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Lembranças de Amor

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intro-logo
Blurb

Com quem você conta para estar com você e para te ajudar mesmo quando a tempestade chega? Com quem anda de mãos dadas pela noite que se aproxima pra te deixar com medo? E ainda assim, mesmo que conseguisse encontrar alguém tão especial que não largasse sua mão, conseguiria amar alguém que está destinado a te esquecer? Vágner continua visitando Gabriela no hospital sempre que pode, mesmo que o destino deles venha se aproximando lentamente, mas ainda assim, de mãos dadas, eles insistem em ficar, mesmo que o final já tenha sido decidido. Júlio e Yaskla possuem uma ligação tão forte e íntima que simplesmente não existe relação mais louca de amor que a deles. Esse casal realmente dá certo, ou será que não? Qual é o segredo dela? Qual é a lembrança dele? Este é um Conto romântico simples, comum e pacato, ideal para o dia dos namorados. Lembranças de Amor é para nos mostrar que nem sempre o sol rosa brilha para todos!

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Acontecimentos
O clima quente carioca, somado aos ventos vindos do sul com cheiro de chuva, dão uma brisa maravilhosamente natural que somente o estado do Rio de Janeiro possui. Aqui, muitos sonhos e esperanças nascem, se desenvolvem e dão frutos, mas estamos num tempo pós-pandemia, onde inúmeras pessoas morreram e quem conseguiu sobreviver ao vírus, tem que lidar com todas as perdas, seus problemas psicológico e mentais. Não é fácil, após a grande onda da Variante Delta ao final de 2021 e a vacinação em massa em 2022. Quem está vivo, tenta voltar a rotina normal, sabendo que tem que sobreviver pelos que ficaram pra trás. Quem tenta lidar com perdas enquanto dorme, é o nosso protagonista. Ele insiste num monólogo noturno sofrível para lutar com o sono e se consagrar vencedor. — Preciso fazer alguma coisa para conseguir dormir, não aguento mais me revirar na cama. Se tento dormir, os fantasmas me assombram, se consigo, o calor toma conta, se ligo o ar, o frio me domina. Estou cansado, derrotado, tenho aula, estágio e muito que fazer por ela. É o meu oitavo mês de pesadelos, meus olhos pregam por poucas horas. Quanto mais afundo meu rosto na cama, mais me lembro daqueles olhos brilhantes e daquela fala macia. Desde aquele dia infeliz, nada mais é como antes, perdi muita coisa, além das noites de sono. Talvez eu devesse viver a vida, mas tem ficado cada vez mais difícil. Às vezes acho que já estou morto, pois continuo vendo fantasmas, os fantasmas do meu passado que me assombram e se manifestam nos meus mais doces sonhos. Nosso sobrevivente é Vágner. A perfeita combinação entre "Biquini Cavadão & Kid Abelha", é um rapaz moreno, alto, bonito e sensual. Esforçado de corpo e alma faz mecânica na faculdade, além do estágio numa grande fábrica da capital carioca. É dono de olhos negros que estão cada vez mais vazios, sombrios e cansados. Detentor de um cabelo do mesmo tom de cor, mas numa pegada mais escura e possui um físico invejado entre os rapazes de mesma idade. Não há dúvidas de que ele desperta desejos nas mulheres mais novas e sussurros entre as mais velhas. Depois de perder a luta em mais um round avassalador para o sonho, nosso deprimente protagonista se levanta enquanto esfrega o rosto e saindo do quarto. O local em questão é um apartamento, de frente para seu quarto está um banheiro, tem outro quarto a direita e um corredorzinho que dá na sala à esquerda de onde ele escuta um barulho daqueles que quem faz, certamente não quer ser ouvido. Vágner