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No alto do morro

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ANTES MESMO QUE PUDESSEMOS FALAR QUALQUER COISA ELE JÁ ME DESEJAVA E EU m*l SABIA QUE FALTARIA MUITO POUCO PRA ELE ME TER, A SE EU PUDESSE IMAGINAR QUE EM UM m*lDITO MOMENTO TODA A MINHA VIDA MUDARIA EU JURO QUE TERIA FICADO DENTRO DE CASA PARA O RESTO DOS MEUS DIAS.

ANDRE MAIS CONHECIDO COMO MORTE CARREGA VARIAS MORTES NAS COSTAS DONO DE UM DOS MORROS MAIS PERIGOSOS DO RIO DE JANEIRO, ELE É UM HOMEM FRIO E ARROGANTE CHEIO DE MORTES NAS COSTAS, COM UM PASSADO SOMBRIO ELE CARREGA O m*l NO OLHAR. POR OUTRO LADO, TEMOS VITORIA MAIS CONHECIDA COMO VICK UMA MENINA QUE APRENDEU NA MARRA A CRESCER, ELA TEVE QUE PASSAR POR AUTOS E BAIXOS PARA SOBREVIVER, MAS ELA NUNCA PERDEU SEU ENCANTO E NEM A FÉ NAS PESSOAS, m*l SABIA ELA QUE O PIOR AINDA ESTAVA POR seus caminhos ainda iriam cruzar com os de Morte e nada nunca mais será como antes. Em um dia no alto do morro Vick salva a vida de Morte m*l sabendo ela que ali começaria a obsessão dele por ela e que ele faria de tudo para tê-la custe o que custar nem pra que isso ele tenha que matar, torturar, chantagear mentir e enganar. Para conseguir seu objetivo que é tê-la.

