Me joguei de novo na poltrona do carro com um sorriso satisfeito, fechando os olhos, sentindo tudo girar, até que sentir sua mão apertar minhas cochas, arfei me contorcendo, minha b****a que pulsava, implorando por ser tocada por aquele homem insano.
Sua mão subiu, entrando por meu vestido, tocando a calcinha já encharcada.
O silêncio pesado, carregado só pelas nossas respirações, ele puxou minha calcinha de lado e deslizou os dedos pela minha lubrificação, fazendo circulos em meu c******s já inchado.
Ouvir os rosnados dele de excitação era a canção do meu prazer, meu quadril começou a se contorcer, sentindo o anseio do alívio, aquela pressão horrível enquanto tentava prender os gemidos que queria rasgar minha garganta.
— Não seja perversa, solte essa p***a, eu quero ouvir.
Abrir os olhos olhando aquele homem maluco me consumir. Os movimentos ficaram mais exigentes, a pressão aumentou e eu não consegui conter meu corpo que tremia, e os gemidos que foram soltos sem pudor.
Rasgando minha garganta quando o g**o me acertou.
Tão forte, tão assustador.
Sentir o líquido quente sair por mim, me fazendo olhar rápido pro meio das minhas pernas.
Merda? eu fiz xixi??
Olhei pra ele rápido que tirou seus dedos de mim e levou ao nariz, meu coração acelerou feito bala.
ele logo levou ao lábio sugando parte com sua lingua.
Que inferno! Eu queimava..
Porque aquilo era tão excitante? que droga de homem era aquele?
Ele não disse uma única palavra, E eu já começava a duvidar, se estava mesmo cometendo ações corretas.
....
Não demorou pro carro dele parar e ele me arrancar de lá, entrando em um elevador de prédio qualquer, e me encurralar na estrutura gélida do elevador.
— Ahh..
Gemi ansiosa e ele tomou minha boca ganancioso, beijos molhados, mordidos, ágeis.
O afastei, com as mãos espalhadas em seu peito, olhando aquele homem selvagem. insano.
— Espera..
Disse incerta, Porque parecia que estava entrando em algo que não conseguiria escapar.
— Vai dá pra trás agora?
Dividi o suspiro.
— Você não queria fazer o bastardo do seu namorado pagar? Ele merece, não merece?
Acenei que sim sentindo o ódio me queimar de novo e então me joguei nos braços daquele homem desconhecido, perverso e pecaminoso.
Tomando a boca dele com mais ganância do que um dia já fiz.
Suas mãos grandes se espalharam na minha b***a me agarrando e fazendo meu corpo pular sobre o seu.
O elevador abriu e ele me tirou de lá, levando pra uma porta...
....
[No dia seguinte...]
Minha cabeça pesava uma tonelada, O peso do meu corpo parecia me afundar naquele colchão que mais parecia perfurar minha pele com centenas de agulhas.
Abrir os olhos depois de um bom tempo, desperta.
De cara não reconheci aquele teto branco, tão branco que me deu confusão mental, Alguns flaches da noite passada vieram a minha mente.
Eu entrando no carro com um cara, O sugando..
Meus olhos se arregalam e olho pro lado rápido.
Puta merda!!
O cara tá aqui... dormindo do meu lado.
Sentei rápido sentindo meu corpo despido, olhei pra mim, nua!
Droga, o que foi que tu fez garota!
Olhei pro chão, minhas roupas espalhadas, eu nem lembro de como as tirei.. que merda.
Sair da cama catando o vestido e vestindo, cheia de confusão.
E eu fiz mesmo isso...
Eu dormir com aquele desconhecido que eu nem sei o nome.
Caramba!
Ele estava ali, nu, coberto apenas por um lençol, enquanto dormia como se fosse só algo casual, rotineiro.
Mas pra mim, não era ...
Eu já fiz muita coisa que me arrependi depois, mas essa com certeza entra pro primeiro lugar do ranking.
— Mais um pra lista de babaquices, Laura... mais um.
