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PROFANO PECADO

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Eu achava que meu maior desafio seria conquistar meu espaço no mundo da advocacia.Mas nada me preparou para ele.O homem que, em uma noite de raiva e desejo, incendiou minha pele e marcou minha alma...Era o pai do meu namorado.Presos em um jogo proibido de olhares, provocações e tentações, cada toque secreto é uma traição, cada suspiro abafado é um pecado.Ele é maduro, selvagem, profano.Eu sou a garota que não podia errar, mas já havia cometido o erro fatal: me perder nos braços dele.Entre segredos, luxúria e uma obsessão crescente, "PROFANO PECADO" é uma história intensa e perigosa onde o amor é proibido, mas a tentação é inevitável.Prepare-se para arder.

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SINOPSE E APRESENTAÇÕES.
COMEÇO DE HISTÓRIA! SINOPSE POR LAURA: Eu achava que meu maior desafio seria conquistar meu espaço no mundo da advocacia. Mas nada me preparou para ele. O homem que, em uma noite de raiva e desejo, incendiou minha pele e marcou minha alma... Era o pai do meu namorado. Presos em um jogo proibido de olhares, provocações e tentações, cada toque secreto é uma traição, cada suspiro abafado é um pecado. Ele é maduro, selvagem, profano. Eu sou a garota que não podia errar, mas já havia cometido o erro fatal: me perder nos braços dele. Entre segredos, luxúria e uma obsessão crescente, "O Proibido Pai do Meu Namorado" é uma história intensa e perigosa onde o amor é proibido, mas a tentação é inevitável. Prepare-se para arder. .... LAURA "O CONVITE" ... Nunca pensei que ia ter que abrir mão de tudo. Mas foi o que aconteceu. Eu vendi o único pedaço da minha vida que ainda tinha alguma segurança. O apartamento que minha mãe me deixou quando partiu... eu coloquei à venda como se fosse só uma chave qualquer. Mas não era. Era o último pedaço dela comigo. O dinheiro? Deu pra guardar, claro. Mas não pra começar uma vida do jeito que eu queria. Se eu quisesse, dava pra comprar outro apê, menor, velho, em um bairro esquecido. Só que não era isso que eu queria pra mim. Eu queria mais. Eu queria ser alguém. Queria olhar pra mim e sentir orgulho, não pena. E aí... apareceu ele com aquele convite tentador. Meu namorado, todo empolgado com a ideia de trabalhar no escritório do pai. Advogado fodão, dono de uma firma enorme, cheia de processos milionários. E eu aceitei, por isso abandonei tudo pra trás. Sair da bolha do conforto, se é que um dia estive em uma. Então peguei minhas malas, deixei pra trás tudo que era meu... e fui. Fui morar na casa da família dele. Fui apostar todas as minhas fichas em algo que, no fundo, eu sabia... Tinha tudo pra dar errado. Claro, eu conhecia o Landon, o tópico babaca popular, herdeiro de família rica e eu... eu era só um chaverinho, uma namorada troféu que ele esbanjava para os amigos também populares e idiotas. E eu sabia que estava fadado ao fim. Mas quando você tem sonhos grandes e quase nada no bolso... você fecha os olhos e pula. É por isso que eu decidir ir com ele. Mesmo quando comecei a ver que ele não era bem o que dizia ser. Mesmo quando as promessas começaram a virar desculpas. Eu quis ir. Porque eu queria vencer. Porque às vezes... a gente escolhe se machucar em silêncio, só pra não voltar pro ponto onde tudo começou. ..... Eu ainda sentia o gosto do último beijo quando descemos do carro, recém comprando do Landon, ele estava todo exibido por causa dele. Foi o presente de formatura. A primeira coisa que fizemos quando chegamos nessa cidade, passar na concessionária, pra ele escolher o carro, qualquer um.. o pai dele ia pagar. Enfim, descemos e caramba!! A mansão era absurda. Moderna, imponente, cheia de vidros espelhados e colunas brancas que pareciam tocar o céu. A garagem ostentava carros de luxo como quem coleciona brinquedos caros. Eu sabia que Landon vinha de uma família rica... Mas não sabia que era desse tipo de riqueza. Dei risada sozinha, meio eufórica, meio nervosa. Talvez estivesse tudo valendo a pena. Afinal, nós dois tínhamos acabado de nos formar em Direito. Ele prometeu que o pai, dono de um dos maiores escritórios de advocacia do estado, garantira um lugar para nós dois. Meu primeiro emprego de verdade. Eu tinha vendido tudo: móveis, roupas, até minha bicicleta velha da faculdade. Queimei todas as pontes pra estar aqui. E não ia deixar nada, nada estragar isso. Olhei pra ele fascinada e neguei com minha incredulidade com um sorriso impressionado. — É aqui que eu vou morar? sério! ele me pegou nos braço beijando meus lábios, aproveitando minha euforia. — É tudo nosso gata! Era