40

1324 Palavras

BRASA NARRANDO Ela saiu da boca com aquele vestido grudando na b***a como se tivesse feito de propósito. E eu fiquei ali igual um o****o, com o p*u duro, o coração acelerado e a cabeça virando um liquidificador. Porra, Brasa tu se perdeu, mano. Subi pra minha casa com o maxilar travado. Passei direto pela sala, entrei no quarto, joguei a camisa na poltrona e soltei um sopro alto, como se estivesse tirando o peso da alma pela boca. — Eu não vou tomar calmante por causa dessa mulher não. — falei alto, me ouvindo no eco do quarto. — Cavalona gostosa filha da p**a! Abri o armário, peguei a garrafa de Black Label e virei no copo como se fosse água. Engoli de uma vez, sem piscar, com a cabeça fervendo. — Agora eu vou ficar com o saco doendo? — falei pro teto, girando o copo na mão. — Não dá

Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR