— O bebê é dele.
Hanna disse enfim, e sua voz, baixa e trêmula, calou todos por um segundo.
— Eu não me envolvi com ninguém depois que ele chegou… E o tempo no exame de sangue bate. Pode olhar.
Me aproximei de novo do papel. Poucas semanas. A data... batia. A p***a da linha do tempo fazia sentido. Mas ainda assim... havia um gosto amargo na boca. Algo não fechava.
— Isso pode até ser ...
falei, firme, sentindo o peso da sala nos meus ombros.
— mas eu vou me certificar. Isso aqui não tem a ver com você, Hanna, mas a sua mãe...
— Ah, não!
Zaya se adiantou, a voz cortante.
— Se eu não fosse confiável, já tinha aberto a boca há muito tempo!
Ergui os olhos pra ela com calma. Frieza. Repreensão.
Ela só não falou porque é mantida. Por mim. Todos esses anos, todos esses gastos, os lu
