Os aposentos de Calatiel e a soneca real

2191 Words
Catarina venceu o torneiro assim como Safi em sua época, seu desejo era ter uma das quatro cadeiras, comandar com as matriarcas e ter voz. Viver daquele modo, do amanhecer até até anoitecer se preparando para a hora que os vampiros quebrassem a trégua não era vida. Muitas irmãs de coven concordavam com seus pensamentos, a maioria nunca deixaria Luisía por causa dos vampiros. Cat sairia de sua terra se preciso fosse, bruxas não tinham conexão com chão como os lobos, elas eram livres como sua deusa Ailim. Coisas simples, viajar, conhecer outras povos e culturas as bruxas não poderiam fazer em pouco contingente. Qualquer possibilidade de sair de Luisía eranumbgtande negócio, precisava da benção de, pelo menos, uma das matriarcas. Era seu objetivo lutar para dar um fim ao tempos de sangue a prata e ser livre, esse era seu sonho. Sua culpa por não especificar o lugar específico que queria ir em suas orações para Alimim. Sim, a curiosidade a corroia por dentro por conhecer as terras dos vampiros. Um destino que ela nunca imaginou conhecer. E aqui estava ela. Cuidado com o que deseja, pode se realizar. Ninguém me culparia pelos passos frenéticos de dei para trás, xingo a descendência que Xanks, jamais terá por encontrar as portas fechadas, aprendi com que grande parte das portas particulares do castelo não podem ser abertas por humanos, principalmente as de metal. Puxo a maçaneta em vão, o esforço que ponho nos dedos nem chega a fazer cosquinha. Malditos Deuses, Xanks me largou aqui e fechou as portas, não tive tempo nem de piscar. Lentamente dirijo minha atenção para frente. Cat observa o lugar, são aposentos amplos sem paredes nas extremidades, barrados apenas por cortinas brancas que tem um pouco da borda roçando no chão de pedra. O Demônio que assombra o sonhos das criancinhas e põe temor no coração das bruxas está em pé, de lado, ele me cumprimenta sutilmente elevando a taça de vidro em suas mãos. O líquido dentro é amber, uma bebida alcoólica. A capa escura usada no salão fora substituída por uma túnica simples de linho branco. Ele tábem está descalço. Catarina engole em seco esquecendo completamente seus modos e só o encara. “ Esteja à vontade, sirva-se " oferece o Calatiel, o arrepio da sua voz, um barítono forte que dispensa qualquer resquicio de coragem que pode tentar a sorte. Meu corpo obedece seu comando, preciso forçá-lo a parar no meio do caminho do bistro generosamente abastecido na coluna do meio da varanda. Três garrafas vazias e uma pela metade. “ Eu não… ” O voz de Cat sai patética, ela pigarreia e tenta novamente “Não bebo” finalmente diz sem tremular a voz. “ Venha até mim, bruxa, deixe-me vê-la ” Calatiel larga sua taça na mesa de bebidas e estende as mãos para mim. Odeio olhá-lo de baixo. O rei é grande e largo, ele poderia facilmente me esmagar se quisesse. Ergo o queixo tomando postura e me lembrando de quem eu sou. O intervalo de tempo para chegar á sua frente é usado ao propósito de observar todas asa possibilidade de fuga, só há um lugar: a varanda. Me jogar dessa altura sem o auxílio da minha mana para me amparar, eu quebraria algumas custelas, braços e talvez uma perna, se sobrevivesse. Cat se sente patética por pensar em fugir, ela reconhece a forte presença do vampiro, sua Mana arranha e choraminga, ansiosa. Pensar em fugir lhes dá ainda mais energia para ficar. Catarina adorava se desafiar. Ela para há um passo do rei, olhando para seu peito, recusando-se a reconhecê-lo, olhar nos olhos. Cat cumprime os lábios percebendo o movimentos rápidos das mãos do rei, ela vai bater nela? se preparar mentalmente é inultil, pois a bofetada que ela jurara que viria nunca vem. Ele pega na ponta de sua trança e esfrega contra os dedos. Isso á assusta mais do que se ele a tivesse ferido, ela esperava por ser agredida, um suspiro constrangedor deixa sua boca. “Acumulastes muitas dívidas comigo” O rei sente a textura dos fios calmamente e larga seu cabelo dando um passo á frente, o respirar frenético pelo medo faz seu peito, amassado pelo corpete, encostar na barriga dele. O tecido que impede a pele deles de se sentir o calor corporal direto roça no que parecer