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Contrato com a Máfia - A Vingança

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Blurb

Brian Costantini, filho do Chefe da Máfia “All’interno della famiglia”, tem raízes profundas na cidade de Chicago, graças à ancestral descendência italiana. Seu coração pertence à noiva Amanda, mas ela o trai na véspera do casamento, fugindo com seu pior inimigo, Dom Roan Prifti, da Máfia Albanesa.O pai de Brian, preocupado com o futuro da família, estabelece uma regra rigorosa: Brian só poderá assumir o controle total da máfia se casar e viver um ano de amor com uma mulher. Caso contrário, ele perderá tudo.Flora Peterson, uma garota trabalhadora, vive com um pai malandro. Quando o pai de Flora se envolve com a Máfia e acumula uma dívida perigosa, ela acaba no caminho de Brian Costantini. Brian vê nela a oportunidade perfeita para tomar posse da máfia e faz uma proposta inesperada: um contrato de casamento de fachada, com duração de um ano.Será que Flora aceitará esse casamento forçado? Ou encontrará uma maneira de escapar? Enquanto a vingança se aproxima, a máfia enfrenta reviravoltas impressionantes nesta história envolvente, repleta de mentiras, tramas e paixões.

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CAPÍTULO 1A Dívida Com a Máfia
MÁFIA CONTRATO FORÇADO Esta história é apenas e unicamente da minha autoria. PLÁGIO É CRIME. PDF TAMBÉM. ‼️‼️‼️ ADVERTÊNCIAS ‼️‼️ ‼️ ATENÇÃO : ESTA OBRA CONTÉM GATILHOS! CENAS DE SEXO EXPLÍCITO. PALAVRAS OBSCENAS. RAPTOS, VINGANÇA, TORTURAS +18 ? SE POR ACASO SE SENTIR INCOMODADO COM ALGUMA COISA, POR FAVOR NÃO LEIA. ESTÁ BEM EXPLICADO O QUE VAI ENCONTRAR NO DECORRER DA OBRA. CAPÍTULO 1 Illinois, Chicago A Dívida Com a Máfia Narrado por Mitchell A porta da minha casa é aberta com estrondo e brutalidade. Eu me encolho, ao ver a quantidade de homens que entram na minha casa armados e sem pedir licença — Ora, ora, olhem só, se não é a ratazana do Mitchel que está aqui, no sossego do seu lar, como se nada se passasse lá fora. — Mark diz, abrindo os seus braços teatral m*l entra por último. — Mark, que bom te ver. — eu falo a tentar ser simpático, mas sei perfeitamente o que aí vem. Ele acende um cigarro e me olha por entre o fumo que expele pela sua boca. — Mitchell, eu não vim aqui para conversar como se fossemos velhos amigos. — ele diz cortante — Tens o dinheiro da tua dívida, ou não tens! — Pois é, sabes, Mark é que as coisas estão tão difíceis. — tento me desculpar. — Hum, não tens portanto. Não tens p***a nenhuma de dinheiro, é isso não é? — Ainda não o consegui, mas eu vou arranjar, eu juro, Mark, só peço mais um tempinho, coisa pouca. Ele levanta uma das suas sobrancelhas visivelmente descrente das minhas palavras. — Mas tu pensas que fazemos caridade? Tu deves, se não pagas as coisas ficam complicadas, — ele faz uma pausa — para ti, é claro. Ele faz sinal aos seus homens que me começam a bater sem dó nem piedade. No fim, eu estou esticado no chão, a deitar sangue da boca e da cabeça. Mark se agacha para me dar o recado. — Tens até o fim da próxima semana para pagares o que deves à Máfia. Não te vamos voltar a avisar, a seguir a morte vai vir te visitar, Mitchell e acredita, que não vai ser tão simpática como eu sou. Volta a fazer sinal aos seus homens para saírem, mas antes leva uma pequena moldura com ele, onde estou eu, a minha falecida esposa e a nossa filha, Flora. Eles saem da minha casa, sem sequer se darem ao trabalho de fechar a porta, que fica assim escancarada. Eu suspiro e tento me levantar devagar. Eu não sei mais o que fazer, a dívida é bem grande, sabia bem que a partir do momento que pedisse dinheiro emprestado à Máfia, eles nunca mais me largariam. Não se brinca com a Máfia e muito menos com a máfia de Chicago. Ou pago ou morro. Não há meio