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1113 Palavras

BRASA NARRANDO O vidro do carro subiu no automático enquanto eu soprava pela quinta vez em menos de dez minutos. Meus dedos tavam duros no volante, e o maxilar já doía de tanto que eu rangia os dentes. Cavalona filha da p**a! Eu devia era tá comendo ela agora. Era isso que devia tá acontecendo. Ela de quatro na minha cama, o r**o batendo nas minhas coxas e a p***a da voz gemendo meu nome. Mas não. Tava aqui, indo pro puteiro. Entrei no estacionamento, subi a escada lateral sem olhar pros lados. Já era conhecido ali. O segurança me cumprimentou com um aceno discreto, e a recepcionista sorriu daquele jeito cínico de sempre. — Mesa reservada, chefe? — ela perguntou. — Não. Hoje eu quero atendimento direto. Traz uma n****a, bem grandona,cavalona,com a b***a maior que tiver. Falei assim m

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