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Capitulo um
Vitoria Oliveira Anos atrás Fecho os olhos com força sentindo o meu nariz arder e a vontade de chorar tomar conta de mim o meu peito está apertado eu não sei o que fazer a não ser chorar, dói-me demais saber que não vou mais ter os meus pais comigo. Dou um beijo na rosa e a jogo naquele caixão me despendido dos meus pais, abraço o meu próprio corpo como se eu pudesse tirar uma parte da minha dor. Nenhum filho nunca deveria enterrar os seus pais nunca e o pior pelo motivo que eu enterrei os meus, dói saber que eles se foram assim tão depressa. Os meus pais morreu por uma dívida na boca, me deixando sozinha no mundo eu só não morro também porque sou apenas uma criança eles tiveram uma certa compaixão, a arma já estava na minha testa quando um homem apareceu falando pra não fazerem nada comigo, afinal uma criança de apenas oito anos não deveria pagar pelo erro dos pais, mas eu preferia ter morrido de certa forma tudo o que eu tive que ver e viver-me traumatizou demais, se nenhum filho merece enterrar os pais imagina ter que vê-los morrer na sua frente sem você poder fazer nada. Uns vizinhos fizeram a vaquinha para comprar os caixões essas coisas e arrumaram tudo pro enterro, fiquei triste também porque a minha tia não está aqui para se despedir ela fez uma viagem pouco antes do acontecido. Depois do enterro voltei pra casa e entrar ali relembrar de tudo foi horrível demais mais para onde eu iria eu não tinha para onde ir, encolhe-me ali no cantinho e comecei a chorar. — Oi gatinha como você está? A mãe de mia falou comigo tia marina era sempre um amor comigo sempre me tratou como uma filha, ela abraçou-me e eu chorei mais ainda me encolhendo nos seus braços. - Vem, vamos você vai para a minha casa não vamos te deixar aqui sozinha - Não tia não quero incomodar - Vitória você não incomoda em nada deixa de ser boba amiga você não pode ficar aqui e outra a minha mãe não vai-te deixar aqui sozinha Mia abraçou-me de lado e saímos dali. (....) Já tinham se passado duas semanas que enterrei os meus pais eu não conseguia se que levantar da cama eu estava doente dando febre quase diariamente sem contas nos pesadelos eu não podia se quer cochilar que vinham as cenas na minha cabeça dos meus pais a poça de sangue era uma tortura. — o meu amor vem aqui princesa, o meu Deus eu não posso acreditar que tudo isso tenha acontecido e eu não estava aqui para me despedir A minha tia apareceu na porta do quanto falando os seus olhos estavam vermelhos ela era irmã da minha mãe e as duas sempre foram muito próximas. - Tia a senhora voltou Falei abraçando-a - Claro que sim meu amor, agora arrume as suas coisas você vai comigo, vai morar comigo e com o seu tio Peguei a mochila e guardei todas as minhas coisas dentro, por um lado eu ficava feliz em saber que eu já não estava mais sozinha agora eu tinha os meus tios comigo, não que a tia marina não cuidasse mais e diferente de você ter a sua família. Dias atuais Suspiro pensativa lembrando de todas as coisas que passei na vida com tão pouca idade, passaram oito desde que perdi os meus pais e vim morar com a minha tia eu gostei muito de ter vindo para cá apesar de tudo. A minha tia nunca me deixou faltar amor meu tio também não, e apesar de tudo de todos os perengues a gente sempre se virou eu sempre fiz o que eu pude para ajudar dentro de casa, até bala no sinal eu vendia para ajudar, a minha tia tem uma filha que tem praticamente a minha idade, mas eu sou mais velha um ano, amo muito a minha prima ela é tudo para mim. Tenho também uma prima pequena que é bebe tem só dois anos meu xodó sou doido por ela. A minha vida mudou muito, hoje em dias as coisas já não estavam tão boas assim a minha tia mudou muito durante esse tempo tornou-se amargurada não sei acredito que ela não é feliz com o meu tio, mas também o meu tio vacila muito vive chegando tarde em casa e há vários boatos de que ele tem mulher na rua. Esses tempos ele foi demitido aí que as coisas apertaram mesmo só com a minha tia trabalhando e eu fazendo uns b***s. Terminei de arrumar-me e sai de casa me despedindo da minha tia, eu estudava pela manhã e a Lua estudava a tarde porque assim a gente conseguia reversa para cuidarmos da lele. Passei para chamar a Mia e como sempre estava toda lindinha super. maquiada não sei como consegue eu levanto da cama a pulso — Nunca, vi alguém acordar tão bem-humorada Falei e ela deu risada jogando os cabelos loiros a minha bebe era muito linda — Claro amiga a vida é uma só não posso perder tempo de cara feia até porque ser m*l-humorada das rugas Brincou e eu fui obrigada a rir — Aí amiga eu hoje não acordei muito bem não sabe Falei olhando pro nada e ela me olhou preocupada — Hoje é aniversário da morte deles nê? Perguntou-me abraçando e eu assente deixando a primeira lágrima cair eu ficava muito emotiva nesses dias apesar de ter passado tanto tempo ainda doía como se tivesse acabado de acontecer, eu quase não tinha mais pesadelos até porque eu precisava tomar remédio para dormir, graças a tia Marina eu fiz acompanhamento por um tempo com uma psicóloga no hospital onde ela trabalhava e isso ajudou-me a lidar melhor com tudo e apesar de ainda dor amenizou muito. Pena a médica ter ido embora porque aí tive que parar mais o tempo que eu fui-me fez muito bem. — Vem cá amor vamos fazer algo para você tentar se distrair parça? — Hoje não amiga eu preciso ficar sozinha Ela assentiu a contragosto e nós entramos para aula, mas eu estava com a cabeça longe demais para prestar atenção em qualquer coisa que os professores ou os meus colegas favalavam. Assim que acabou a aula eu despedi-me de alguns colegas e fui embora com Mia tentando a todo me custo convencer a sair com ela, mas eu estava sem cabeça para sair eu queria-so ficar sozinha, sempre nessa data eu optava por ficar sozinha no meu canto.

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