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Muralha de Titânio 2

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intro-logo
Blurb

Depois de ser obrigado a se aposentar da sua brilhante carreira de lutador profissional, j**k se torna um administrador irreverente da maior rede de esportes e atletas do mundo, a qual ele mesmo fundou.

Dois anos após a luta com seu pai, Willard, j**k se vê atormentado pelo assassinato de Henry Bowers, que acabou cometendo em um momento de descontrole e loucura. E procurando compensar o m*l que causou, ele se dedica a ajudar instituições de caridade com tudo o que ganha, porém Hillary Duff faz uma proposta que pode realmente fazer a diferença e revolucionar a humanidade.

Entretanto, uma ameaça maior começa a caçá-los, com poder e força o suficiente para vencer qualquer um e a promessa de m***r todos aqueles que j**k ama. Será que o Muralha de Titanium será páreo? Pra ter alguma chance, j**k aprenderá que será necessário mais do que uma força bruta absurda pra proteger aqueles que ama.

Créditos da Capa: Babi Ferreira Designer - i********:.

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Jack Armstrong
- NÃO, POR FAVOR SENHOR, POR FAVOR! - Senhor j**k, por favor, acalme-se! Ou não teremos outra alternativa a não ser atirar. Um rugido de raiva muito alto ressoou. - Sr. Piwbrins, largue o rapaz no chão agora, por favor. O som de carne rasgando e ossos quebrando ecoou tão alto na cabeça de j**k, que ele acordou assustado no meio da noite. Ele olhou para o relógio e ainda era 1 da manhã. Jack se levanta e vai até o banheiro, e olha a si mesmo no espelho, seus cabelos e pupilas escuros pareciam bem cabisbaixos, sua pele clara era tão resistente, mas não a ponto de mascarar a profunda culpa que ele sentia. Ele olha pra lixeira e vê várias caixas de remédios pra dormir que ele tomou um pouco antes de deitar, mas nem tentando uma overdose, j**k conseguia dormir em paz ultimamente. Para tentar se distrair, ele vai até sua varanda, de onde ele conseguia ver toda a cidade de Downtown, que até mesmo em plena madrugada, era movimentada e agitada. Até que o celular dele vibra com uma mensagem nova, e ele lê: "Bora curtir umas garotas exóticas?" - de Tommy Leblanc. Ele vê uma boate a algumas ruas de distância, então j**k resolve ir até lá pra espairecer um pouco. Depois de colocar botas, calças e um moletom, ele foi até a boate, e conseguia ouvir a música abafada do lado de fora, onde encontrou Tommy, bem na porta. Tommy tentava manter o visual mais parecido com j**k o máximo que conseguia, com o cabelo, barba e olhos pretos, fora os músculos enormes. Jack encontra ele rodeado de garotas de programa e assim que ele avista j**k, ele começa a fazer um estardalhaço: - EI, VEJAM SÓ GAROTAS! AÍ ESTÁ O CHEFE! ESSE É O GRANDÍSSIMO MURALHA DE TIT NIO! As garotas vieram até ele, o puxando pelos braços e apalpando os músculos dele. - Que braços! - comentou uma delas. - ESSE CARA É UM HERÓI! - Tommy o engrandecia. - Eae, Tommy. Jack tenta dar um toque de punhos com ele, mas Tommy abraça ele emocionado e começa a chorar. Ele fedia a bebida r**m. - Já tá bom, Tommy. - j**k tentou afastar ele. Ele se afasta e olha bem pro rosto de j**k, e diz: - Andou tendo aqueles pesadelos de novo. - Só vamos entrar. - É assim que eu gosto. Eles entraram acompanhados pelas garotas. Algumas horas se passaram, Tommy tinha apagado de tanto beber, e j**k bebeu tanto quanto ele, mas não ficava bêbado de jeito nenhum, por conta de seu metabolismo acelerado. Entediado, ele chama seu carro, se levanta e sai da boate. O céu não dava nem sinais de que iria clarear ainda. Até que seu carro chega e para na frente da boate. Jack senta no banco de trás e assim que olha pro lado, ele vê uma mulher branca e loira, com o cabelo mais curto dessa vez. - A gente realmente precisa conversar sobre você entrar no meu carro assim, Hillary. - Bom te ver de novo, j**k. Ela olha pra dentro da boate e vê Tommy desmaiado com um monte de garotas em volta dele. - Seu amigo não tá muito bem. - Ele não é meu amigo. Ele é só... o próximo Muralha de Titânio. Hillary riu alto. - Aquele ali? Tem certeza? - O que você quer comigo, Hillary? Toda vez que você aparece, significa que alguma coisa péssima tá acontecendo. Ela mudou a postura e falou educadamente, ao mesmo tempo que tinha um tom de ironia: - Vim fazer uma entrevista, Sr. Armstrong. - Ah é, eu esqueci que quando você não é uma espiã, você fica nessa personagem ridícula de repórter. Jack fica meio estressado, então ele para e respira um pouco. - Foi por isso que você veio aqui? Está tentando aliviar o estresse? - Por que acha que eu preciso? Hillary pega um tablet e mostra pra ele, nele tinha uma matéria sobre uma doação absurda que j**k fez: - 55.6 milhões para a família Bowers. Ou você está querendo criar a próxima família de magnatas da América, ou isso é culpa. Jack não diz nada. - Você não está bem, j**k. - Estou ótimo, obrigado pela preocupação. Agora se puder sair do meu carro... - Esse carro não é seu. Jack franziu a testa. - Tá legal. Chase, pode me mandar pra casa logo? - ele falou ao motorista. - Esse também não é o Chase. Jack fica olhando pra ela. - Minha superiora quer falar com você, ela tem uma proposta irrecusável. Mas só depois da reunião de acionistas que você tem em... três horas. - Hillary olhou no relógio. - Ah... a reunião... - j**k se lembrou na hora. - Direto para a Califórnia, por favor. - ela pediu ao motorista. Logo ele arrancou com tudo para a avenida principal, indo para a Califórnia.

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