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Meu Professor.

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Blurb

Hanna não teve uma boa experiência com o amor, o único amor que teve acabou lhe causando traumas, mas curiosamente lhe dando um presente chamado Tyler.

Já Enzo por sua vez vinha de um casamento complicado e acabado, querendo apenas curtir a vida, depois de um relacionamento conturbado com sua ex.

Ambos fugiam de relacionamento, até eles se olharem pela primeira vez, porém nem tudo são rosas. Como será que eles iram lhe dar com esse sentimento? Leia para saber.

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O começo.
Sou Hanna Cooper Walker tenho 17 anos moro com meus pais, meu irmão e meu filho em NY. (Sim sou mãe e você conta a história blz). Vamos lá. Três anos atrás resumo. No meu aniversário de 15 anos viajei com o meu irmão Henry para NY, para a casa de nossa tia comemorar o meu aniversário e passar as feiras lá, minha mãe e meu pai estavam viajando a trabalho então eles não podem comparecer, como todos os aniversários, tanto o meu quanto o do meu irmão. Depois de mais o menos duas semanas que eu havia chegado o meu primo que estava no exército chamado Drew voltou para casa, éramos tipo melhores amigos, ele estava na casa dos seus 23 anos na época, ele sempre quis que eu ficasse com alguns dos seus amigos, mas nunca fiquei com nenhum, primeiro de tudo eu era menor, segundo eu não ligava muito para isto, bom até conhecer o Caio um homem lindo de 24 anos também do exército ambos liberados para rever os familiares e passar cerca de 5 meses de descanso eu acho, não me lembro bem, Caio e eu ficamos várias vezes, eu estava começando a gosta dele de verdade, mas não tinha certeza se ele também gostava de mim. Um belo dia ele me levou para o parque e me pediu em namoro, isso aconteceu 1 mês depois de termos começado a ficar, ele me tratava super bem, um sonho para qualquer garota. Estávamos no carro quando ele começou a me beijar eu deixei rolar pois é uma coisa totalmente normal entre namorados, sim? Ele afastou um pouco o banco do motorista e me pegou no colo algo que me fez rir, eu me sentei em sentei em seu colo nunca tínhamos feito algo do tipo, primeiro Drew sempre ficava no nosso meio ou eu ficava com mais vergonha do que deveria, até que eu tomei um susto, suas mãos que estavam em minha coxa com um palmo de distância do meu joelho foi adentrando o vestido godê azul com uma barra de renda, deixando ali suas mãos sobre a lateral da minha b***a em seguida tirou minha calcinha, me afastei um pouco de seu corpo, não muito por conta do volante, eu pedi para que ele parasse, eu disse que não estava preparada, mas ele não parou como eu pensei que faria. Eu não estava preparada para perder a virgindade, então eu pedi mais uma vez pensando que dessa vez ele fosse parar, mas com antes ele não parou e disse com a cara mais cínica do mundo “Quer que eu vá procurar satisfação em outra garota?” como uma tola que eu era eu simplesmente balancei a cabeça dizendo que não, ele então sorriu maliciosamente e voltou a me beijar, fez meu corpo se afastar um pouco de si e abriu sua calça não precisando tira-la totalmente para que fosse m****o fosse visível, mas quando ele a deixou na metade da coxa fazendo assim seu m****o praticamente pulou para fora dela, fiquei surpresa pelo tamanho ou por aquela era a primeira vez que eu havia visto um pênis, eu não queria aquilo dentro de mim, pelo menos não agora e nem ali, ele me colocou em cima do seu m****o mas sem penetrar, eu estava com muito medo tentei pensar em outra coisa, “Caio por favor, não faz isso, pelo menos não aqui” ele então me penetrou, as lagrimas escorriam sob as minhas bochecha, era uma dor terrível, ele