Cavalgada

2221 Words
Vergonha, pudor, estranheza são sentimentos que me são estranhos agora, Outrem não me influencia a descer meu dedo subir, só só quero que o rei me veja sentindo prazer, é tudo eu. Nas vezes que fiz isso, na casa da matriarca, em meu quarto, pensei N meu consorte. A minha imaginação não queria criar um rosto para o meu noivo, tudo que podia ver era sua silhueta corpórea, alto e robusto. Como os consorte eram. Tudo que via era seus cabelos dourados, movendo-se, envolta de um casulo de trepadeiras, meu noivo podia não saber, mas ers objeto do meu prazer algumas noites. Vinha tão forte que ele poderia sentir alguns resquícios através da nossa ligação. Gorran era seu nome, Tânia jogou a informação sobre mim tornando sua saída triunfal. Como todas as vezes que me dava prazer eu o imaginei me tocando, acariciando, sentindo ao máximo o que ele tinha a me oferecer em minha imaginação fertil. Os olhos do rei vampiro sobre mim tornaram as coisas mais quentes, não pude conter minha voz e chamei seu nome. " Gorran " Exclamei sentindo a imersão de larvas e geadas entrarem na minha corrente sanguínea, chegar ao ápice era muito melhor do que manipular mana, tanto que meu corpo tremeu. Uma convenção contida que deixou cada parte de mim arrepiada. " A temporada Escarlate ainda não chegou e já tenho entretenimento adiantado " A voz de Calatiiel saiu arrastada, ele emitia raiva em cada letra. Abro os olhos saindo do meu mindinho particular. Garota, tu não devias ter atiçado a fera. Esse momento estava muito bom, mas não vou lidar com isso, boa sorte. Obrigada, irei precisar, tenho certeza que ele me mandaria para a guilhotina se não fossemos uma noiva. Se me permite, deixe-o falar, ameaçar e matar alguém, mas só depois que tú sentar nele até eu não querer mais, estamos tão quentes que eu posso desmaiar. Pensando melhor, essa jogada de gritar o nome do nosso noivo, enquanto o rei observa, foi ótima, aprendestes tão rápido que estou pensando em me manter na plateia. Agora ele sabe que tem um rival e vai caprichar ainda mais para nos satisfazer. Lembra da última vez? A língua do rei até que é boa, mas nós somos a companheira dele! Esperava mais. Outrem dispara suas convicções para mim e nao aguento, riu, começo meio tímida, mas ela fala muitas coisas que são impossíveis de serem ignoradas. Isso deixa o rei mais irritado ainda. As coisas não são tão fáceis assim, Outrem. Discordo, as coisas nunca foram tão fáceis, tens dois sangues que dariam a vida para te proteger, se bem que Norva precisa ser castigado por dizer aquelas coisas para nós. Ele é um consorte da casa Ardente, um homem nascido de bruxa, ele nos deve respeito. Um rei que irá que te caçar até os confins da terra para te ter e… Não me lembre disso, sabes que não pretendo voltar para Amas novamente, aproveite a companhia do rei enquanto pode, wm preve partiremos. Corto-a artes que termine a lista de qualidades, que Outrem não percebem que na verdade são defeitos, afinal que bruxa que ser caçada ayw os confins da terra? Ou ter cada passo verificado por sangues preocupados com a minha segurança? Nossa liberdade é muito mais valiosa que pertencer a alguém. Não importa o quanto ela discordasse de mim, ser livre não tinha preço. E nós a teríamos, de Luisía e de Ailída. Liberdade. Meus planos nunca envolveram aceitar a coroa de plantas que pesava mais que as pesadas pedras que as terráqueas movimentavam. Nao queria isso pra mim, e se a paz entre os reinos se provou uma solução impossível eu cruzaria os oceanos e viveria livre, nem que eu precisava viver em fuga. As floras tinham um senso de liberdade semelhante às Faunas. Viver tanto tempo em guerra estava minando a nossa Mana, presas a Luisía, sem poder sair, salvo em eventos diplomáticos com outros reinos, que mais parecia uma frota de guerra do que um comboio de proteção, temendo um ataque dos vampiros. Então devemos aproveitar esse momento de prazer ao máximo, já que será o último com esse pedaço de pecado ambulante. Esse é o espírito! Calatiel me olha como se fosse me comer enquanto me enforcava até que eu morra sufocada, ele está sentado confortavelmente em uma das poltronas. Espalhados do jeito que está ele parece