Enquanto Isabela sonhava , Kael estava de pé diante de uma dúzia de homens. Guerreiros experientes, soldados endurecidos pela guerra. Todos com o cenho franzido, atentos às ordens. Havia mapas abertos, anotações, a marcação de novas rotas de patrulha. Uma reunião tensa, silenciosa, quase ritual.
Ele falava com firmeza, traçando as diretrizes para evitar mais desaparecimentos. Nenhum detalhe passaria despercebido. Nenhum canto da vila ficaria sem vigilância.
E foi então que aconteceu.
No meio de uma frase sobre reforçar a segurança na entrada leste, o corpo de Kael congelou.
Algo... estranho.
O calor subiu pelas pernas como uma onda lenta. A espinha arrepiou. Um formigamento conhecido — mas totalmente fora de lugar — se espalhou entre as coxas. E então, inegável, o m****o enrijeceu de