começou a se movimentar, eram movimentos rápidos e fortes, aquilo não estava me dando o tal prazer que eu tanto ouvia minhas amigas mais velhas falarem, aquilo só me dava dor e era uma dor insuportável, ele não me penetrava com carinho e devagar como ouvia falar que era. Ele tirou seu m****o de dentro do mim, eu achei que havia acabado até ele me obriga a chupar seu m****o, eu chupei com o maior nojo e depois de ter gozado pela segunda vez, porém desta vez meu rosto, ele me penetrou outra vez com mais força e acabou gozando dentro de mim novamente. Depois de se limpar e mandar me limpa algo que eu fiz ele me levou para a casa da minha tia, ele me disse que não era para eu falar a ninguém o que tinha acontecido e depois de pensar um pouco após negar um beijo meu, ele disse que não me queria mais, pois eu era muito nova para ele, algo que antes não parecia afetar nossa relação, eu sei que fui bem i****a de pensar que depois de ter me forçado a f********o ele ainda continuaria comigo, mas vamos levar em consideração eu era uma criança, uma adolescente que nunca imaginou que um homem como Caio de 24 anos, 1,82 de altura, moreno, com olhos verdes, o tipo homem padrão, poderia está namorando consigo, se um moleque de 13 anos havia me rejeitado, eu imaginei que com Caio seria pior e foi bem pior por sinal. Entrei na casa da minha tia correndo para o meu quarto me jogando na cama, em poucos segundos senti que algo escorria entre minhas pernas, me levantei para analisar vendo o meu vestido com uma mancha meio roxa por conta da cor do sangue e um pouco no lençol da cama, mas como eu já havia menstruada aquele mês achei estranho, mas logo lembrei do que Alice havia me dito, ela é uma amiga da minha mãe que quando está bêbada fala mais do que devia, porém a cerca de 1 ano ela havia casado e se mudado para a Itália e desde então ela se afastou. Então eu fui tomar um banho, senti uma ardência em minhas partes, eu não conseguia fazer xixi porque quando eu tentava doía. Depois daquele dia o Caio não deu sinal de vida, não ligou, não mandou mensagem, nada do tipo, então tentei esquecê-lo o que era impossível, já que todas as noites eu acordava chorando. Depois das minhas férias eu voltei pra Londres com meu irmão, ele estava desconfiado vivia me perguntava várias vezes o que tinha acontecido naquela noite, eu não lhe contei, bom até eu começar a sentir enjoos. Minha mãe descobriu que eu estava grávida primeiro do que eu mesma. Ela me perguntou como aquilo havia acontecido, eu respondi o obvio, mas não contei detalhes, apenas disse que fiquei com um cara, transamos e eu dei o azar de ter ficado gravida, não que Tyler seja algo r**m, pelo contrário, ele é o maior presente que alguém havia me dado na vida, mesmo que não tenha sido de um modo certo. Eu morei com a minha avó por parte de pai por cerca de 7 meses e de verdade aquele foi os melhores meses da minha vida, ela cuidou de mim com muito carinho, vivia dizendo que quando Tyler nascesse ela iria sequestra-lo para morar com ela, falava que eu deveria amar e cuidar dele com todas as minhas forças, que em situações de perigo eu deveria ver se ele estava seguro primeiro, que se um dia Caio voltasse que eu não lhe desse nenhuma chance, pois ele era um homem r**m, um homem que não merece ser amado, e olha que eu nem tinha falado o que realmente havia acontecido, mas dizem que vó sabe das coisas, eu escutei varias vezes meus pais falando que eu seria uma vergonha para a família, que tudo que eles haviam construído seria destruído por uma imprudência minha, que eu errei e que agora eu não teria um futuro. No dia que a bolsa estourou minha mãe foi na frente para que todos aqueles paparazzis a seguissem, fui em seguida com a Mara, ela entrou pela porta da