percorre o pequeno corredor e assim que ele chega à sala, se depara com a nobre Ária, sua irmã, toda descabelada, completamente fora de si. A alma foi embora e deixou aquele corpo vazio. Estava de sandália na mão direita enquanto segurava uma latinha de cerveja na mão esquerda, mas ainda estava acompanhada de outras três latinhas de cerveja esparramadas pela sua barriga. Ária estava jogada no sofá após mais uma noite daquelas. Enquanto um se lamentava em casa e chorava na cama, o outro insistia em encontrar refúgio na vida noturna. O dia após a bebedeira era h******l, mas o durante é um pouco mais satisfatório e a desprendia da realidade que se encontrava. Ela tinha completa ciência de que aquilo era deprimente, mas definitivamente não conseguia largar. Essa era sua nova vida agora. Ária, nossa elegante personagem secundária, é sem dúvidas a irmã de Vágner. Sabe aquelas famílias que todo mundo é igual, do pai ao neto e que o povo da escola fica zoando? Então, eles são exatamente assim. O que os difere além do s**o, é claro, são os olhos claros do pai que Ária teve a felicidade de herdar, além do belíssimo corpo que possui. Seu sorriso encantador chama a atenção, bem como sua baixa estatura, mas o que de fato nos prende à ela, é a inteligência. Mesmo que não aparente agora, nossa personagem é muito esperta. Ela os esfrega e arregala os olhos quando se depara com seu irmão que mais uma vez a encara com aquele olhar de sermão. No exato momento em que ele iria começar a reclamar como de costume, Vágner sente um arrepio, um vento que sopra em suas costas. Aquilo certamente parecia com uma maldade, ou soava como uma bala perdida, mas era somente um sorriso. Bem antes que ele pudesse perceber que a porta do apartamento estava aberta, ele se virou no momento exato que uma mulher se atirou em seus braços tentando lhe roubar uma vez mais, aquele beijo que tanto sonha. — Amooooor da minha vida! — esbravejou a mulher. Ela e encheu de beijos do pescoço, à bochecha, ao longo do rosto e na testa. Vágner, como um ninja, tirava sua boca do encontro com a dela de qualquer forma. — Se você não ficar parado, eu não posso te beijar GAROTO! Vágner colocou a palma da mão no rosto dela enfurecido. — Sério cara? Dê novo? Sério mesmo? Todo o dia isso? Vocês bebem e perdem a noção? Toda a noite é essa loucuragem de vocês? — reclamou Vágner enquanto se desvencilhava. As duas jovens caem na gargalhada. — Eu ainda te pego cara, espera só. — brincou a outra jovem entre um sorriso e uma gargalhada. — Eu fecho a porta, se acalme. — completou. — Você tem que ver a sua cara quando a Betânia te ataca. — brincou Ária caindo na gargalhada. Betânia, não é bem a nossa antagonista clássica cheia de malícia que fará de tudo para ficar com o seu príncipe encantado. Ela é a nossa encantadora e muito linda "vilã" de toda a trama. Uma jovem loira pálida de tão branca, poderosa e alta, pernas fortes, alinhadas a um belo par de coxas, acompanhada de um belo par de olhos azuis escuros, uma boca carnuda rosada, bem como seus dedos e bochechas que completam o rosto de boneca e o olhar angelical que nossa não tão simpática personagem possui. Acredite, se a Barbie tivesse uma vilã ou uma inimiga íntima, não há dúvidas de que seria a Betânia. Mas ela não é uma pessoa r**m, só é má interpretada e um pouco desmiolada. — Eu não sei o que faço com vocês, viu? Vágner cruzou os braços e encarou Ária balançando a cabeça em negativa. Ao se virar para Betânia, ela estava lhe retribuindo o olhar com uma piscadela charmosa. — O que foi amor? — brincou Betânia. — Eu estou falando sério! — brigou