SINOPSE
Zara nasceu no berço de ouro dos Vidal.
Filha de empreendedores de sucesso, fruto de um amor raro, legítimo entre herdeiros do notável império de jóias e entretenimento brasileiro... Ela desde seu nascimento tinha as probabilidades a seu favor, isso é, até que gradualmente sua vida começasse a ruir.
Órfã de mãe
Indiferente para o pai...
Zara é mandada para o Canadá, sonhos de muitos, pesadelos para a menina que um dia foi.
Longe de tudo aquilo que conhecia, ela teve que aprender lidar com suas dores e sobreviver por conta própria desde o fim de sua infância e adolescência por completo.
Crescida, estudada, e marcada decisivamente pela perda precoce da mãe, e a falta de afeto do pai por mais de uma década, a jovem no auge de seus vinte e quatro anos busca com tudo de si, aplacar toda dor, mágoa guardada nas partes mais profundas de sua personalidade problemática…
Festas, bebidas e encontros de curto prazo e um tanto quanto duvidosos, Tornam-se seus escapes, sua maneira de preencher-se, e em seu âmago, desconhecido, incompreendido... Chamar a atenção daquele que a negou....
Em meio às tentativas vãs de ser notada... Zara se vê órfã por completo.
Consumida pela dor das perdas, raiva por tudo que a cerca... Ela embarca em direção ao Brasil com um único propósito…
Reivindicar sua herança multibilionária…
Mas como nada em sua vida sai como o planejado, Zara se vê diante uma irrevogável cláusula de casamento, a qual terá que se submeter para ter aquilo que lhe pertence por direito o mais rápido possível.
Assim como Zara, Anthony vem de uma família renomada. Filho e braço direito do sócio do pai de Zara, o rapaz leva uma vida traçada à risca com diligência pelo seu genitor… E isso inclui um casamento por contrato com Zara, a herdeira Vidal, um tanto quanto conhecida pelas mídias de elite.
Em um casamento por contrato, máquinas de jogos de azar, com o poder em suas mãos, Zara entrará em um jogo perigoso de sedução com Anthony, seu até então marido…
Acaso, nesse jogo poderia ter um ganhador?
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EPÍGRAFE
“No jogo de sedução só existe uma regra: NUNCA SE APAIXONE”
- Segundas Intenções