frente e eu pela porta dos fundos, o parto foi normal eu coloquei no mundo o menino mais lindo e saudável do mundo, Tyler hoje tá com 3 anos e é quase a cópia do pai, mesmo que todos pensem que ele é apenas meu irmão, menos a Joana uma paparazzi mega chata que descobriu não sei como que ele é o meu filho, ele é o serzinho mais importante da minha vida. Eu mudei tanto depois de tudo e depois de me tocar que Caio não voltaria e que o que ele havia feito comigo foi algo tão nojento, eu já não era tão ingênua como antes e minha confiança nas pessoas não era conquistada tão facilmente principalmente quando se tratava de homens. Hoje tento ao máximo me dedicar aos estudos pois quero dar uma boa condição ao meu filho, não quero depender dos meus pais mesmo que minha família seja tudo para mim, não namoro com ninguém é nem me apaixono por seu ninguém, que se ferre todos os homens do mundo menos os da minha família nem todos, o resto tchau, Hanna Cooper Walker nunca vai se apaixonar (Será ???) ATUALMENTE. _ Mamãe acorda. – Tyler diz enquanto pula em cima da cama e cai em cima de mim, dou risada ainda sonolenta. _ Acorda coisa. – Fala meu irmão se jogando na cama ao meu lado. _ Me deixem dormir. – Falo sonolenta, virando meu rosto para o lado oposto, não demora muito para eu sentir 1 peso e meio sob meu corpo, Henry sentando-se nas minhas costas e Tyler em pé na minha b***a. _ Socorro estou sendo esmagada por duas baleias. – Falo em um tom alto rindo. _ Levanta mamãe. – A voz doce e risonha do meu príncipe me faz dar outro sorriso, Henry se senta ao meu lado, me viro na cama e Tyler se senta sob minha barriga _ Está bom meu menino, vou levantar-me. – Falo colocando o Tyler na cama e lhe dou um beijinho em sua testa, empurro Henry da cama no mesmo instante corro para o banheiro tomo um banho longo e me visto com uma calça jeans claro estilo boyfriend, um cropped branco tipo faixa com alça fina, com comprimento até quase o umbigo. Desço as escadas indo direto para a cozinha, Tyler e Henry estavam brincando, eu pego uma maçã (minha fruta favorita) faço um gesto com a mão para Henry, que logo pega Tyler nos braços, em seguida pega a chave do carro em cima do balcão, saímos de casa abro a porta de trás do carro e coloco Tyler na cadeirinha pra criança fecho o cinto, fecho a porta e sento no banco do carona na frente, Henry dá a partida, demora uns 15 minutos pra chegar no colégio, desço e dou um beijo na bochecha do meu menino. _ Te amo príncipe. – Ele me dá um abraço forte, retribuo seu abraço com a mesma intensidade, dou tchau para eles. Colégio novo, vida nova, mas cadê o Kevin. Kevin é meu melhor amigo, ele é alto deve ter 1,89 de altura, cabelos castanhos, maxilar quadrado, olhos azuis e um sorriso que faz qualquer um se apaixonar, os traços dele são incrivelmente perfeitos. _ Nanica. – Escuto a voz do meu melhor amigo um pouco atrás de mim, me fazendo olhá-lo. _ Traste. – Falo enquanto o abraço que ele retribui colocando suas famosas mãos bobas em minha b***a, dou um tapa nelas ele rir. _ Tarado. – Falo séria, mas logo dou um sorriso. _ Jamais gatinha. – Rimos, respiro fundo, ele segura minha mão e entra. (Só estou de mãos dadas com ele porque ele disse para uma garota que namorava, não comigo especificamente, mas eu sou sempre a sua cobaia, melhores amigos sevem para isso) Assim que entramos noto os olhares de algumas pessoas em nossa direção, mas apenas uma me chamou atenção, uma garota loira, que deve ter entre 1,60 a 1,70 de altura, lábios bem desenhados, olhos verdes que definitivamente era um ponto que chamava atenção além de todo o resto, já que a mesma é muito bonita e tem um corpo padrão da sociedade, ela nos olhava com uma cara nada boa, logo tirei a visita e continuei o meu caminho