termo e eu sei disso. Mas na altura nem pensei nisso, sempre pensei que ganhasse naquele maldito casino, mas não ganhei, perdi tudo, tudo o que tinha e o que não tinha. Acabei por piorar a minha situação, que por si só já era má. E agora? O que eu vou fazer? Sinto os passos apressados da minha filha a entrar em casa e já sei que ela me vem chatear. — Pai! — ela corre até mim preocupada — O que aconteceu? Quem te fez m*l? — Ninguém, foi só uma confusão, mas já passou. — falo enquanto me levanto irritado e a enxutando com a mão. Vou direto para a casa de banho. Sentado no rebordo da banheira, penso e penso, e acho que já sei qual é a solução para o meu enorme problema. Aliás, só pode mesmo ser esta. Saio da casa de banho, decidido a colocar de imediato este meu plano em acção. Não posso perder tempo. — Flora, preciso que venhas comigo. — falo para ela, enquanto me dirijo à porta da rua. Ela vira o seu rosto para mim surpresa. — Ir onde? — pergunta desconfiada. — Anda, vamos ali a um barzinho. — Um barzinho? Mas que ideia é essa pai! Eu lá sou mulher de barzinhos! — ela fala toda abespinhada. — Anda logo, o ambiente é sossegado. Além do mais preciso que venhas. Anda de uma vez, não tenho todo o tempo do mundo. Flora pega finalmente na sua bolsa, mas percebo o quanto ela vem desconfiada com esta súbita saída. Chegamos então ao local. Flora pára à porta e faz uma careta enquanto diz. — Pai, isto não é um bar, é um bordel. — Ai, Flora, deixa de ser careta, tu já não és nenhuma criança, és uma mulher feita de 28 anos. — falo chateado. — Mas eu não gosto de frequentar este tipo de locais. Por Deus pai, o que vens aqui fazer de tão importante, que ainda por cima eu tenha que vir contigo? — Anda e verás. — eu digo apenas. Mas que chata, parece até uma idosa, afff. Entramos então e eu vou falar com o dono do bordel enquanto a Flora fica perto do bar num canto. Felizmente o dono do bordel é um antigo conhecido meu e fazemos negócio de imediato. Apertamos as mãos para selar o negócio e eu saio sem a Flora ver e a deixo então lá, e trago quase todo o dinheiro da dívida, falta uma parte que venho buscar amanhã. Ao chegar a casa, tenho a avó da Flora à porta, a senhora minha mãe, que gosta mais da neta do que do próprio filho, que sou eu. — Já pensava que tinha que dormir aqui à espera. — ela fala arrogante. A minha mãe parece que está sempre zangada, mas só comigo. Santa paciência para ela. — Onde está a Flora? — ela pergunta. — A Flora não vem mais para casa. — falo apenas, abrindo a porta. Não estou com paciência para estar a explicar tudo. Vejo ela se espantar. — Como não vem mais? Mas tu estás maluco! O que fizeste à minha menina? — ela pergunta um pouco histérica. Eu me viro para ela. — Olha mãe, tu sabes que eu devo muito dinheiro à Máfia All'interno della famiglia, ao Dom Brian… — E deves porquê? — ela me interrompe — Porque não vales nada e tudo gastas na porcaria do jogo. Mas o que isso tem a ver com a Flora? Não metas a minha neta nas tuas complicações, ouviste? — ela aponta o seu dedo no meu nariz. Eu afasto-me dela, assim tão perto ainda me dá um cascudo, mulher louca. — Ah mãe, teve que ser. — falo despreocupado e não me sentindo nada culpado por o ter feito. Ela afina o seu olhar para mim. — O que tu fizeste, Mitchell? O que tu fizeste com a tua filha? Com a minha querida netinha? — Tive que vender a Flora a um bordel, para pagar a minha dívida ao Dom Brian. A minha mãe abre a boca várias vezes e volta a fechar sem emitir nenhum som e de repente ela parece um arco íris, a ficar de todas as cores, e por fim, coloca uma das suas mãos no peito, dá um grito estridente e cai dura no chão. Eu reviro os olhos sem querer acreditar nisto. Era só o que me faltava, a velha morrer mesmo aqui na minha frente.

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