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Contrato De Felicidade — Livro 2 Duologia Submissão

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Blurb

O casamento Do Henrique e da Elizabeth parecia está sendo um dos dias mais felizes de suas vidas, após tantas lutas finalmente o grande momento chegou, até a hora de se despedirem para ir à lua de mel.

Paola nunca esqueceu o grande amor que senti pelo Henrique, por está razão optou por deixar que o mesmo se casa-se, porém com uma convicção se ele não fosse dela não seria de mais ninguém.

No fim ela invade a festa trazendo consigo todo o ódio para descarregar naquele momento, se dá início há momentos de terror, o dia que era para ter sido um sonho se torna em um grande pesadelo.

Durante a confusão dois disparos, um acertou o Max irmão do Henrique, mais e o outro disparo quem atingiu? Será que finalmente estão livres da crueldade da Paola? Ou ela realizou o seu grande desejo.

Um crime durante uma festa de casamento, será que durante o julgamento quem está la conseguirá provar a sua inocência? Ou será condenado (a) sem dó nem piedade.

Será que Elizabeth e o Henrique viverão o amor que tanto lutaram para conseguir ou essa tragédia veio para provar que não nasceram um para o outro?

Uma coisa é certo o Contrato de Felicidade já foi assinado perante o juiz, basta saber se eles conseguiram viver tudo que sonharam e planejaram para o futuro.

