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Um Duque Muito Possessivo (Romance Gay).

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Vinícius muda para Minas Gerais, a vida no interior do nordeste não estava mais funcionando, todos os animais do seu pai haviam morrido por causa de uma nova doença infecciosa que surgiu, o baixo desenvolvimento do país não ajudava. Com apenas 18 anos vai atrás de ajudar aqueles que ama; sua mãe juntou por um tempo até conseguir comprar um bilhete de trem que é muito caro. O ano de 1899 não está fácil para ninguém, sua família tem esperança de que Vinícius consiga mudar de vida e ajudar a todos.

O Duque da cana-de-açúcar, conhecido por ser dono de grandes terras produtoras de cana-de-açúcar, além de ter um título de nobreza é também muito temido em toda a região na qual ele se considera o dono. Manda e desmanda em toda a região, é um homem de poucos amigos, seu palacete fica na fazenda da família Augustos, da qual o Duque Alberto Augustos faz parte.

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Capítulo 01 - O Início.
Vinícius muda para Minas Gerais, a vida no interior do nordeste não estava mais funcionando, todos os animais do seu pai haviam morrido por causa de uma nova doença infecciosa que surgiu, o baixo desenvolvimento do país não ajudava. Com apenas 18 anos, querendo ajudar aqueles que ama, saí em busca de melhorias; sua mãe juntou por um tempo até conseguir comprar um bilhete de trem que é muito caro. O ano de 1899 não está fácil para ninguém, sua família tem esperança de que Vinícius consiga mudar de vida e ajudar a todos. O Duque da cana-de-açúcar, conhecido por ser dono de grandes terras produtoras de cana-de-açúcar, além de ter um título de nobreza é também muito temido em toda a região na qual ele se considera o dono. Manda e desmanda em toda a região, é um homem de poucos amigos, seu palacete fica na fazenda da família Augustos, da qual o Duque Alberto Agustos faz parte. .... O trem para, o vapor sobe e algumas pessoas que estão esperando para embarcarem sentem a fumaça adentrar suas narinas, ao contrário de todas as pessoas ali, Vinícius fazia questão de inalar aquela fumaça, ninguém o havia dito que aquilo fazia m*l, aliás, ele acabava de descer em novas terras e estava tão ansioso que o seu sorriso ficava estampado em seu rosto. -Bom dia, senhor - Falou ele ao homem que vende bilhetes, ele não sabia o nome daquela profissão, seria bilheteiro? Bom, preferiu não arriscar. -Bom dia, jovem- O mais velho sorriu, vendo a forma "engraçada" que aquele jovem falava. - O que faz por estas terras? - Perguntou o velho curioso. -Eu estou atrás de emprego. - Disse simples, não vendo maldade alguma no questionamento do outro. - Sabe onde posso encontrar uma taberna ou uma pensão, por aqui? Mas uma bem barata, senhor - Riu sem graça. -Ora, claro que sim, jovem. Minha irmã dona Anastácia é dona de uma pensão. - Ele olhou o relógio na parede, depois voltou sua atenção ao menino. - Meu turno acaba em alguns minutos, pode me esperar naqueles bancos? - O homem apontou. -Claro senhor, obrigado.

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