ser feito do mais fino tecido, Catrina se sente aquecida, a pele do rei emana poder, o roçar de seus m*****s a atiça fazendo o ato de inspirar dolorosamente vergonhoso, roçando novamente na túnica do rei. Ele sentiu? percebeu que seus botões endureceram com o contato? O que Catarina poderia fazer se não acenar, concordando com o que lhes era dito? “Como pretendes me pagar?” Pergunta Calatiel um tom mais baixo, rouco até, a voz dele viajaou por todo o corpo dela, esquentanto a carne tenra, Ele só poderia estar usando copulsão contra ela, seu corpo não poderia desejá-lo, isso era pior que cometar blasfemia, seus pensamentos corriam para lugares escuros e humidos. O movimento repetitivo de respirar acabava com a capacidade de formular uma resposta satisfatória, Cat não era ela mesm naquela momento. Sua Mana a aviou da forte energia potente que surgira rodeando-a, a pele absorveu testando e Mana dela se agradou, bebendo mais da vitaidade que cada vez se materializava, lhe depositando um acarga que entorpecia sua mente. “Olhe para mim, pequena bruxa” o rei comandou, a impaciência dele o levou a erguer seu queixo, as peles tocando explodiram dardos e festim em seu estômago, era certo, Sua Mana se alimentou do toque do Rei. Ou era o que ele a compeliu a acreditar? irrelevante, aquilo era bom, Catarina não queria que o rei parasse. “Ou o que?” Com a ousadia impensada e a extranha energia que a cercava, Catarina se inclinou para o rei, olhando para aqueles olhos vermelhos que lentamente foram tomandos por fogo caramelo criptante. Ela já viro isso antes, onde? sim, ela se lembrava do mesmo em Norva e em Xanks, em Calatiel crepitava mais potente, o vermelho fora tomado, substituído. Era lindo, o que era? nas aulas essa informação nunca foi passada, trocar linda de cor queimante “ Vai sugar meu sangue até que não sobre nada?” a pespequitiva do saiu da sua boca não deveria deixá-la anciosa, a imagem da prezas dele nela a atacaram. “Gosto do que sai de sua boca” Calatiel se inclina, os olhos dele vidrados nela, a boca entrabe brevimente “É isso que estas disposta a fazer? dar seu sangue? porque aceitaria? tú és minha, teu corpo e teu sangue” As palavras pronunciadas agem em conjuto com sua proximidade do meu rosto, nossos lábios estão a ponto se tocarem. Ele está errado, nenhum sentimentos dela pertence a ninguém que que seja ela própria, Catarina nunca seria de ninguém, nem mesmo desse vampiro. A curiosidade draga que ela começará a sentir por desejar as presas dele não a impediriam de tomar a infusão das prisioneiras de guerra, o preparado, inventado pelas florais, coagulação o sangue das bruxas impedindo os vampiros de provar uma gota se quer. Esse não era o seu caso, ela queria sentir a presa dele, era a vontade de Catarina. --> importante queima de arquivo de Safi p bruxas nao serem manipuladas Não penso no que faço a seguir, sem medo ou receios em minhas atitudes e pensamentos, apenas um estranha satsfação. Levanto o calcanhar do chão e relmente roço em seus lábios, a carne é macia e eu de repente quero, desseperadamente, movê-lo contra os seus. Eles são frios, gélidos em contato com os meus. “ Terás minha vontade sob seu comando ” sussuro para o rei vampiro seguindo o roteiro cuidadosamente planejado. Nunca passou por uma das variantes possível o que se seguiu: Arfo, sou laçada por ele tão rapidamente que meus olhos incapazes não se dão conta, Calatiel ergueu-me do chão e me jogou contra a parede, minhas pernas ao redor de sua cintura foram parar lá por vontade própria, respirações conjuntas e suor atiraram minha Mana. Seu aperto na minha coxa não cumpre seu objetivo, eu gosto, gosto muito disso. A dureza contra minha pélvis é agradável, naturalmente a natureza da minha idade e ormônios adoram a investida. Ficarei vergonhosamente húmida, ele sentirá o cheiro? “ Tentando assustar-me? Dê o seu pior ” Atiço com minha lígua solta. Calatiel preciona seu m****o contra mim, esfregando-se lentamente, ele pensa que só uma virgem em apuros prestes á gritar? virgem sim, em apuros não. Uma virgem tinha mais força de vontade do que era suposto, nunca lute contra alguém que sebe controlar seu próprio desejo. Essa luta de vontades seria