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Capítulo Um - Elizabeth
Corro desesperada até o Henrique, não havia tempo para pensar, naquele momento eu só conseguia imaginar que o tiro ao qual todos escutamos tinha pegado nele. Não! Meu Deus! Não! O dia do nosso casamento não pode ser marcado por uma tragédia assim. Quando cheguei perto dele, um misto de confusão e alívio tomou conta de mim, aparentemente aos meus olhos eu não conseguia enxergar nenhum sangramento ou buracos em sua roupa que pudessem indicar que o tiro tinha sido nele. — Graças a Deus! Meu amor. Digo abraçada com o mesmo chorando, mais espera um pouco se o Henrique não está baleado então o tiro pegou na Paola. Olho para frente vendo a mesma caída em uma poça de sangue, fico sem reação. Meu marido abre os olhos atordoado sem saber direito como isso realmente aconteceu, poucos minutos depois chegaram a polícia e uma ambulância. — Você tem certeza que está bem Henrique? Já perdi as contas de quantas vezes fiz essa mesma pergunta para ele. — Não se preocupe minha vida eu estou bem. Ele me responde enquanto me abraça. Estávamos todos no hospital esperando notícias sobre o Max, alguns polícias estiveram aqui querendo pegar os nossos depoimentos, após alguns minutos conversando, resolvemos que assim que amanhecer o dia iríamos até à delegacia prestar esclarecimentos. A Paola infelizmente faleceu, eu tinha esperanças que nada fosse terminar assim, no fundo, eu imaginei existir algo bom dentro dela e que se ela aceitasse um tratamento se livraria da obsessão doentia que tinha pelo meu esposo, porém me enganei ao pensar que ela ainda tinha jeito, todos que estavam ali presentes na nossa cerimônia tentaram de todas as maneiras que ela não seguisse com aquela loucura, mais ela estava cega pelo ódio e o rancor, o coração dela já não tinha espaço para o amor, ela nem se quer deveria saber o significado dessa palavra, pois quem ama jamais pensa na hipótese de machucar quem diz amar da maneira que ela tentou. — Amiga, você não quer ir até à cantina da rua da frente, eu vou até lá comprar uma água. Saio dos meus pensamentos com a voz da Camila, ela está arrasada com tudo que aconteceu com o meu cunhado, aliás nós todos estamos aflitos sem saber nada dele desde que chegamos aqui. — Eu vou com você, assim não irá sozinha. Meu esposo ficou caso avisassem alguma coisa sobre o irmão. Quando sair na frente do hospital foi que me dei conta, ainda estou vestida de noiva, por está razão todos estão olhando para mim na rua. Eu e a Camila estamos tão absortas que não nos demos conta disto. — Camila eu esqueci completamente que ainda estou vestida de noiva. Chamo sua atenção dando um pequeno sorriso de lado. — Droga! Eu também esqueci Bella, acho melhor você voltar lá para dentro então, não se preocupe eu vou sozinha, afinal é aqui na frente. Agradeço a mesma retornando para perto do Henrique. — Você não acompanhou a Camila meu amor? O mesmo me indaga assim que me aproximo. — Eu tinha esquecido que ainda estava usando o vestido do nosso casamento, assim que botei os pés para fora do hospital todos que estavam passando na rua começaram a olhar para mim, digamos que fiquei desconfortável com tanta atenção sobre mim. Pela primeira vez desde que chegamos aqui o mesmo sorri um pouco me puxando para sentar ao seu lado. Com alguns minutos depois minha amiga, tinha voltado oferecendo uma garrafa de água, agradeci tomando um belo gole, não imaginei estar com tanta sede, na verdade, acho que o meu corpo está baixando toda adrenalina que passamos agora. Ainda não dá para acreditar em tudo que aconteceu no final da nossa festa de casamento, chega a ser surreal. Se eu chegar para alguém que não conheço contando tudo isso, talvez me chamem de louca. Vejo Henrique ao telefone, sua expressão não está nada boa, só estou cruzando os dedos para que não sejam mais notícias ruins, afinal tudo que aconteceu no dia de hoje já foi o suficiente. — Más notícia meu amor? O mesmo olha para mim, respirando fundo antes de falar. — Acabou de sair em toda mídia a grande tragédia que aconteceu no nosso casamento, os abutres dos jornalistas já estão todos acampados esperando uma declaração nossa. A pior parte é que alguns estão se aproveitando de toda a situação para dizer que eu aproveitei da situação para finalmente me livrar da Paola. Droga! Isso não pode, está acontecendo será que até mesmo após morta a Paola irá continuar infernizando a nossa vida. — Eles estão apenas querendo ganhar fama em cima de você, não se preocupe com isto, temos inúmeros convidados como testemunhas todos viram o quanto a Paola estava descontrolada e tudo que aconteceu foi em legítima defesa. Nossa conversa é interrompida pelo médico do Max, o mesmo diz que ele está fora de perigo, mais requer alguns dias de internação. — Não sabe o alívio que me dá saber que o meu irmão está bem. O abraço, sei o quanto os dois são unidos, não quero nem imaginar se meu cunhado também tivesse morrido como não estaria o meu marido neste momento. Também abraço a Camila que está chorando de maneira silenciosa, só Deus sabe o quanto o Max é importante para todos, talvez se não fosse por ele hoje eu não estaria casada com o homem da minha vida. — Essa definitivamente foi a melhor notícia da madrugada Bella. A