Vágner. — Pronto, começou, nem o meu pai me tratava assim. — reclamou Ária. Antes que o clima ficasse um pouco mais tenso entre os irmãos, Betânia soltou outra de suas muitas piadas. — Tudo bem, tudo bem, foi só mais uma tentativa diária de roubar um beijo do seu irmão. — sorriu. — Você é tão sem graça que me dá nos nervos! — E você é tão gostoso que me dá vontade de dormir contigo, SEU LINDO! Ária tornou a rir. — Mas é melhor não, né? A doente pode não gostar. Ária mudou seu rosto, saiu do alegre para o sério em segundos, sabia que Vágner iria voltar a brigar. Foi dito e feito. Vágner a encara com um de seus olhares ameaçadores e até que bem rotineiros de quando ela tenta usurpar seu beijo. — Também te amo meu amooooor! — rebateu Betânia enquanto saia de fininho fechando a porta do apartamento. — Eu vou, mas eu volto, tá? Vágner revirou os olhos. — SEU GOSTOSO! Vágner passou a mão no pé e lançou o chinelo em sua direção, mas ela bateu a porta e saiu correndo. — Eu odeio a sua amiga, viu? — O que há de errado com vocês? — questionou Ária ao se levantar. — Como assim? — Por que não conseguem viver com tranquilidade? — reclamou enquanto ia para a cozinha. Ária deixa as latinhas de cerveja na geladeira e vira uma garrafa d'água, guela abaixo. Vágner passa a mão no rosto de vergonha. — Você era pra ser a menina de nós dois. — E você um pouco menos chato. — rebateu. Como notaram, o apartamento é pequeno, verdade, mas é aconchegante. Nossa costumeira discussão, que já se tornou até monótona demais, voltou a acontecer no meio de uma madrugada numa Quarta-feira de futebol e jogo do Flamengo, antes da Quinta-feira, dia de visita. — E você? — reclamou Ária abrindo uma latinha de cerveja. — Eu o que? — questionou Vágner abrindo a garrafa térmica. — Você ao menos vive? — rebateu entre uma golada de cerveja e outra. Vágner aborrecido bate com a xícara que segurava na pia. — E você? Dá pra dizer que vivi, só porque está tomando cerveja às 3 da manhã! — E você? Tomando café às 3 da manhã! Os olhares inflamados de Ária se chocam com os congelantes de Vágner. Se eu pudesse descrever o clima do apocalipse, com toda a certeza, descreveria como o dessas brigas rotineiras entre eles. Nem Miguel e Lúcifer travariam uma briga tão intensa quanto estes dois irmãos. — Você podia ser mais responsável, nem parece que tem um emprego importante em uma mesa de escritório amanhã pela manhã. Ária cruzou os braços. — Alias, hoje, né? — completou Vágner ao encarar o relógio. — Sou solteira filhão, faço o que quero da vida. Você também é e poderia fazer o mesmo, aproveitar! — Eu não sou solteiro! — gritou. Ária se senta no sofá e o encara com aquele seu olhar de fúria. — Até quando continuará a repetir isso? Hem? Vágner desviou o olhar. — Até quando amara alguém destinado a te esquecer? — completou. — Isso não é da sua conta, cuide da sua vida. — Então cuide da sua também e me deixa em paz. Um longo climão perdurou no apartamento. Ária era dura, seca e pessimista. Vágner era um entusiasta da vida, mas meio melancólico. Os dois permaneceram quietos e imóveis em seus cantos, bebendo cerveja e café, até que o vento e a chuva torrencial caíssem e quebrassem o silêncio. — A Betânia estava de carro? — Não, estávamos de Uber. — respondeu sua irmã; — A essa hora? Vocês tem m***a na cabeça? — Mas que p***a, hem! Vágner apanha o celular do bolso e começa a procurar o contato da Betânia no “w******p”. — O que vai fazer? — questionou estérica. — O correto. — O que? — Ligar pra saber como ela está. — rebateu enquanto ligava para Betânia. Ária se levanta do sofá e o segura pelo braço, tirando o celular da orelha