interessante. " Esse é o seu pior? não me faça rir " zombo laçando seu pescoço para permanecer firme na nossa proximidade. Senti-lo é revigorante, passeios mais dedos pelos cabelos na nuca, embora curtos são macios, faço o mesmo que ele fez mais cedo. Sentindo a textura dos fios. são castanhos escuros e grossos. As muitas anaguas do meu vestido são irrilevantes, sinto-o bem, ele quer me ter, do mesmo jeito que as bruxas falavam nos becos escuros do modos operante dos sugadores de sangue: beber sangue e f***r, eles raramente tinham um sem o outro. " Tentar-me não é um bom caminho, pequena bruxa " Ameaça o rei, a chama criptante em seus olhos não param de atiçar com suas palavras e as minha colocam mais lenha na fogueira. " Vampiros e a palavra 'bom' não combinam, talvez morte" divago, a dúvida de que nossa conversa é comportamento serem delírios de uma mente conflituosa e nublada não me deixam continuo mesmo assim " E sangue, quente e fresco" lanço a isca. Suas prezas descendo confirmaram os rumores, com uma das mãos, levo a ponta do indicador ao canino alongado e preciono. É mais afiada do que imaginei, a gota de sangue vem fácil, Calatiel suga o líquido, a língua dele envolve meu dedo sugando. As expressões em seu rosto me dizem que meu sangue, o sangue de uma bruxa é mais do que bom, ele suga tudo até até não sair mais nada. Um vampiro novo já teria rasgados. carne e sugado até meu corpo secar. O alto controle dos lords é demasiado. “Só isso não me basta” Ele moe contra mim dilantando as narinas, o cheiro do meu desejo chegou até o rei, deveria sentir vergonha, afastá-lo e me matar antes de oferecer meu sangue ou meu corpo á ele, mas eu quero. Usando compulsão em mim ou não “Faça-me uma oferta irrecusável ” o vampiro deixa meu dedo e se inclina para o meu pescoço afastando minha trança do caminho. A respiração em meu pescoço deixa todos os meus pelos eriçados, o nariz gélido na minha orelha inspira fundo pondo meu corpo em xeque. " Talvez estejas certo, tens meu corpo" o fil da minha voz está bêbado de desejo " Mas minha mente..." estalo a língua língua vezes em reprovação " ao seu comando, doa vampiros, nunca " respiro fundo sentindo suas presas no meu pescoço. Nunca uma bruxa esteve ao comando de um vampiro voluntariamente, elas se mandavam com as ervas antes disso, o meu medo e o das bruxas que foram capturadas junta á mim era pespequitiva de ter que se matar. Tirar a própria vida. Nunca concordei com essa prática, quem se deixava capturar era esquecida, não mais mencionada e odiada. Não estávamos mais em tempos de guerra e não éramos qualquer bruxas, éramos herdeiras das quatro cadeiras governantes de cada casa. A trégua poderia nos dar uma brecha de voltar. Tudo que planejara para essa audiência dependia do rei e das matriarcas. Tentaria mesmo assim, minha vida e das demais bruxas eram importantes, tanto quanto as das bruxas que se matavam por um caprixo dos governantes. As mudanças que planejei para para assumisse minha cadeira de Isador começaram mais cedo, agora! " Sua ama de sangue, uma informação de estado sem preço e voluntariedade, isso é o que ofereço em troca da vida das demais bruxas É uma oferta irrecusáve " ofereço minha barganha. O rei ouve calado, arranhado as pressas para cima e para baixo no meu pescoço, ele testa minha voluntariedade, fazer os seus desejos sem questionar. Ele preciona contra contra a carne fina, mais um pouquinho de insistência w e ele teria acesso mais abundante ao meu sangue. É um teste para ver se voltaria trás da minha palavra. Outras bruxas preferiam morrer, era errado, blasfêmia. Eu? queria que e sugasse me sangue, minha Mana enlouquecera, ela desejava também. " Voluntariedade em tudo? não brinque com palavras que desconhece o significado " O rei repreendeu é me põe no chão. Não perco o significado oculto aqui. " Sim, voluntariedade em tudo " concordo, eu posso fazer isso. " Que assim seja " murmurou Calatiel, Catarina esperava que ele a tomasse a força, sugasde seu sangue e a humilhasse, qualquer reação que a faria ter ódio dele, menos que o homem grande, com uma enorme ereção andace até a cama, se deitasse e dormisse.
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