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O Dono do Salgueiro

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intro-logo
Blurb

Letícia acreditava que tinha uma vida perfeita até o dia em que flagrou o marido na cama com outra mulher. O que deveria ser apenas um choque virou um pesadelo quando, ao confrontá-lo, ela foi brutalmente espancada e deixada à beira da morte. Internada no hospital do morro, um erro no sistema fez com que ela fosse transferida no lugar de outra paciente. Quando acordou dias depois, não lembrava de nada nem do próprio nome, nem se tinha família ou para onde ir. Perdida, acabou vivendo nas ruas, tentando sobreviver.

Mas seu destino muda de forma brutal quando, durante uma perseguição no Morro do Salgueiro, vapores em fuga jogam uma bolsa cheia de drogas no meio dos moradores de rua. Faminta e sem saber do que se tratava, Letícia pega a bolsa achando que é comida,mas antes que possa descartá-la ao descobrir seu verdadeiro conteúdo, é flagrada por um dos homens do temido Destemido, um líder c***l e implacável.

Para ele, Letícia não é apenas mais uma ladra. Há algo nela que o faz perder a cabeça. Ele decide que ela agora pertence a ele,mas o que não imagina é que ela já tem um passado ligado ao crime. E quando um poderoso aliado descobre onde Letícia está, começa uma guerra que pode mudar tudo.

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1
Letícia Saí do trabalho mais cedo hoje para poder fazer uma surpresa para o meu preto. Eu tô ficando muito ausente na vida dele por causa do trabalho e da faculdade. Ele vive tendo neurose comigo, dizendo que é dono do morro e que eu não preciso trabalhar nem ficar nesse bagulho de estudar. Mas eu não posso simplesmente largar minha vida para ser apenas mulher de traficante. Eu não estou reclamando da minha vida, até porque o Mago me trata de uma maneira maravilhosa. Eu sou uma princesa nas mãos dele, e é por isso que sou tão louca por ele, tão apaixonada. As pessoas podem falar o que for, mas eu não tenho do que reclamar. Passei no mercado, comprei alguns petiscos e um vinho. Agora estou no shopping escolhendo uma lingerie nova. Tenho que compensar o tempo que estou ausente, né? É claro que a gente dorme junto todas as noites, mas não é aquilo de rolar um sexo gostosinho com uma música no fundo. Eu estou com saudade de ficar assim com ele. Depois que saí do shopping, vim direto para casa. Antes, passei na casa da minha amiga Beatriz, mas chamei, chamei e nada dela me atender. Estranhei, porque nesse horário ela já saiu do salão. Ela trabalha como manicure aqui no morro e também faz sobrancelha. Eu ia pedir para ela fazer a minha, mas pelo visto babou. Vim para casa na maior tranquilidade e, na hora em que eu estava entrando, um dos vapores parecia muito assustado. Ele estava falando alguma coisa no rádio, mas eu não dei atenção. Entrei, coloquei as coisas na cozinha e resolvi subir para tomar um banho, ver se a depilação tá em dia e colocar minha lingerie para me arrumar para o meu homem, né? Subi a escada devagar, mas, quando cheguei no corredor, comecei a ouvir gemidos. Já comecei a bater neurose e a me tremer todinha. Eu não acredito que esse filho da p**a fez isso comigo. Comecei a andar desacreditada na direção do nosso quarto, e foi aí que os gemidos ficaram mais altos. As lágrimas começaram a escorrer automaticamente. Eu aqui, de otária, querendo fazer uma noite especial, me arrumar toda para ser comida, e esse filho da p**a tá comendo outra. E eu pensando que ele estava distante porque eu estava muito ocupada resolvendo os bagulhos da minha vida. Parei de frente à porta, respirando fundo, porque eu não sabia o que ia encontrar do outro lado. Eu sabia que ele estava com outra mulher, mas ouvir é uma coisa, ver é outra. Abri a porta devagar e congelei ao ver a Beatriz de quatro com o Mago atrás dela. Fiquei paralisada por alguns segundos até que ele olhou para o lado e me viu. Ele arregalou os olhos na hora, me encarando. Ele saiu de trás da Beatriz, se levantando rápido, e foi aí que comecei a bater palma. Letícia: Muito bonito, Matheus. E eu toda preocupada, achando que você estava estranho porque eu estava ausente essa semana, mas, na verdade, era porque estava comendo a minha melhor amiga. E você, sua p*****a, não tem vergonha na cara, não? Mago: Calma, amor. Eu posso te explicar, não fica nervosa. Eu sei que eu tô errado, mas eu posso explicar o que está acontecendo aqui. Letícia: Explicar o quê, c*****o? Me diz que você estava comendo essa p*****a. Você acha que existe explicação pra essa merda, Mateus? Como se já não fosse r**m você colocar um chifre na minha cabeça, ainda tinha que ser com a minha melhor amiga? Mago: Eu não queria, mas ela ficou jogando na minha cara que você tava ausente e eu acabei caindo no papinho gostoso dela. Mas, p***a, isso não é motivo para brigar. Eu te amo. Letícia: Pega essa p***a do teu amor e enfia no olho do teu cu, seu arrombado. O ódio começou a tomar conta de mim, ainda mais porque a p*****a da Beatriz não falava nada. Fui até a cama, puxei-a pelo cabelo, joguei-a no chão e comecei a bater. Ela começou a gritar porque nunca foi de briga, e eu continuei batendo. Eu estava com tanta raiva que mordi a cara dela e arranquei um pedaço. Ela gritou desesperada, e eu comecei a dar vários tapas na cara dela até que o Mateus me tirou de cima dela. Quando ele me puxou, ela tentou se levantar, mas eu dei uma pesada na cara dela. O nariz começou a escorrer sangue, e ela começou a chorar. Mago: Vamos conversar, c*****o. Quando ele falou isso, comecei a bater nele como um bicho também. Peguei um abajur que estava ao meu lado e joguei nele. Letícia: Conversar é o c*****o, acabou. Mago: O que acabou? Letícia: O nosso relacionamento acabou. Eu não vou viver sendo traída. Provavelmente essa nem foi a primeira vez que tu colocou um chifre na minha cabeça, né? E nem vai ser a última. Te garanto que já está comendo essa p*****a há mais tempo ou, melhor, deve estar comendo o morro todo enquanto a burra aqui tá na faculdade. Mago: Eu não vou me separar de você, c*****o. Tu tá nervosa, você tá no seu direito. Eu sei que eu vacilei, mas nós vamos sentar e conversar como dois adultos. Não adianta agir por impulso. Eu nem dei confiança para ele. Fui até o armário e comecei a tirar minhas coisas de dentro. Peguei uma mala que estava guardada, joguei em cima da cama e comecei a colocar minhas roupas dentro. Foi aí que senti o puxão no cabelo. Letícia: Tá maluco, p***a? Mago: Eu já falei que tu não vai para lugar nenhum, Letícia, tá entendendo? Eu não vou falar de novo. Coloca tuas roupas no lugar, eu vou jogar a Beatriz lá fora e a gente vai sentar e conversar. Antes que eu pudesse responder, ele pegou a Beatriz pelo braço e a arrastou para fora do quarto, nem deixou ela vestir a roupa. Mas eu continuei arrumando minhas coisas. Eu não sou maluca e não vou ficar dando palco para o****o. Vou meter o pé.

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