Disse baixo, procurado a droga da minha calcinha que não estava em nenhum lugar, cacei ela por toda parte com o olhar.
Peguei meu celular olhando pelo GPS onde eu estava e tratei de pedir um carro de aplicativo, era cedo...
Sair sem a droga da calcinha, daquele quarto.
Sem saber sem nome, sem saber nada dele.
E espero que ele também. aí saiba nada de mim.
......
Quando voltei à casa, Sair do carro ainda recobrando as lembranças, aquela dor aguda na cabeça.
Entrei dentro da casa olhando prós lados como uma sarrateira, fui direto pro quarto, Landon já me esperava, irritado.
Ele estava no celular, falando irritado com alguém .
— Eu não sei quem foi? se eu soubesse não estava contatando vocês!
Ele me olhou entrando, organizei os cabelos e sentir o leve ardor no pescoço..
Quando um alerta grita em mim, a sensação de sucção ali.
Merda? era um chupão?
tratei de esconder com o cabelo.
— Tá...tá.. eu espero o retorno!
Ele desliga me olhando, avaliativo.
— Onde você se enfiou, gata?
reclamou.
Dei meu melhor olhar de vítima.
— Você sumiu. Eu fiquei perdida na festa.
Ele bufou, revirando os olhos.
— Vandalizaram meu carro, Eu não sei quem foi o i****a, meu carro novo, gata!
Me segurei pra não rir, bem feito i****a! cínica disse:
— E você tava tão feliz com ele né.
Ele bufou passando as mãos pelo cabelo.
— Eu já acionei o seguro, seja quem for o i****a, só perdeu tempo.
Ah.. eu não perdi não.
Aproveitei que ele já estava na merda e cutuquei.
— E você ... disse que só ia pegar uma bebida, você não voltou.
Ele me olhou rápido.
— Você precisa parar com essa paranoia.
Ri internamente.
O babaca nem imaginava aonde minha paranoia tinha me levado.
Paranoia né, ele vai ver quem é a paranóica.
Eu vou conseguir tudo que eu quero, e o primeiro que vai rodar vai ser ele.
Babaca!
apenas sorri por dentro, saboreando a pequena vitória.
Fui ao banheiro, tomar um banho.
Ainda sentia o cheiro dele em minha pele, aquele perfume cheio de luxúria.
Tomei um banho e sequei os cabelos, me olhando no espelho.
Vendo as marcas, as marcas dele.
estampadas em minha pele, e as lembranças.. bom, ao menos as iniciais vividas em minha mente.
E a breve curiosidade pra lembrar, como foi o restante da noite.
Eu sentia que ele tinha me invadido com vigor.
meu corpo alertava isso, nas dores leves e ardências ao toque.
A mancha daquele chupão ali presente.
Tratei de pegar maquiagens da minha necessaire e passar base, disfarçando as marcas da traição.
Do chumbo trocado.
Eu preciso esquecer isso.
....
No café da manhã, sob o sol brilhando na piscina luxuosa, tudo parecia ter voltado ao normal.
Landon ainda mexia naquele celular tentando resolver a situação do carro enquanto eu comia com prazer, saboreando o seu desespero.
Tudo parecia excelentemente bem, Até eu ouvir aquela voz.
Aquela maldita voz grave e quente, da noite anterior.
— Até que enfim, você está de volta.
Meu corpo congelou.
Virei o rosto devagar... e vi.
Landon abraçava o homem.
O homem da noite passada.
Meu amante proibido.
Meu erro.
Meu segredo.
— Eu não via a hora de voltar pra casa.
Meus olhos estavam em choque os olhando, não conseguir me mover, não conseguir se quer raciocinar, até que Landon disse:
— Essa é minha namorada, Laura.
Ele disse sorrindo, acenando pra que eu levantasse, fizesse a boa cena de apresentação, mas eu estava estatuada naquela cadeira.
O olhar dele encontrou o meu.
E eu soube naquele instante:
Nada, absolutamente nada seria fácil a partir dali.
.....