Sua aproximação revelou sua face, ele era Alto.
Fortes ombros sob uma jaqueta preta.
Cabelos escuros perfeitamente penteados.
Tatuagens no pescoço e pelos antebraços.
Perigoso.
Meu corpo reagiu antes da minha cabeça.
Ele devia ter uns 40 anos... Sei lá, tentei me recompor, pra explicar..
Que merda, fui pega no flagra, droga.
—Está tudo de boa por aqui, valeu!
Tentei explicar de um jeito torto.
— É o carro do meu namorado!
disparei, com a voz trêmula.
— Ele me traiu... eu tô fazendo ele pagar!
O homem franziu o cenho.
— Terminar com ele seria uma forma melhor de fazê-lo pagar.
Neguei...terminar? pra quê? pra eu me ferrar sozinha? começar tudo do zero na miséria?
Não! e ele viver normalmente exbanjando o luxo de menino prodÃgio e popular, sem sofrer nada? não!! não mesmo.
— Eu não posso!
minha voz quebrou.
— Eu... preciso dele ok!
Ele me estudou.
O olhar maduro.
Cheio de experiência.
Cheio de algo que me puxava sem que eu pudesse evitar.
Tomada pela vingança e o fisgar de adrenalina e tensão.
Dei dois passos na direção dele.
Mordi o lábio.
O peito doÃa de raiva e dor, mas havia algo ali.. algo primitivo que só queria ser explorado.
Normalmente eu não teria essa coragem, mas que se dane agora!
— Talvez eu possa fazer ele pagar... de outra forma
sussurrei.
Antes que pensasse duas vezes, me estiquei na ponta dos pés e beijei a boca dele.
Ele estava parado, rÃgido.
Surpreso.
Mas não me empurrou de cara.
— Espera... garota...
ele murmurou, segurando meus braços.
— Você não tá pensando direito.
— Tô sim.
insisti, os olhos brilhando de luxúria e raiva.
Subi a mão até o meio das pernas dele e sentir seu m****o duro, petrificado. e os olhos dele.
mesmo na pernubria da noite, estavam escuros, negros com excitação e desejo. Eu vi.
— Você tá duro
murmurei, roçando meus lábios na barba bem feita dele.
— Eu sei que você quer...
Ele rosnou.
Antes que pudesse parar, me empurrou contra o carro, prendendo meu pescoço com a mão forte e beijando minha boca com uma fome que me fez gemer.
Meu corpo inteiro arrepiou, meu coração entrou em um susto anormal, tão delicioso. tão perigoso.
— Então vamos fazer isso direito.
ele rosnou.
— Quer fazer ele pagar?
acenei que sim insana.
— Não vai ser um beijo garota.
Mordi o lábio o provocando.
— Que seja!
O carro de Landon começou a disparar o alarme.
Ele agarrou minha mão e me arrastou dali.
Para longe.
Para a perdição.
...
Eu já sentia os efeitos de tudo que tomei naquela festa.
Bebida misturada com umas paradinhas mágicas...
estava eufórica vendo aquele homem tão gostoso do meu lado.
As mãos grandes dele segurando o volante, as veias saltando... uh.. tão sexy.
Inclinei meu banco pra trás, com um sorriso entorpecido, levei o dedo indicador ao lábios sentindo a vibe bater diferente.
Tudo girava... era.. tão insano.
Olhei pra ele entorpecida não só de drogas, mas de prazer, de luxúria.
Eu tava indo, pra sei lá onde com um estranho, gostoso, maduro e extremamente sexy.
Puta merda!
— Pra onde está me levando... pro seu abatedouro?
Disse provocando.
Ele tirou seu olhar da estrada, me encarou com olhos escuros.
— Você tem um não tem? onde fode todas as garotas que encontra... que te dão mole.
— Você é a primeira.
abrir um sorriso cÃnico e me sentei, me aproximando perigosamente dele.
O cheiro gostoso e madeirado que vinha dele era sexy, excitante.
— Então, posso fazer ser inesquecÃvel.
ele sorriu ladino. uma delÃcia de sorriso.
Não esperei sua resposta, abaixei meu rosto levando as mãos a calça dele, abrindo o cinto.
— Garota...
O tom da sua voz foi pura satisfação disfarçada de repreensão. Tesuda.
Sorri olhando pra ele por baixo.
— Só não nos mata e aproveita.
Ele rosnou junto a um sorriso, abrir seu ziber e puxei o elastico da cueca box, preta, pra baixo.
O m****o dele saltou pra fora, quase batendo em meu rosto, o toquei sentindo minha boca salivar.
Havia pelos escuros, tão másculo... eu gostava bastante de tudo naquele cara, ou era só o t***o me consumindo sendo intensificado pelas paradinhas que tomei.
Há, Tanto faz...
Olhei pra ele uma ultima vez, sua mão alisou meu cabelo e empurrou minha cabeça pra baixo exigindo que começasse.
Abrir um sorriso sinico e pus minha lingua pra fora deslizando sobre sua cabeça rosada.
— Argh...
Ele rosnou alucinado, pelo calor da minha lÃngua.
deslizei o provocando, até engolir ele por completo e ver aquele homem jogar a cabeça pra trás praguejando, excitante.
— p***a!
Tudo em minha acendeu, um fogo que me consumia e eu só queria fazê-lo delirar.
Seu m****o batia em minha garganta de tão imenso, o cumprimento dava uma leve curva, as veias que saltava deixava ele ainda mais atraente.
O p*u mais bonito que já vi...
Ele rosnava, e eu gostava muito do que ouvia.
O provoquei tanto, até fazê-lo perder o controle.
Sua mão segurou minha cabeça com força em uma das minhas sugadas.
— Fica p***a!
Seu quadril se inclinou e ele segurou minha cabeça enquanto fodia minha boca me fazendo sentir profundo em minha garganta.
Até eu engunhar.
— Aghr...
Retirei a boca buscando ar e ele acariciou meus cabelos levando pra trás.
Voltei a sugar ele até sentir o pré g**o salgado em minha lÃngua.
Estimulei com as mãos enquanto o provocava com os olhos e gemidos que saltavam da minha boca.
— Isso.. garota atrevida!
Sua mão agarrou meu queixo puxando contra sua boca, ele mordeu meu lábio tão feroz, tão selvagem que me deixou alucinada, afastou meu rosto com brutalidade.
— Vou gozar nessa tua boquinha sapeca.
Não tive tempo de raciocÃnio, ele levou meu rosto de novo ao seu m****o, enfiei ele na boca e ele a fudeu, tão fundo que sentir o liquido descer direito por ela e quanto ele rosnava animal.
— Argth...
Ele foi reduzindo o ritmo até liberar minha boca.
Me afastei limpando o canto da boca e o olho que lacrimejou com a intensidade.
....
A sua perdição.