ainda maior. Em algum momento as mangas da túnica verde oliva foram dobradas, o cinto da calça no chão e a calça de couro que ele usava tinha uma barraca enorme na frente. " Muito bom ouvir isso, não se importará em dividir esse entretenimento com meu noivo, então? " tenho total controle agora, quero que o rei saiba do meu noivo, minha ligação com Calatiel é forte, como sua noiva, ele descobriria em algum momento da nossa jornada até a colônia fronteiriça. Não sou forte o tempo todo e nós dois sabemos que sem minha Mana, eu sou tao fraca quanto um humano, fisicamente e mentalmente. É tão romântico que ele não tenha bebido do meu sangue sem minha permissão, aquela reivindicação no refeitório levou muita concentração minha para o rei não descobrir minha verdadeira identidade. Parece que eu teria que lutar com todo meu acervo cerebral para evitar que ele me mordesse agora. Eu consegui deixá-lo além de furioso. " Conseguistes teu propósito " o rei murmura e eu não estou mais em cima da mesa, estou em seu colo, na poltrona, cada lado da minha perna descansa ao lado de sua coxa. " Me irritar " Oh, oh, oh! Os olhos dele deixaram de queimar pela chamas, eles brilham totalmente dourado. É isso que chamam de sexo selvagem? Que delicia, Cat, aproveite cada momento, nos mastubaremos até nossa velhice imaginando essa restinho cheio de raiva nos querendo. Cale-se e observe. " Sempre consigo o que eu quero " concordo levantando a pélvis, o rei agarra minha cintura, a condição que ele emana do nossos laço transmite a mensagem com sucesso: não sairei daqui nem se quisesse. Cada pedacinho de mim tem sua atenção, o lugar mais sensíveis ao seus olhos e meu pescoço, o rei engole em seco querendo meu sangue, ele está faminto por mim e eu gosto de vê-lo assim. É prazeroso vê-lo sofrer, lutando para nao me morder. Faço o mesmo, sentindo a mesma fome, minha barriga ronca, querendo aquele líquido delicioso que só meu companheiro é capaz de oferecer. " Olhe para mim, pequena bruxa " Calariel guia meu queixo cautelosamente e eu volto a olhar para ele, era para sentir medo das mandíbulas angulares? Do olhar ameaçador? A única coisa que sinto é vontade de rasgar sua calça e libertar quem está preso " Isso me pertence " As mãos do queixo descem, levantam meu vestido e ele faz uma concha para cobrir o local entre minhas pernas, tento não demonstrar nenhuma emoção com o dedo que é inserido em mim, não consigo, me sento sobre o resto que falta, ele está me fazendo pagar por minha palavras. Como um dedo pode ser tão prazeroso? " Podes ser o meu primeiro, mas tenha a certeza que que será o último " provoco-o subindo e descendo em seu dedo. As garras descem eu aa cravo em seu peito, preciso que elas estejam firmes em algo. " Matarei qualquer um que pense em tocar essa b****a, ela é minha, serei o primeiro e o último " o barítono rouco entrelaçado com a posse é o bastante. Gorran estava seguro, nem mesmo eu sabia sua identidade, apenas Safi, nem wm Luisía ele estava, então não me preocupei com as ameaças do rei. Ele falava sério, Xanks quase perdeu a vida por um capricho ciumento do rei, precisava libertar minha Mana e meu sangue nunca mais seria ameaçado dessa forma. Ele seria o único a me acompanhar, fugir de toda essa guerra que eu não criei, mas era obrigada a participar e liderar, depois da cerimônia de posse no final da temporada. Deixei que Xanks tivesse acesso a tudo de mim, baixei minhas barreiras totalmente, filha de Safi, futura líder fugitiva da Casa Isador e prometida a um consorte. Tendo acesso a todas essas informações ele escolheu ser meu sangue, amante, amigo e protetor. A conexão mais pura que fiz nesse lugar. Naquele momento eu ganhei uma segunda alma em meu ser, meu pesquisador iria a onde quer que eu fosse, atravessar o mar, se disfarçar e a minha deusa seria a sua. Os anciãos, condições e sonhos de vingança também eram os meus. Todos os culpados e concordantes seriam executados. Meu coração pesada com traição, minha ligação com rei me acusava de enganar nosso companheiro. Mas era necessário. O rei vampiro não poderia ter ao seu lado uma bruxa, uma matriarca da Casa Isador. Em poucas décadas eu morreria e ele seguiria em frente. Joguei