com ele, subimos as escadas indo para o primeiro andar que é reservado para o Ensino médio. Devo confessar que Kevin e eu realmente parecemos namorados não é só por estamos de mãos dadas ou algo assim e sim pelo modo que sempre nos tratamos, deixei minha mochila armário, e pego apenas os livros das 3 primeiras aulas, entro na sala com Kevin me guiando até carteira atrás da que ele ia se sentar que fica no canto direito da sala ao meio, solto sua mão me sento na minha carteira e ele na dele. Enquanto conversávamos ele me explicou algumas coisas sobre os professores, pontuando cada defeito e qualidade de cada um. A garota que havia nos olhado entrou na sala bem na hora que o Kevin virou e me roubou um selinho, dou risada daquilo que é super normal, ele sempre me beija quando eu não estou esperando, acho que por ele ser o meu melhor amigo eu não ligo ou tenho repulsa, a garota me lança um olhar mortal, como não sou de ficar quieta, com a cara mais sonsa do mundo lhe dirijo a palavra. _ Perdeu alguma coisa querida? – Ela me encara parecendo está surpresa pela minha atitude. _ Está falando comigo v***a? – Pergunta, respiro fundo, dou um pequeno sorriso de lado e penso “Eu tenho um filho para criar” _ Desculpa, mas você me chamou de que? – Lhe pergunto, tentando me controlar. _ Vamos adicionar mais alguns verbos, além de v***a, você é p**a, oferecida, ridícula e de quebra é dada. – Isso não me atingiu já recebi xingamentos piores, mas a minha vontade de bater nela foi bem maior, levanto com calma e vou andando até ela sem pensar duas vezes lhe dou um soco no seu rostinho de Barbie, sinto alguém me segura para não bater mais, dou uma olhada de lado e vejo um Deus grego ele segurava minha cintura com força ele vai pra fora da sala e me solta no corredor, seus olhos verdes escuro me encararam, _ Posso terminar a minha brincadeira? _ Você chama bater em um colega de classe de brincadeira? – G-zuis que voz é essa, não eu não estou interessada no meu professor, pois ele é meu professor e não estou com nenhuma vontade de me iludir. _ Sim essa é minha brincadeira favorita. – Falo sorrindo de canto. _ Secretaria agora. – Fala autoritário. _ Cara isso é sério? – Pergunto fazendo gestos com a mão tentando passar por ele que é óbvio que me impediu. _ Sério, mesmo? – Pergunto novamente. _ Secretaria. – Repete parecendo irritado. _ Não sei onde é, poderia me ajudar. – Giro os olhos, ele suspira irritado. _ Me acompanhe. – Ele fala andando, acompanho ele pelos grandes corredores que agora estão vazios, ele para a frente de uma porta da madeira no estilo rústico, ele bata na porta e em seguida entra. _ Sra.Parker essa aluna brigou em sala. – Ele fala calmo, eu estava à frente de uma mulher que aparentava estar na casa dos 40 anos de idade, ela não parece tão velha sua pele é bem esticadinha poucas rugas que m*l dava para se ver, ela fez um gesto para que eu me sentasse e assim faço, com um pouco de medo de ser expulsa, preciso voltar ao meu terapeuta. _ Enzo pode voltar para a sala e leve a garota que aparentemente apanho para a enfermaria. – Ela fala em um tom calmo, ele não responde apenas sai da sala. _ Como se chama? _ Hanna Cooper. – Falo pensando na merda que fiz sei que foi desnecessário da minha parte bater na garota, mas...