surreal, p**a merda... eu ganhei no bilhete da lotaria. Ahhh!!!! ... Landon foi categórico quando jogou a mochila em um canto da sala, enquanto eu olhava aquele salão que era do tamanho de duas casas popular da minha cidade natal. — Gata, hoje é dia de comemorar! Amanhã começam as chatices, reunião, blá-blá-blá... Hoje a gente vai pra boate, uma que eu sempre ia. beber até cair! — É sério? nosso primeiro dia aqui e você já quer mostrar que é um filho de papai? — Ah, que isso gata... vai dizer que você não quer? Eu te conheço. Neguei revirando os olhos, eu vim aqui focada... mas, há sei lá.. uma noitada antes de tudo, não vai fazer m*l, né? — Ok, mas eu não vou me matar de beber. Quero estar apresentável amanhã e não com cara de ressaqueada. — Relaxa, Laura! piscou de um jeito safado. — Tu é linda até vomitando! Rolei os olhos, mas aceitei. Uma noite. Só uma noite. ... A boate era pura luz e som. Pessoas suadas, música estourando nos alto-falantes, cheiro de álcool e luxúria no ar. Eu tentei me divertir. Dancei um pouco. Mas meus olhos sempre voltavam pra Landon, que circulava como um príncipe mimado entre as pessoas, cumprimentando todo mundo como se fosse o grande popular. E é claro que ele era... sempre, em todo canto que chegava. Foi quando vi. Vi claramente. Ele olhando para uma mulher. Não era um olhar normal. Era malícia. Desejo escancarado. Meu sangue ferveu. Não, ele não fez isso no primeiro dia que a gente tá aqui! Me aproximei, esbarrando em algumas pessoas que dançavam eufóricas, empurrei o ombro dele. — Tá olhando o quê, hein?! Ele riu, como se eu fosse uma criança histérica. — Tá viajando, gata. Não tô olhando ninguém. — TÁ SIM! berrei, sem vergonha. — Tava olhando praquela vagabunda! Virei pra apontar... A mulher tinha sumido. — Que vagabunda, laura, na boa, tá surtando de novo. Ele se aproveitou: — Tá vendo coisa, p***a. Vai estragar a noite? Relaxa, gata... Vou pegar uma bebida. E simplismente o babaca saiu andando, me deixando pra trás como se eu fosse a grande louca. Mas eu sei o que eu vi, eu sei que ele sempre faz isso e me faz pagar de louca. E eu fiquei ali, com a raiva entalada na garganta. Sabia o que tinha visto. Sabia o que ele era. Mas precisava dele. Precisa da chance que o sobrenome dele podia me dar. Ou não? Esperei... Esperei até a raiva crescer demais. Quando percebi, ele já estava sumido há tempo demais. Fui atrás. O estômago revirando, vasculhando todos os lugares de luzes baixas, piscando, bar.. tudo. Até que encontrei. Em um corredor escuro nos fundos, agarrado à mulher que eu tinha visto. A boca na dela, as mãos espalmadas na b***a. Meus pés travaram no chão, o som virou um zumbido agudo, minhas lágrimas caíram antes que eu pudesse conter. Fiquei olhando por segundos que pareceram eternidades. Meu corpo deu um impulso a frente, pronta pra mostrar a louca pra ele, a surtada paranóica. Eu podia correr até eles, socar Landon, gritar, fazer um escândalo... Mas aí a lembrança veio: tudo que eu abandonei pra estar aqui. Fechei as mãos e parei no meio do caminho, antes de cometer o maior erro da minha vida. Girei nos calcanhares. Não, eu não posso ser i****a, não agora. Há mais ele vai me pagar! Saí da boate furiosa, cheia de ódio que ardia em minha pele. .... Fui até o estacionamento, a raiva virou veneno. O carro novo de Landon, um esportivo branco caríssimo, brilhava sob a luz dos postes. O pai dele liberou um cheque gordo quando ele se formou, pra voltar pra cá. a primeira coisa que o babaca fez foi ir escolher o carro que já estava pago. Ele ficou louco quando ganhou, veio o caminho todo se gabando, fez os pneus cantarem só pra se exibir. Vi uma pedra no chão. Pesada. Fria. — Ah você vai me pagar seu otario. Sem pensar duas vezes, levantei e joguei com toda força contra o vidro. — Filho da p**a! gritei. O vidro estilhaçou com um estalo delicioso. Joguei de novo, de novo, sentindo o coração acelerar. Era errado. Era impulsivo. Mas era libertador. E ele nem vai saber que fui eu. Foi aí que ouvi. — Ei... garota! Olhei rápido me assustando com o tom grave. — O que está fazendo?! Me virei olhando o homem que se aproximava. Não conseguia ver ser rosto pela distância e a luz precária do lugar. Só vi suas roupas. Uma calça preta, sapatos caros. Uma jaqueta de couro que parecia brilhar de tão lisa. Até que sua aproximação revelou sua face, ele era Alto. Fortes ombros sob uma jaqueta preta. Cabelos escuros perfeitamente penteados. Tatuagens no pescoço e pelos antebraços. Perigoso. Eu sabia que tudo mudaria depois daquele dia. Só não imaginei que seria tanto e tão profano... .....

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