dele, atrapalhando a ligação. — Eu não ligo dela dar encima de você o tempo todo não me incomoda, até gosto, amaria a ideia da minha melhor amiga e do meu irmão namorarem, mas o jeito que você se preocupa exageradamente com ela é extremamente ridículo. — Ridículo é você que se diz amiga, não se preocupar assim. — Se você não quer nada com ela, porque insiste em dar esperança? — E quem disse que estou dando esperança? Os dois voltaram a se olhar. Acredite, é como se um tigre e um leão se encarassem. — Você tem os olhos do pai, mas não se parece nenhum pouco com ele. Não tem a sua gentileza ou aquela destreza no que diz. — pontuou Vágner. — Já você, é uma mistura dos dois. Mas ainda assim, muitas das vezes, você é inteiramente a mamãe, não aceitando o fim das coisas. — Ária deu a última golada de cerveja. — Isso vai acabar te matando ainda. — continuou. Vágner engoliu a seco. — O seu lado que mais se parece com o papai, é essa preocupação exagerada, nunca se colocando em primeiro lugar. Isso também vai te m***r. — completou. Ária se levantou, deu as costas como resposta, bateu com força a porta e trancou-se em seu quarto. Sentou-se em sua penteadeira, a fim de tirar toda a maquiagem e inevitavelmente, começou a chorar lembrando-se de seus pais. "Ela escolhe palavras muito duras para descrever o que ouve". — pensou Vágner. — Alô? ALÔ? EU TÔ AQUI À UM TEMPÃO, VIU? — gritou Betânia do outro lado da linha. — Oi... Betânia? — Eu já cheguei em casa meu mozão! — Deixe de brincadeiras... — Olha, se você continuar se preocupando assim, vou achar que você me quer mesmo, viu? — continuou. — Se você continuar a se expor ao perigo assim, com certeza não ficará comigo, entende? — i****a! Os dois até que riram um pouco. — Vágner, olha, eu escutei a discussão... Ela pareceu meio hesitante, mas era alguém que ele escutava. — Sugiro que a deixe chorar um pouco, ninguém é de ferro, chorar não paga imposto e nem faz m*l pra saúde. Entendeu? — Sim... — Eu só peço que você seja um pouco mais compreensivo, tudo bem? — Como eu posso ser ainda mais? E quem será compreensivo comigo assim? — Você é compreensivo até demais, me dá raiva! — Vocês não entenderiam... Os dois ficaram por alguns segundos ouvindo a respiração um do outro. — Deixa pra lá, tá? Eu estou bem, cheguei bem, além do mais, eu moro no outro condomínio, esqueceu? É aqui do lado p***a! — Tudo bem... — Xau mozão! Boa noite dorme comigo e sonha com Deus! — brincou Betânia. — Xau, xau, xau. — despediu-se rindo. Vágner terminou a caneca de café, mas foi nesse momento que se viu refletindo sobre sua vida, as lembranças dos seus pais e o destino que estava se formando em seu caminho. "O destino é um circulo, um rio". — Me lembro bem disso, era o que minha mãe sempre dizia. Vágner caminhou até a porta de sua irmã e bateu bem devagar pra saber se ela ainda estava acordada. — Ei... — QUIÉ! — esbravejou Ária. — Era pra saber se você estava acordada... E... — Pronto, né? Já sabe! AGORA VAI EMBORA! — É sobre o Júlio, ele está melhorando, sabe? Vágner escutou um barulho no quarto, era Ária se arrumando para abrir a porta. — Como ele está? — respondeu enquanto abria a porta. — O quadro está estável. — Então ele continua o mesmo! — Bom... A médica disse que talvez se você o visitasse de vez enquanto, ele pod... — Ária o interrompeu — Eu não, boa noite. — respondeu sua irmã enquanto batia a porta. Vágner lamenta, mas entende o assunto. "Cada um reage de uma forma, né Betânia?". — pensou. Nosso protagonista entrou em seu quarto e enquanto se encarava no espelho, retornava com sua rotina noturna com os fantasmas que lhe