é eu não tenho desculpas. _ Antes de mais nada seja bem-vinda Srta.Cooper. _ Obrigada, pode me chamar de Hanna, Sra. – Falo com um sorriso. _ Ok S ... Hanna. – Ela dá um sorriso curto. _ Parece que já começou o ano bem, não é mesmo? _ Me desculpe por isso, eu não costumo ser assim. _ Me diga qual foi o motivo da briga? Espero que não tenha sido por meninos. _ Homens serão a última coisa que irei brigar e para falar a verdade não foi uma briga, ela me "xingou" eu apenas fiquei irritada e soquei ela. – Falo totalmente calmo. _ Mas do que ela te xingou? _ Ela me chamou de v***a e outras coisas que não devem ser mencionadas. _ Percebo que não é uma garota que leva desaforo para casa e é muito estressada. – Ela fala com um grande sorriso e em seguida assina um papel. _ Já pode volta para a sala. – Fala me entregando um papel, pego. _ Pode ir. _ Obrigada, licença – Falo com um sorriso ela dá um sorriso como resposta. _ Ah...e me desculpe por isso, não vai se repetir. _ Espero que sim. – Saio da sala e leio o papel. *Professor essa aluna não será suspensa ou algo assimilado apenas 2 semanas de castigo e terá aulas extras até o final do ano, ela vai assistir suas aulas normalmente. Ps: Sem marcação Enzo. Assim: Sra.Parker. * Fui para a sala entro e todos me olham, entrego o papel ao professor que me olha confuso. _ Aulas extras com você? _ Não com a minha vó. – Falo sentando-se na carteira que eu estava, o Kevin olha para mim com uma cara estranha. _ Aulas extras? _ É, e ainda, mas com ele. – Falo olhando para o professor. Ele suspira como se tivesse aliviado. _ Gatinha, você está ferrada. _ Por quê? _ Esse cara é o professor Pattel, ele é um porre de chato. _ CALADOS VOCÊS DOIS. – Grita o prof. Respiro fundo e começo a copiar a atividade que ele tinha posto no quadro. As aulas seguidas foram interessantes, mas ainda sim chatas. Assim que largou o Kevin me deu carona, ele mora de frente para a minha casa então nos vemos todos os dias; ele é muito apegado ao Tyler, teve um tempo que o Tyler chamava o Kevin de papai, mas o próprio falava que não é o pai do Tyler e dizia que é só o tio babão, cai entre nós preferia que o Tyler fosse mesmo filho do Kevin, mas isso não é possível. Voltando a realidade o Kevin fica brincando de luta com o Tyler e eu fui fazer o almoço, estava quase terminado de fazer a macarronada quando a campainha tocou fui até lá para atender. Abro a porta e dou de cara com Joana uma paparazzi que não sei por que se agarrou na minha família, a pera foi por conta do meu filho. Ela dá o seu sorriso falso. _ Oi linda, como vai? Alguma notícia sobre o pai do Tyler? – Pergunta com um sorriso parecendo o do Coringa. _ Eu estou muito bem, querida. Notícia sobre o pai do Tyler? Meu pai está viajando a trabalho, mas se está falando do homem que você criou na sua cabecinha, não sem notícias e eu espero não receber. – Respondo sorrindo em deboche. _ Você está amarga hoje Aninha. – Ela fala diminuindo seu sorriso cínico, seus olhos ágeis tentam olhar para dentro de casa, mas eu não deixo. _ Tchau Joana. – Falo sem paciência. _ Arrumou alguém querida? Ou é como sempre você conhece e fala sobre seu filho e ele te abandona, como fez o pai do Tyler? – Eu odeio essa mulher, ela sempre se mete na minha vida, eu entendo que é o trabalho dela, mas p***a é necessário grudar tanto. _ Por que não vai cuidar da sua vida em? ou vai atrás de alguém realmente famoso. – Falo estressada, logo sinto braços fortes me envolverem minha cintura, só Kevin para me salva uma hora dessas. _ Tudo bem aqui amor? – Ele pergunta e me dá um beijo delicado em meu pescoço. _ Sim. – Falo me virando colocando meus braços em volta do seu pescoço, lhe dando um selinho. _ E o Tyler? – A voz irritante de Joana se faz presente. _ Meu filho é lindo né. – Ele fala olhando para ela. _ Você é o pai do Tyler? – Ela pergunta posicionado a sua câmera fotográfica. _ Depois de anos escondendo quem era o pai do seu filho, finalmente descobri que é seu melhor amigo, fofoca certa. _ Não sou o pai dele de sangue, mas o considero como se fosse. – Ele fala dando aquele seu sorriso bobo que me dá vontade de mata-lo por ser tão sexy. Ela abaixa a câmera com uma cara de decepção, suspira pesado e diz. _ Boa sorte em