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TRONO DE SANGUE E AÇO

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intro-logo
Blurb

Em Astreon, uma cidade distópica erguida sobre aço, fumaça e desigualdade, o rei morre sem deixar herdeiros.O trono não pode ficar vazio.E a lei é clara, c***l e antiga: o poder será decidido no sangue.Oito Casas.Oito campeões.Uma única coroa.Cada reino envia seu guerreiro mais mortal para o Torneio de Sangue, uma disputa onde não existe honra, misericórdia ou segunda chance. Apenas força, estratégia… e sobrevivência.Entre eles está Kaela, campeã da Oitava Casa — vinda do distrito esquecido, criada na fome e na violência, moldada pela guerra. Uma guerreira implacável, temida por seus inimigos e desprezada pela elite. Encapuzada, olhos felinos, postura de predadora. Kaela não luta por glória. Ela luta porque sempre foi obrigada a lutar.Do outro lado está Aiden Valerius, príncipe de uma das Casas mais poderosas. Forte, treinado, preparado desde a infância para vencer — e para governar. Ele é tudo o que Kaela odeia no sistema… e tudo o que desafia suas certezas.Quando os dois se encontram, o choque é inevitável.Entre arenas de aço, intrigas políticas e combates brutais, nasce uma tensão perigosa — um romance proibido entre a mulher que o reino tentou apagar e o homem que nasceu para governá-lo.Mas em um jogo onde só um pode sobreviver, amar pode ser tão mortal quanto perder.Porque em Astreon, a coroa não escolhe os justos.Ela escolhe os que resistem.Os que sangram.Os que não se curvam.E Kaela…Kaela não nasceu para se ajoelhar.