assombram. "Ainda me lembro de você". Ao lamentar-se, um reflexo de uma estrela chamava atenção no espelho enquanto sua própria imagem se desfocava e a de uma linda loira se materializava. "Gabriela?" — pensou. — Impossível, elas que bebem e eu que vejo coisas? — reclamou enquanto coçava os olhos. Vágner custou a dormir naquela noite. Mas esse foi apenas o primeiro arco de apresentação de personagens e a história ainda nos guarda muitas coisas. Na manhã seguinte, Vágner é acordado pela vigésima ligação de Yolanda, sua amiga de faculdade. — Alô? — CADÊ VOCÊ DESGRAÇA! — QUE? — deu um pulo da cama. — Q de Queijo, seu mongol, estamos na terceira aula e o professor está cobrando o seu relatório de estágio. — Chego aí num segundo! — DUVIDO! — reclamou. — Você tem razão, é melhor eu ir de tarde, inventar alguma desculpa, sei lá. — Não importa o que você vai fazer, contando que faça, ok? — Tá, obrigado! — Não tem de que. Vágner arrastou-se até a cozinha que já estava perfumada pelo cheio do café matinal de sua irmã. Por mais que ela pareça irresponsável, Ária sempre se levanta cedo para assumir o seu escritório contábil. Ela herdou tudo e mais um pouco de seu pai, que além de inteligente, era dono de um importante escritório no centro da cidade do Rio de Janeiro. Ela formou-se e prestou o exame da ordem logo em seguida, não deixando margem para erros. "Pelo menos ela trabalha". — pensou ele. Em poucos minutos tomando café e em segundos se arrumando. Vágner já estava de pé, pronto, arrumado e bem vestido para a Quinta-feira da visita. O hospital é muito longe, mas não é nada que algumas estações de trem e uma saída de metrô não resolva no caótico dia carioca. Nosso herói saiu de um bairro chamado Santa Cruz em direção à Copacabana, onde num hospital de referência nacional, verá seu amor novamente. Passando por aglomerações, máscaras, catarros e espirros, além de algumas horas de viagem depois, ele finalmente chega ao "Copa Firework", nada menos que o máximo quando se trata de hospital. Um dos poucos hospitais que de fato combatem e estudam o COVID-19 que assombrou o mundo em 2021, além de ser referência quanto a problemas psiquiátricos e outros clínicos. Um condomínio à parte, com varanda e bem de frente ao litoral fluminense, mais precisamente, à praia de Copacabana. O local, como já mencionei, é extremamente famoso pela praia em forma de meia-lua, Copacabana é um dos bairros mais animados do Rio. Ela atrai moradores e turistas para atividades ininterruptas nas suas areias e no calçadão desenhado. Entre os arranha-céus com vista para a praia, mais para dentro do bairro, cafés descontraídos e bares casuais enchem as ruas sossegadas. Nem preciso dizer que a região foi fortemente bombardeada durante a pandemia, pois a quarentena arruinou o comércio e prejudicou os moradores. A única coisa de bom que nasceu desde lugar, foi o "Firework". Vágner caminhou até a recepção e perguntou. — Onde está o quarto da Gabriela? Eu vim visitá-la. A recepcionista pediu um momento para que caçasse o quarto, bem como a médica responsável. — Bom dia Sr. Vágner! A Gaby estava um amorzinho pela manhã, você tinha de ver! — Ela melhorou? — perguntou esperançoso. — Bom... — a recepcionista sentiu que foi educada demais e encheu de esperanças o pobre rapaz. — É melhor conversar com a médica dela, ok? Vágner balançou a cabeça e seguiu rumo ao quarto. Ele sabe que seu quadro é um pouco complicado de se resolver da noite para o dia, mas não perdia a esperança. Jamais. Ao chegar na porta do quarto, ouviu a doce e delicada voz de sua namorada.

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