criar filho de outro. – Ela fala um sorriso mega falso, anda até eu carro e entra em seu Porsche vermelha e vai embora cantando pneu. Eu e o Kevin começamos a dá nossas famosas gargalhadas escandalosas juro é muito engraçado ver alguém cair nas nossas besteiras, entramos ainda rindo, ele se joga no sofá e eu me jogo ao seu lado, Tyler me olha de longe como se quisesse algo, e eu já sei o que é, pego ele no colo, levanto a minha blusa desabotoei o sutiã. (Tyler em pleno 3 anos de idade ainda mama). Depois de amamentar o meu bebê ele dormiu, subi as escadas e o coloquei em sua cama, saio do seu quarto, vou até meu quarto que é ao lado, aproveito pra toma um banho bem rápido me visto com uma roupa simples. Desço, pulo em cima do Kevin que começa a me fazer cócegas, fico rindo alto quase morrendo. _ P-para Kevin e-eu vou me acabar m-mijando. – Falo em meio às risadas altas depois de alguns segundos ele para. Passamos a tarde toda assistindo filmes, quando anoiteceu o Kevin foi para casa. No dia seguinte eu acordo num pulo só com o despertador gritando, tomo um banho rápido pelo visto estou atrasada, me visto. Desço, vejo Tyler e Henry jogando no X-box, vou na cozinha pego uma maçã. _ Vamos. – Falo olhando para as crianças, Tyler corre-me abraça, retribuo ao seu carinho, pego ele no colo lhe enchendo de beijos. _ Você nem foi me acordar. _ Para mamãe. – Mordo sua bochecha de leve, Henry desliga o videogame pega a chave do carro saímos, entramos no carro, ele dá a partida depois de alguns minutos ele para na frente do colégio, dou um beijo no Tyler e outro no meu irmão, saio do carro e pra variar o Kevin ainda não havia chegado, a garota que "briguei" estava me olhando, mesmo de óculos escuros eu sei que ela está me olhando, sinto uma mão em minha cintura olho e vejo o meu fiel escudeiro. _ Bom dia gorda. _ Bom dia bobão. – Nos abraçamos e fomos andando para a sala, sentamo-nos no mesmo lugar de ontem, porém eu estava na frente agora, ficamos conversando coisas mega aleatórias depois de alguns minutos o prof. entrou na sala com uma cara nada boa. _ Ele está com raivinha. – Falo baixo só para o Kevin escutar. _ Mais respeito Srta.Cooper ou quer ir para a secretária novamente? – Que ouvido da p***a é esse. _ Tá revoltado prof? – Pergunto sorrindo, recebo um olhar mortal do prof. _ Para fora. – Ele fala sério. _ Mas- Ele me interrompeu. _ Mas nada, fora. – Manda com cara feia. _ Babaca. – Falo saindo da sala me sento em um banco que tem ao lado da sala depois de alguns minutos o prof. Sai da sala, me encara sério. _ O que você está fazendo aí? _ Sentada, esperando acabar a aula de um certo i****a. – Falo Lhe encarado. _ Boa sorte esse "i****a" não vai sair nem tão cedo da sala. _ Posso entrar ou não? _ Pode, espero que da próxima vez isso não se repita. _ Espere sentado. – Falo levantando-se e entro na sala me sento no meu lugar. A garota não parava de me encarar a encarei de volta. _ Relaxa ela só está com inveja, por você está "Namorando" comigo. – Kevin fala sério, se achando, dou risada e volto a prestar atenção na aula. A aula foi chata pelo simples fato que o i****a ficou de marcação comigo, ele não leu o bilhete não?; o intervalo foi só eu e o Kevin mexendo um no celular do outro e de vez em quando ele me roubava um selinho o que me obrigava a rir, depois que largamos, tive que ficar para a aula extra com o babaca, tudo que fiz foi fica olhando para o rosto lindo dele, que meu Deus que homem é esse, como sou uma garota que percebe tudo, percebi que ele também me olhava algumas vezes, esse homem é uma tentação, dou um curto sorriso com os meus pensamentos, mas paro ao notar o que eu estava pensando, isso não vai acontecer de novo.

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