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A TRAFICADA 2

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Gabriela narrando

Flash black on

- Mamãe - Alana dizia no meu colo enquanto eu me despedia dela. Doia muito deixar a minha filha para trás, mas eu precisava ir em busca de uma vida melhor para ela. Eu engravidei de Ana aos 14 anos de idade, de um traficante que eu não sei nem o nome.

- A mamãe volta rápido tá - Eu falo para ela - A vovó vai cuidar de você - Eu falo para ela e abraço a minha mãe que chorava muito.

- Dona Zenaide prometo que vou cuidar da sua filha - Carla dizia, Carla era quem estava me ajudando e me levando para Las Vegas para trabalhar em um cacino do seu irmão.

- Eu sei Carla sei que você vai cuidar muito bem da minha menina - Minha mãe disse para ela

Flash black off

Seguro o colar a onde tinha a foto da minha filha e começo a chorar, fazia duas semanas que eu estava nesse inferno.

Carla tinha me prometido um emprego de garçonete , e no final, eu virei uma p********a na sua boate, não só eu mas como várias outras meninas, somos obrigadas a ficar aqui, e se tentar fugir eles nos ameaçam e a a nossa família também, e Carla vivia me mostrando as fotos de Alana e da minha mãe oque deixava o meu coração bem apertado, mas eu precisava proteger elas.

- Chorando Gabriela ? - Carla entra no quarto a onde Eu estava limpando, de noite éramos p********a e durante o dia faxineira da boate. - Eu já falei que se você ficar chorando você vai criar rugas - Ela diz segurando o meu queixo.

- Me larga - Eu falo tirando a sua mão

- Você anda muito abusada - Ela diz fechando a cara - Eu acho que eu vou te que te dar um corretivo - Ela diz levantando a mão mas eu seguro, olho para os lados e vejo que a casa está em silêncio, E era a oportunidade de Eu me vingar dessa desgraçada.

Pego ela pelo cabelo e bato a sua cabeça contra a cama, pulo por cima dela e começo a socar a sua cara.

- Sua v*******a sai de cima de mim - Ela gritava

- Você me enganou sua filha da p**a - Eu falo para ela - Entrou na minha casa, enganou a minha mãe, me enganou - Eu dou mais um soco em seu rosto.

- Socorro - Ela gritava e eu continuei batendo nela sem me importar com os seus gritos e que daqui a pouco alguém iria aparecer - Alguém me ajuda - Ela gritava e eu batia nela com mais força, até que sinto alguém me puchando, só que eu estava com tanta raiva que acabo criando forças não sei da onde para a pessoa que tentava me agarrar me soltar.

- Oque está acontecendo aqui? - Escuto a voz de Marcelino o " namorado " de Carla

Sinto quando alguém me segura e era uma pessoa mais forte agora , e outro coloca um pano no meu rosto que tinha um cheiro forte e eu acabo adormecendo.

(..)

- Você achou que iria me bater e ia ficar por isso mesmo ? - Ela diz

Abro os olhos assustada e tento me mover, mas percebo que eu estava amarrada em uma cadeira, e amordaçada e encaro um homem sentado na minha frente com uma arma na mão, ele me encarava como se eu fosse um pedaço de carne.

- Gabriela né - Ele diz e eu engulo seco quando ele caminha em minha direção com a arma na mão - Você é corajosa em - Ele diz com um sorriso fraco - De todas que já passaram por aqui, é a primeira que vai morrer por ter batido na Carla - Ele diz rindo e vindo em minha direção e eu me arrepio inteira - Prometo que vai ser rápido a sua morte.

Eu balanco a minha cabeça em sinal de negação, e começa a descer as lágrimas pelo meu rosto, se eu tivesse escutado a minha mãe desde nova, Eu não estaria nesse lugar jamais.

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Gabriela narrando Flash black on - Mamãe - Alana dizia no meu colo enquanto eu me despedia dela. Doia muito deixar a minha filha para trás, mas eu precisava ir em busca de uma vida melhor para ela. Eu engravidei de Ana aos 14 anos de idade, de um traficante que eu não sei nem o nome. - A mamãe volta rápido tá - Eu falo para ela - A vovó vai cuidar de você - Eu falo para ela e abraço a minha mãe que chorava muito. - Dona Zenaide prometo que vou cuidar da sua filha - Carla dizia, Carla era quem estava me ajudando e me levando para Las Vegas para trabalhar em um cacino do seu irmão. - Eu sei Carla sei que você vai cuidar muito bem da minha menina - Minha mãe disse para ela Flash black off Seguro o colar a onde tinha a foto da minha filha e começo a chorar, fazia duas semanas que eu estava nesse inferno. Carla tinha me prometido um emprego de garçonete , e no final, eu virei uma p********a na sua boate, não só eu mas como várias outras meninas, somos obrigadas a ficar aqui, e se tentar fugir eles nos ameaçam e a a nossa família também, e Carla vivia me mostrando as fotos de Alana e da minha mãe oque deixava o meu coração bem apertado, mas eu precisava proteger elas. - Chorando Gabriela ? - Carla entra no quarto a onde Eu estava limpando, de noite éramos p********a e durante o dia faxineira da boate. - Eu já falei que se você ficar chorando você vai criar rugas - Ela diz segurando o meu queixo. - Me larga - Eu falo tirando a sua mão - Você anda muito abusada - Ela diz fechando a cara - Eu acho que eu vou te que te dar um corretivo - Ela diz levantando a mão mas eu seguro, olho para os lados e vejo que a casa está em silêncio, E era a oportunidade de Eu me vingar dessa desgraçada. Pego ela pelo cabelo e bato a sua cabeça contra a cama, pulo por cima dela e começo a socar a sua cara. - Sua v*******a sai de cima de mim - Ela gritava - Você me enganou sua filha da p**a - Eu falo para ela - Entrou na minha casa, enganou a minha mãe, me enganou - Eu dou mais um soco em seu rosto. - Socorro - Ela gritava e eu continuei batendo nela sem me importar com os seus gritos e que daqui a pouco alguém iria aparecer - Alguém me ajuda - Ela gritava e eu batia nela com mais força, até que sinto alguém me puchando, só que eu estava com tanta raiva que acabo criando forças não sei da onde para a pessoa que tentava me agarrar me soltar. - Oque está acontecendo aqui? - Escuto a voz de Marcelino o " namorado " de Carla Sinto quando alguém me segura e era uma pessoa mais forte agora , e outro coloca um pano no meu rosto que tinha um cheiro forte e eu acabo adormecendo. (..) - Você achou que iria me bater e ia ficar por isso mesmo ? - Ela diz Abro os olhos assustada e tento me mover, mas percebo que eu estava amarrada em uma cadeira, e amordaçada e encaro um homem sentado na minha frente com uma arma na mão, ele me encarava como se eu fosse um pedaço de carne. - Gabriela né - Ele diz e eu engulo seco quando ele caminha em minha direção com a arma na mão - Você é corajosa em - Ele diz com um sorriso fraco - De todas que já passaram por aqui, é a primeira que vai morrer por ter batido na Carla - Ele diz rindo e vindo em minha direção e eu me arrepio inteira - Prometo que vai ser rápido a sua morte. Eu balanco a minha cabeça em sinal de negação, e começa a descer as lágrimas pelo meu rosto, se eu tivesse escutado a minha mãe desde nova, Eu não estaria nesse lugar jamais.

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