Peguei meu celular, precisava falar com ela. E liguei... Disquei de novo. E de novo. A cada toque não atendido, algo em mim se desfazia. Nada. So o silêncio. Desliguei o celular com força, jogando ele sobre a mesa da boate. A música batia, a luz estourava em vermelho e azul, e eu só via fumaça e raiva. — Ela não atende! rosnei, levantando da cadeira de um salto. — Eu vou atrás desse desgraçado. Eu vou saber pra onde ele mandou ela. — Calma aí, guerreiro Vicenzo se recostou, rindo com cinismo. — Que tipo de merda de vingança é essa? O cara sequestra tua garota agora? — Gente! Ela tá bem, tá trabalhando... Vocês não vê as redes sociais? Que paranóia é essa... Vicent, ela queria ficar em paz, só isso. E vocês não davam isso a ela. Nem segurança! Ignorei tudo que Bárbara disse,