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CAPÍTULO 1 — O DIA EM QUE O REINO PAROU
A Cidade de Astreon nunca foi silenciosa. Nem mesmo nos dias de luto. Mas naquela manhã… até o vento parecia ter prendido a respiração. O rei havia morrido. Sem herdeiros. Sem sucessor. Sem alguém que pudesse manter de pé aquele império tão orgulhoso. As enormes torres de metal n***o refletiam as luzes frias do céu cinzento. O cheiro das fábricas, o som das sirenes, tudo continuava… mas as pessoas? As pessoas olhavam umas para as outras com o mesmo medo estampado: quem vai governar agora? E pior… quem vai sobreviver à disputa pelo trono? Porque em Astreon, quando o rei morria sem herdeiros, uma tradição c***l era ativada: Cada reino apresentava seu campeão. E eles lutariam até a morte. O vencedor conquistaria o trono. Um jogo bárbaro. Político. Sanguinário. E todo mundo sabia que, dessa vez, não haveria misericórdia. No Distrito Baixo, onde as pessoas valiam menos que sucata, caminhava a mulher que ninguém ousava encarar diretamente: Kaela. Pele marcada por batalhas, Olhos que mais pareciam lâminas afiadas. Postura de predadora. Uma guerreira feita não por honrarias… mas pela sobrevivência. Ela era temida. Temida porque nunca tinha perdido. Temida porque lutava com a fúria de alguém que já foi quebrada mil vezes e sempre se levantou. linda, poderosa, ela nunca foi favorecida por reino nenhum. Para o governo, Kaela era só mais uma peça descartável. Para os nobres? Uma selvagem. Para o povo? Uma lenda. Enquanto Kaela rasgava o cenário com sua presença brutal, no Palácio de Aço o príncipe Aiden Valerius encarava o caos com a arrogância calma de quem sempre viveu acima da dor do mundo. Alto. Forte. Nascido em berço de guerra. Treinado para ser campeão, herói, general… qualquer coisa, menos humano. Aiden era o diamante polido pelos melhores professores, estrategistas e guerreiros. Mas por trás daquela fachada perfeita, havia um homem quebrado, preso, sufocado pela vida que nunca escolheu. Os dois não deveriam se cruzar. Nunca. Mas o destino, esse cínico apaixonado pelo caos, já estava afiando suas garras. O Anúncio Na praça central, as telas gigantes piscaram. “Astreon convoca seus campeões. Aquele que vencer o Torneio de Sangue governará. Inscrições obrigatórias.” O coração da cidade congelou. Kaela ergueu o queixo, pose de predadora que você, — Que venham — murmurou ela. No palácio, Aiden apertou os punhos. Ele sabia: teria que lutar. E pior… Ele teria que vencer. Só não imaginava que a mulher que ia virar seu mundo de cabeça pra baixo, sua perdição, sua obsessão… estava prestes a entrar na arena com ele. O Salão do Trono nunca esteve tão cheio desde a morte do rei. O teto alto, feito de metal espelhado, refletia o brilho das armas, dos estandartes e principalmente das ambições. As oito Casas se alinharam ao redor do círculo central, cada uma trazendo seu campeão. Armaduras reluzentes. Capas pesadas. Máscaras rituais. Tatuagens de guerra. Cada campeão parecia um monumento vivo, escolhido a dedo para matar e sobreviver. E então… A porta do fundo se abriu. Entrou alguém que não combinava com nenhum deles. A Campeã da 8ª Casa: Kaela Ela vinha devagar, encapuzada, passos silenciosos como de uma predadora sagrada. Seu traje… ah, aquilo fez metade do salão arregalar os olhos. Raso demais. Feroz demais. Prático demais. Uma roupa feita para matar, não para desfilar. Alguns generais murmuraram, chocados: — Que insolência… — Isso é roupa para uma arena ou para um bordel? — Inaceitável… Mas enquanto a nobreza franzia o nariz, o povo que estava nas galerias superiores travou a respiração. Porque, quando o capuz projetou sua sombra, só uma coisa dela se via: Os olhos. Olhos de felina. Amarelos, cortantes. Olhos que não pediam licença, devoravam. Aqueles olhos varreram o salão, e cada campeão sentiu aquela presença como se algo maior que eles tivesse acabado de despertar. Era impossível ignorá-la. Era impossível não sentir medo. Era impossível não desejar. As Reações da Casa 1 — O Colosso O guerreiro gigantesco riu alto. Um riso sujo, provocativo. — Mandaram uma gatinha? Vou quebrá-la na primeira rodada. Kaela não desviou nem um milímetro o olhar. E o sorriso dele simplesmente… foi sumindo e caindo, até morreu. Casa 2 — A Donzela de Ferro Uma mulher blindada da cabeça aos pés analisou Kaela com frieza. — Subestimada demais. Provavelmente mortal demais. Casa 3 — O Sacerdote Negro Ele inclinou a cabeça, encantado. — Esses olhos… prometem violência. Interessante. Casa 4 — O Mercenário Real Deu um passo para o lado, para ver melhor. E sussurrou para o mestre de armas: — Aquela postura não é de plebe. Aquilo é postura de alguém que já matou muito. Casa 5 — A Serpente Dourada Sorriu de canto, como quem já está imaginando o caos. — Vai causar problema. Eu gosto. Casa 6 — O Guerreiro Silencioso Não disse nada. Mas seu pescoço endureceu. Ele sentiu medo — e odiou sentir. Casa 7 — O Príncipe Aiden E aí… veio Aiden. O príncipe. O favorito. O herdeiro oculto que todos queriam ver no trono. Ele encarou Kaela. E ela encarou de volta. O salão inteiro desapareceu naquele instante. Só existiam eles dois, respirando aquela tensão que parecia eletricidade pura. Aiden segurou o queixo com a mão, avaliando como um predador avalia outro: — Ela não devia estar aqui. Depois, um sorriso lento, perigoso: — Mas ainda bem que está. A Primeira Impressão de Todos? Kaela era um escândalo ambulante. Para os nobres: Uma insolência viva. Para os guerreiros: Um perigo disfarçado. Para os homens: Tentação. Para as mulheres: Provocação. Para o príncipe Aiden: O início do seu fim. Porque ele não sabia… mas ela já estava se tornando a obsessão dele.

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