei o que ela fará a seguir, mas não a impeço, Outrem força nosso pescoço contra as presas do vampiro, empalando nossa carne. Resmungo com a picada de dor, o veneno entra em minha corrente sanguínea instantaneamente viajando por todo o meu corpo. Por onde passa ele queima, não de um jeito r**m, e sim daquela forma que me fazem produzir sucos escorregadios. Pressiono as pernas desejosa. Calariel rosna fazendo essa parte, em específico, vibrar. O aperto na cintura acerra traçando para baixo, encaixando-me em seu m****o, perfeitamente alinhado com minhas necessidades, tento apenas nossas roupas com barreira. O rei suga meu sangue vagarosamente no começo, logo fixa frenético, puxando coladas poderosas. Eu gosto bastante. Eu amo. Ele poderia me secar seus quisesse e eu estaria com um espetáculo no estômago. Resmungo sentindo falta de uma de suas mãos na minha cintura. Suas presas saem de mim dando lugar á um estalar de línguas irritado. " Beba de mim " oferece Calatiel esfregando algo delicioso contra minha boca. É gostoso, o doce nao é enjoativo, foi pensando para estar no ponto certo. Poderia beber só disso para o resto da minha vida. Tentou abrir os olhos indignada pela fonte está secando, Outrem mantém-os fechados e resolve o assunto por mim: " Mais, me dê mais, agora! " Exige minha Mana de forma irritada. " Gulosa " acusa satisfeito. O doce sai da minha boca e volts em maior abundância, fecho.meus lábios sobre a bebida, totalmente entorpecida. A picada da mordida não é sentida por mim, ele volta a sugar meu pescoço. A satisfação me corrói, a recatada Catarina voou pelos ares, essa, de agora, dança em cima do rei atormentado a ambos enquanto se alimentam. Meu estômago diluente se enche e ainda não é o bastante. " Tens certeza de que ela é uma bruxa? Parece amianuma vampira "
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