mesma diz sorrindo, na verdade, faltam dez minutos para seis não é mais de madrugada. — Já está amanhecendo amiga, tecnicamente seria da manhã. A mesma me dá um tapinha no ombro, essa era uma de nossas manias sempre corrigi a outra, parece que aos poucos tudo está voltando de volta para o lugar. — Boba, você entendeu o que quis dizer senhora Elizabeth Cavalcante. Não imagina o peso que veio com todo este sobrenome, não falo referente a tudo que vem acontecendo, mais as responsabilidades, agora sou uma senhora casada, com toda está loucura, nós acabamos que nem se quer paramos para perceber o quanto isso é importante. Preparamos o dia de ontem com tanto carinho, cada detalhe, cada pétalas de rosas, foi tudo projetado com amor. Na verdade, tudo estava lindo, desde a arrumação até a cerimônia, é uma pena que a Paola tenha transformado um dia que era para ser tudo tão perfeito num verdadeiro show de horror. — Você está tão pensativa Elizabeth, percebi que se afastou a alguns minutos e está aí parada. A Camila como sempre sabe quando não estou bem, assim como meu marido e o Max, nós duas também somos unidas só não temos o laço de sangue, porém isso para nós duas não é importante, o que importa são nossos sentimentos. — Estou pensando em como preparamos o dia de ontem para ser perfeito sabe, até dividimos as tarefas da arrumação, por que assim eu não ficaria sobrecarregada, para que no dia tudo tivesse no seu devido lugar, não sabe quanta alegria era para mim e o Henrique olhar cada detalhe sabe, desde os convites, comidas, convidados, o músico, para a Paola chegar e transformar tudo numa cena de horror com apenas alguns segundos. A mesma me abraça sem dizer nada, estou tentando ser forte durante todo tempo, mais é impossível, uma hora a gente tem que nos dá a chance de desmoronar para que todo o sentimento que estávamos prendendo venha a tona, na verdade, eu não queria chorar na frente do Henrique, o mesmo já tem inúmeros problemas para resolver não queria me tornar mais um, na lista. — Não foi culpa de vocês amiga, quem poderia imaginar que a Paola teria um surto daqueles? Ninguém poderia prever que ela faria uma coisa daquelas, aliás teoricamente ela amava seu marido e na cabeça de qualquer pessoa normal quem ama cuida, quer bem, proteja. Ela não amava o Henrique, tinha apenas obsessão e o pensamento fixo de que se ele não fez ela feliz também não faria mais ninguém, isso para mim não é amor, nem se quer poder ser considerado amor. Camila tem razão Paola não amava meu esposo, ela o tinha como um capricho, não queria aceitar o não que recebeu da parte dele. — Você tem razão, o amor é cuidado, definitivamente tentar matar a pessoa que você diz amar não é e nunca será amor, só que eu precisava falar sabe amiga, colocar para fora este sentimento r**m de frustração que estava sufocando-me. Mais uma vez, ela compreendeu perfeitamente o que eu falei. — Na verdade, é compreensível este seu sentimento de frustração, desde do início Henrique falou muito que queria tudo perfeito, que nada poderia está fora do lugar, que neste dia ninguém poderia errar, que você de certa forma ficou com isto na sua cabeça, eu só quero que você compreenda que não foi culpa de ninguém a Paola ter aparecido surtada no final da festa, não foi culpa sua, nem do seu marido muito menos do Max como a mesma gritou, a culpa foi única e exclusiva dela, somente dela. Minha amiga tem razão ninguém é culpado por tudo que aconteceu, foi uma triste fatalidade, que infelizmente ocorreu no mesmo dia do nosso casamento, será difícil esquecer os momentos de agonia que vivemos, porém, faremos de tudo para esquecer isso. — Como sempre mais, uma vez você está coberta de razão Camila, ninguém teve culpa de nada, irei tentar esquecer este momento da nossa festa e lembrar só das partes boas que aconteceu, no começo será difícil mais tenho certeza que Deus irá nos ajudar a superar tudo isso. Nossa conversa é interrompida com a volta do Henrique, ele foi ver o irmão, o médico liberou apenas por alguns minutos, já que o mesmo estava inquieto. — Como ele está amor? Espero o mesmo responder, porém, tenho certeza que está bem, já que as feições do meu esposo já estão mais suaves. — Muito bem! Consegui conversar um pouco com ele, lhe tranquilizei, ela estava muito preocupado que a Paola tivesse ferido você e a Camila, mais não se preocupem já tirei está ideia da cabeça dele, acreditam que o mesmo pensava que eu estava mentindo e que vocês estavam feridas e eu não queria dizer? Sorrio, o Max é tão desconfiado quanto o Henrique. — Vocês dois não negam que são irmãos até na desconfiança vocês são iguais. Todos sorriem com o meu comentário. Infelizmente teríamos que sair por algumas horas do hospital, tínhamos que ir até a delegacia prestar esclarecimentos. Combinamos de irmos os três assim voltaríamos todos iguais para cá. Primeiro passamos em casa para tomar banho e trocar de roupa. Principalmente eu, imaginem se a mídia já está toda em cima do caso, chegar na delegacia vestida de noiva com o vestido todo sujo por sinal seria um prato cheio para esse, abutres, não iríamos da esse gostinho a eles, não são todos os jornalistas mais alguns fazem e escrevem qualquer coisa para ter fama.

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