minha culpa de lado para aproveitar a companhia do rei, o desejo Ardente que queimava no laço seria selado. O rei rasgou as calças de couro libertando seu m****o rijo, meu vestido teve o mesmo destino, meus s***s pequenos foram envoltos por mãos grandes, ele os amaçou e acariciou. Aa garras de cães deixaram trilhas quentes em minha pele, ele molhou o indicador e virou para humildemente meus s***s. Coloquei as mãos, tentado cobri-los. " Abriste essas pernas e expostos esse mel á mim, e agora sente vergonha desses apetitosos s***s? Bruxinha má, tão má " estremeço sentindo a humildade tocar a base do meu mamilo. Estava envergonhada, o que realmente não fazia nenhum sentido. Agarrando a vantagem que se outrem carregava eu puxei os cabelos de rei e k guei até meu seio. " Chupe-os, rei " Ordenei usando seu cargo como uma palavra sarcástica, as presas dele roçaram o bico, a inspiração de seu nariz ponham os minúsculos pelos em alerta. As mãos na minha cintura me guiaram até seu m****o, m*l tive tempo de babar em cima, futuramente corrigirei esse erro. Inclinado um pouco de lado estudei-o, a cabeça era semelhante a um cogumelo brilhante, a base era grossa, o rei era abastado até em departamentos pessoais. Sentindo minha curiosidade ele abaixou minha pélvis, pondo meu núcleo em contato com seu p*u, sua mão na minha cintura me mantinha meio levantada. Bati em suas mãos e o réu entendeu a deixa, deixando-me livre. Eu que o estava fedendo aqui! " Queres o controle para se esparramar no meu p*u? Demore o quanto quiser, mas quando for gozar, olhe nos meus olhos e grite meu nome, ou eu te fodwrei duro o tanto necessário para que aprenda o seu lugar " Calatiel finalmente envolve a boca nos meus s***s e eu abaixo, forçando a cabeça do seu p*u na minha entrada. " Conto com isso " provoco-o, eu sabia que a primeira vez doía, mas é muito desconfortável, sem me dedilhar eu não consigo. Está doendo muito. Calatiel sente meu desconforto e faz o que eu queria desde o começo, ele me morde, meu libido s****l está elevado, minha mente não dá espaço para qualquer outra informação que possa escapar. Agora tenho um controle melhor das minhas barreiras mentais, ele não pode ter a e a minha mente sem forçar. O rei não força, ele apenas bebe meu sangue, vagarosamente, injetando tanto veneno que eu poderia ser decapitada e não sentiria. Sento até a base, o prazer que o veneno me dá, faz a dor desaparecer, ele tem que me segurar, agarrando minha b***a para que eu nao sente de uma vez, é tão bom ser preenchida dessa forma, tão gostoso. Quero sentar até a base, levantar e sentar novamente, mas Calariel me impede. Lentamente ele me impala no p*u grosso que me faz revirar os olhos e contrair os pés. Meus sucos parecem não estar fazendo seu trabalho, sou esticada ao máximo, minha imaginação nunca fez jus ao tanto que é prazeroso, a luxúria encarnada no prazer. Calatiel me deixa subir e descer, ele.me guia, movimento-me, chega um momento que não há mais barreiras é uma entrada mais fácil, mais gostosa, o rei deixou meu pescoço para me encarar, suas expressões espelham as minhas, seus olhos não saem do meu. Ao me descer, desse vez ele usa um pouco mais de força e eu o sinto tão profundamente que estou completamente preenchida. " Vou gozar " aviso sentido as primeiras contrações, Calatiel lambe meu pescoço pescoço sua mordida e rasga o próprio braço em seguida, eu o mordo sugando seu sangue enquando g**o. Na explosão escaldante vejo flesh do rosto que o rei faz, deveria ser pecado contemplar alguém chegando ao pico do prazer. " Isso, cada gota para essa boseta gulosa " a voz rouca emite os exatos pensamentos que o atormentam. O tapa que ele dá na minha b***a me faz suspirar e o apertar ainda mais, nós gozamos juntos. Parece que eu o rei não resiste ao meu rosto gozando. O último pensamento que tenho antes de dormir é que matei dois coelhos com uma cajadada só: salvei meu sangue, e cavalheiros o rei. Sejamos honestas, tu quis sentar nele desde que o viu pela primeira vez, safada. Adormeço sem forças para sair do lugar, o rei me envolve em um abraço protetor e quentinho beijando minha testa. Não vou discordar.
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